ONDAS
DE GRAVIDADE? SÃO SIMPLES ONDULAÇÕES QUÂNTICAS
COMENTARIO PRÉVIO – Vejam no artigo: Essa suposição de que elas viajam à velocidade
da luz nos faz ter certeza de que são apenas ondulações quânticas da luz
distorcida pela proximidade de corpos quânticos volumosos, com suas dispersões nas partículas em atrito.
NÃO SÃO VIBRAÇÕES DA MASSA GRAVITACIONAL.
No artigo está contado que Einstein estava convencido de que não seria possível mensurá-las. Eu concordo com Einstein e o motivo é que o contínuo espaço tempo é CONTINUO! E falta definir sua natureza para poder fazer experimento para trazer energia dessa massa para o campo quântico. O que acontece é que os cientistas não fizeram extração de nenhuma força para nosso uso, nem estão procurando fazer proposta de experimento para extraí-la.
NÃO SÃO VIBRAÇÕES DA MASSA GRAVITACIONAL.
No artigo está contado que Einstein estava convencido de que não seria possível mensurá-las. Eu concordo com Einstein e o motivo é que o contínuo espaço tempo é CONTINUO! E falta definir sua natureza para poder fazer experimento para trazer energia dessa massa para o campo quântico. O que acontece é que os cientistas não fizeram extração de nenhuma força para nosso uso, nem estão procurando fazer proposta de experimento para extraí-la.
Eu já fiz isso.
Com base na
definição da natureza da massa infinita que serve de suporte a tudo, pesquisei e construí protótipos e com os mecanismos construídos extraí quanta energia pudesse usar, e contra fatos não há argumentos. O experimento a fazer para “ver” a
massa gravitacional será feito com máquinas de ondas mentais, que não se
limitam à velocidade da luz.
O ARTIGO:
3
CIENTISTAS GANHAM O NOBEL NA FÍSICA COM A DETECÇÃO DE ONDAS GRAVITACIONAIS
Por
Jeanna Bryner, editor de gerenciamento de ciência ao vivo | 3 de outubro de
2017 às 06:21 HE
A
descoberta tem grandes implicações para a ciência.
Cerca
de 1,3 bilhão de anos atrás, dois buracos negros se estremeceram, enviando
ondulações no espaço-tempo através do cosmos. Três professores que foram
integrantes na detecção dessas chamadas ondas gravitacionais pela primeira vez
foram premiados com o Prêmio Nobel de Física deste ano nesta manhã (3 de
outubro).
Rainer
Weiss do MIT, Kip S. Thorne de Caltech e Barry C. Barish, também na Caltech,
"garantiram que mais de quatro décadas de esforço levaram a ondas
gravitacionais a serem observadas", de acordo com NobelPrize.org.
Em
14 de setembro de 2015, as ondas, que viajam à velocidade da luz e resultam de
algumas das colisões mais violentas do espaço, apareceram como oscilantes
fracos nos padrões de luz no LIGO duplo (Observador de ondas gravitacionais de
interferência a laser) detectores nos Estados Unidos.
Albert
Einstein havia predito essas ondulações no espaço-espaço há cerca de 100 anos, embora ele estivesse convencido de que não seria possível
mensurá-las. Ele também não tinha certeza se esses tremores no tecido do
espaço-tempo eram apenas uma ilusão matemática, de acordo com NobelPrize.org.
Detectar
as ondas levou dois detectores extremamente sensíveis, enfeitados em lasers,
espelhos, filtragem de ruído avançada e os maiores sistemas de vácuo do mundo,
para capturar as pequenas ondulações. Não só os laureados Nobel deste ano foram
integrantes na detecção de ondas gravitacionais e revelando que eles são um
fenômeno real, seu trabalho também mostrou que o universo contém buracos negros
de tamanho médio com massas entre 30 e 40 vezes a do sol e que podem
fundir.
O
trio dividirá o prêmio do Prêmio Nobel de 9 milhões de coroa sueca.
A
Teoria geral da relatividade de Einstein sugere entre outras coisas que as
massas no espaço distorcem a geometria do espaço tempo. Em consequência,
movendo-se os objetos emitem ondas de radiação gravitacional que carregam energia
através do espaço.
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