A
face oculta de Einstein, LIVRO QUE O ACUSA DE ARROGANTE E ISOLADO DA COMUNIDADE
CIENTÍFICA – Não é bem assim.
COMENTARIO – é verdade que ele viveu seus últimos anos tão
isolado quanto ficou isolada a Física da Gravitação que ele inaugurou. Porém há
duas graves mentiras nessa imagem e na declaração abaixo
“um homem tão sábio foi incapaz de lidar com a
possibilidade de estar errado. E: Caso
sua arrogância não o impedisse de colaborar com outros gênios, é bem provável
que a ciência atual já estivesse mais um século à frente”.
A primeira mentira é que “ele se isolou e não quis colaborar”,
pois foram mais de 100 cientistas assinando uma carta recusando a Teoria e os
conhecimentos de Einstein, que o isolaram; tanto ele recebeu e aceitou outras
teses, que foi em cima da tese quântica de Planck que Einstein ganhou seu
prêmio Nobel, propondo que a luz, considerada apenas como uma onda, seria
também formada de pulsos; e foi dessa proposta comprovada, que surgiu todo o
avanço da informática e eletrônica de nossos dias. Lembremos que Planck, o
autor da teoria quântica não foi o nobeliado. Foi Einstein. Ele também aceitou
imediatamente a conclusão de Minkowsky de que o contínuo espaço/tempo é Quarta
Dimensão.
E a segunda mentira é que houve um erro e ele se recusou a
reconhecer seu erro, porque tanto ele o reconheceu que retirou a Teoria do
Campo Unificado que precisaria da constante cosmológica, QUE OS CIENTISTAS DE
HOJE COMEÇAM A TENTAR TRAZER DE VOLTA PORQUE NÃO CONSEGUEM REDUZIR A
INÉRCIA/GRAVITAÇÃO A UM CAMPO QUÂNTICO.
Nem Einstein estava errado, nem há essa necessidade de um
degrau de conversão entre os dois campos. E foi o próprio Einstein que propôs e
ninguém ouviu: talvez tenhamos que admitir duas realidades que não se reduzem a
uma só. E ele ainda assim manteve o desafio de trazer a Força da
Inércia/Gravitação para a ilusão quântica onde poderíamos usar energia sem limite.
Há um terceiro erro de biógrafos, mídia, empresas, críticos e
cientistas opositores, desprezando essa profecia, não a citam, e ainda por cima,
estão milhões à busca ou atentos todos para impedir que o descobridor ganhe
algo quando o demonstrar. Eu tive a sorte de encontrar, ao começo da pesquisa,
Mário Schenberg que me deu dois alertas: 1.Não tente pesquisar isso em
institutos públicos ou privados porque o impedirão ou se apoderarão do que você
fizer; 2.Lembre que essa solução só será encontrada por alguém que tenha uma
noção bem clara sobre a Física anterior, especialmente da Gravitação.
Dois exemplos, para entender:
1.Em entrevista a um jornal, César Lattes afirma
que Einstein plagiou a Teoria da Relatividade de
fórmulas matemáticas do matemático Francês Henry Poincaré de um ano antes da
primeira edição da Teoria da Relatividade de Einstein,
a quem ele chamou de farsante. 2.Sobre o texto de propaganda nazista "100
cientistas contra Einstein",
soubemos que é verdade que a carta foi assinada. E posteriormente atribuída a
criação nazista. Quem publicou essa entrevista observou: Temos que notar em
Lattes uma boa dose de inveja e rancor em suas declarações!
A promoção
do livro:
Em nova
biografia, o gênio que mudou nossa compreensão do universo ao conceber a teoria
da relatividade é retratado como arrogante e isolado da comunidade científica
Por Celso
Masson
O físico
alemão Albert Einstein (1879-1955) tinha apenas 26 anos quando formulou a
teoria da relatividade. Ela expôs com clareza a relação matemática entre
energia e matéria, até então tidas como entidades distintas. A fórmula E=mc2
(onde “E” é energia, “m” massa, e “c” a velocidade da luz) foi publicada dentro
de uma série de artigos escritos por Einstein em 1905, quando ele trabalhava no
Departamento de Patentes em Berna, na Suíça. A equação foi comprovada quarenta
anos mais tarde e da forma mais destrutiva possível, com a explosão de duas
bombas atômicas lançadas pelos Estados Unidos sobre o Japão. Mas foi a teoria
da relatividade geral, formulada na década seguinte, que permitiu a Einstein
redefinir os conceitos de tempo, espaço e gravidade. Ela forçou uma revisão de
noções da física que eram válidas desde os gregos, passando por Isaac Newton
(1643-1727). A revolucionária teoria também projetou sobre seu criador uma
sombra que o acompanharia por toda a vida.
“Em sua teoria de 1915, ele estivera certo
quando todos os outros estavam errados. Não se deixaria enganar outra vez”
David Bodanis, biógrafo de Einstein.
A imagem de
excêntrico, os cabelos desgrenhados e a língua de fora são clichês tão
difundidos quanto sua mente brilhante. “Gênio e arrogância, triunfo e fracasso,
podem ser inextricáveis”, afirma o premiado autor David Bodanis no
recém-lançado “Einstein: Biografia de um Gênio Imperfeito” (Zahar). O livro tem
o mérito de acrescentar aos já anedóticos aspectos da vida de Einstein (como o
desrespeito às mulheres e o desinteresse pelos filhos) uma face ainda obscura:
a do homem que teme errar depois de ter vacilado diante de sua maior
descoberta. A “tolice”, como ele chamaria mais tarde, ocorreu em 1917.
Evidências astronômicas que pareciam contradizer sua teoria da relatividade o
levaram a incluir uma variável incorreta em sua fórmula incrivelmente simples,
que assim perdia parte da poesia e encantamento, além de se tornar equivocada.
Einstein percebeu o erro rapidamente, mas a catástrofe já estava feita.
A partir
daquele engano, o gênio da física teórica decidiu jamais seguir evidências
experimentais e se recusou a aceitar que outros estivessem certos ao fazê-lo.
As muitas implicações dessa teimosia custaram caro — para Einstein e para o
mundo. Ele não aceitou descobertas válidas de uma geração posterior de físicos
experimentais e assim foi se isolando da comunidade científica.
O livro que
detalha como um homem tão sábio foi incapaz de lidar com a possibilidade de
estar errado chega no momento em que a vida de Einstein é tema de uma série de
TV (“Genius”) e em meio a uma onda de livros escritos por físicos que tentam
traduzir o impacto de teorias complexas, caso da mecânica quântica e dos
buracos negros. “Einstein iria revolucionar a física de maneiras que ainda
estamos tentando dominar”, afirma Bodanis. Sem Einstein, estaríamos atrasados
em pelo menos um século. Caso sua arrogância não o impedisse de colaborar com
outros gênios, é bem provável que a ciência atual já estivesse mais um século à
frente.
Contesto – Além de seu isolamento não ser arrogância, assim
designada sua confiança no que sabia, na minha visão, Einstein sofreu morte
antes do tempo, tendo deixado ainda a mesa cheia de papéis e rabiscos
matemáticos no quadro negro. Morreu por causa da ditadura da Medicina Oficial
que lhe recusou buscar recursos naturistas, com o cerco tenebroso das Máfias
fármaco-laboratoriais-hospitalares de nosso tempo.
Em exibição
desde o final de abril no canal pago National Geographic, a série em dez
episódios “Genius: a Vida de Einstein” adapta para a TV a famosa biografia
escrita por Walter Isaacson, “Einstein: His Life and Universe”. Dirigida por
Ron Howard (de “Uma Mente Brilhante”), a série mostra os lampejos criativos, os
conflitos familiares, estudantis e políticos do protagonista, interpretado por
John Flynn (jovem) e Geoffrey Rush (adulto). Os episódios estão disponíveis no
Now.
Einstein - Biografia de um gênio
imperfeito - David Bodanis –
propaganda da Editora
Considerado o maior gênio de todos os
tempos, Albert Einstein revolucionou a nossa compreensão do universo com a
teoria da relatividade. No entanto, terminou isolado e ignorado pela maioria
dos cientistas em atividade e tendo suas ideias combatidas até mesmo por seus
amigos mais próximos.
Grande estudioso da vida e do pensamento
de Einstein, o renomado escritor David Bodanis recria a trajetória do físico
revolucionário – desde a infância até seus últimos anos na Universidade de
Princeton, nos Estados Unidos. Mergulhando nas escolhas e insights de seu
biografado, o autor examina de que maneira o estudante cético e errático se
transformou no cientista mais brilhante do mundo para depois se converter em
uma celebridade isolada e destituída de sua antiga aura divina.
Assim, Einstein:
biografia de um gênio imperfeito investiga
o modo como uma mente extraordinária chega a seu clímax e então declina – no
caso de Einstein tendo a imaginação e a autoconfiança como propulsores dos voos
mais altos, e também das quedas.
Biografia íntima que
aborda tanto a vida pessoal do célebre físico, com seus romances e rivalidades,
quanto seus objetivos e conquistas científicos, este livro revela o que
devemos a Einstein – e quanto mais ele poderia ter alcançado se não fosse por
suas imperfeições demasiado humanas.
“Uma biografia que admira seu
personagem, mas não se furta a criticá-lo, mostrando o grande gênio tomado pelo
pensamento inflexível em seus últimos anos” The Observer.
DAVID BODANIS é escritor e consultor. Estudou matemática, física e
história na Universidade de Chicago e foi professor na Universidade de Oxford.
Trabalhou para o Fórum Econômico Mundial e a Royal Dutch Shell e colabora com
periódicos como Financial Times, The Guardian e The New York
Times. Entre os livros que publicou estão os best-sellers internacionais The
Secret House e E=mc, este traduzido para mais de 20 idiomas, além
de Electric Universe, premiado pela Royal Society como livro do ano.
Vejam mais artigos neste
blog.
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