sexta-feira, 13 de outubro de 2017

TRUMP NA FRENTE EUA E ISRAEL DEIXAM UNESCO

Que pensam os escravocratas sobre todos nós? 
TRUMP NA FRENTE EUA E ISRAEL DEIXAM UNESCO ÀS VÉSPERAS DE ELEIÇÃO QUE PODE ESCOLHER DIRETOR ÁRABE
Washington vem adotando política de retirada de tratados no governo Trump
UNESCO – UNITED NATIONS EDUCATIONAL SCIENTIFIC CULTURAL ORGANIZATION
– Que pensam os escravocratas sobre todos nós? Pensam que podem avançar sobre nossas pessoas, nossas crianças, nosso futuro, descriar nossa História, apoderar-se dos organismos democráticos para servirem todos ao seu sonho de Senzala Universal? Aos poucos foram introduzindo suas diretrizes do mundo das trevas nos sistemas educacionais do mundo todo. E esperavam que não surgisse um TRUMP para dar o Basta?
Para entender o significado dessa retirada leiam o segundo artigo e digam: Sem Democracia e respeito ao Ser humano Verdadeiro, haverá sempre um Trump para mostrar que Sem o Sonho Americano não existirá nem a ONU. No Brasil já estamos vendo a Falta de Educação Humanistica aonde leva. 
Vejam nos links ao final mais explicações que nos levam a saber o que fazer.

O GLOBO/ atualizado 13/10/2017 10:20 A sede da Unesco em Paris - Philippe Wojazer / REUTERS

 Presidente dos EUA, Donald Trump, anuncia nova política para relações com o Irã. Trump não ratifica acordo nuclear e impõe sanções à Guarda Revolucionária Iraniana 13/10/2017 14:11
WASHINGTON E NOVA YORK — Após anos de tensões com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) pelo que considera uma “tendência anti-Israel”, o governo americano anunciou nesta quinta-feira que prevê deixar a agência, atualmente em processo de eleição de um novo diretor-geral. Horas depois, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou que também se preparava para abandonar a organização. A saída, no entanto, não é uma surpresa, em um momento em que Washington vem adotando uma política de retirada de tratados, como o Acordo do Clima de Paris, e de organizações internacionais, como o Nafta. Além disso, a possibilidade de o próximo diretor ser um árabe poderia ter sido a gota d’água para os dois aliados. Desde que suspenderam sua contribuição financeira à agência, em 2011, após a admissão da Palestina como Estado-membro, os EUA acumularam dívidas de cerca de US$ 600 milhões. Em nota, a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova, lamentou profundamente o anúncio.
O premier israelense, Benjamin Netanyahu: Israel segue Estados Unidos e também sai da Unesco
Letreiro da Unesco na sede em Paris: Israel considera saída dos EUA da Unesco início de nova era.
Segundo funcionários, o governo estava se preparando para uma possível retirada há meses, e esperava uma decisão antes do fim do ano. Vários representantes diplomáticos que seriam enviados à missão na agência este ano foram informados que seus postos estavam suspensos e aconselhados a buscar outras vagas. A saída será efetivada em 31 de dezembro de 2018, quando os EUA passarão a Estado observador.
— A decisão não foi tomada rapidamente e reflete a preocupação dos EUA com os crescentes atrasos nos pagamentos à Unesco, a necessidade de uma reforma fundamental na organização e o contínuo preconceito contra Israel — disse a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert.
A saída acontece em um período delicado para a agência, que vota para escolher um novo diretor esta semana, em uma eleição marcada por problemas de financiamento e que evidencia as divisões sobre a associação palestina. A liderança do candidato qatari, Adulaziz al-Kawari, que disputa o cargo com a francesa Audrey Azoulay, mas seguidos de perto pelo egípcio Moushira Khattab, é vista pelos dois países como um fracasso nos esforços para eleger alguém que consideram mais amigável. Esta semana, o embaixador israelense na Unesco descreveu a votação como uma “má notícia para a organização e, infelizmente, também para Israel”.
Para analistas, a retirada é uma escalada significativa das tensões com a ONU. Em outro movimento similar, Trump deve anunciar hoje sua decisão sobre o acordo nuclear iraniano tudo indica que o presidente se negará a certificá-lo.
— Este é mais um exemplo da profunda ambivalência do governo Trump e mostra sua determinação de se diferenciar de seus antecessores — afirmou ao “Washington Post” Aaron David Miller, ex-negociador e conselheiro sobre Oriente Médio em governos anteriores.
PAÍS ESTEVE FORA DA AGÊNCIA POR 18 ANOS
Em julho, a Unesco qualificou à Cidade Velha de Hebron, localizada nos territórios palestinos, como “de valor universal excepcional” e o colocou na lista de patrimônios em perigo. Poucos meses antes, a Unesco havia identificado Israel como uma força de ocupação em Jerusalém. A medida fez com que os EUA afirmassem que analisavam seus vínculos por sua “afronta à História”. Na quinta-feira, pouco depois de Washington, Israel qualificou a Unesco de “teatro do absurdo, onde se deforma a História”.
— Entramos em uma nova era das Nações Unidas: quando discriminar Israel, terá que assumir as consequências — afirmou o embaixador israelense na ONU, Danny Danon.
Desde 2011, os atrasos de pagamento dos EUA acumularam cerca de US$ 600 milhões, segundo a diretora-geral Irina Bokova. À época, o orçamento americano anual equivalia a 22% do total da organização, algo em torno de US$ 70 milhões. Bokova, no entanto, disse ter reiterado várias vezes que o pagamento imediato não era um problema, mas pedia o reengajamento político dos EUA na organização.
A universalidade é fundamental para a missão da agência de fortalecer a paz e a segurança internacionais diante do ódio e da violência — afirmou. — É uma perda para a família das Nações Unidas. É uma perda para o multilateralismo.
Assim como Bokova, o secretário-geral da ONU, António Guterres, lamentou a decisão, mas afirmou que continuará trabalhando com o governo Trump “apesar das diferenças”. “Interagimos com os EUA de forma muito produtiva em uma série de questões e continuaremos fazendo isso”, disse o porta-voz da ONU, Farhan Haq, minimizando a saída.
Apesar de terem ajudado a criar a Unesco, após o fim da Segunda Guerra Mundial, os EUA sempre criticaram sua suposta tendência em favorecer os países do Leste Europeu e decisões anti-Israel. Em 1984, o então presidente Ronald Reagan decidiu retirar o país da agência, alegando suspeitas de corrupção e favorecimento de países do bloco soviético. O retorno só aconteceria em 2002.
Unesco - Após anos de tensões com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) pelo que considera uma “tendência anti-Israel”, o governo americano anunciou ontem que prevê deixar a agência, atualmente em processo de eleição de um novo diretor-geral.

BLOG / RODRIGO CONSTANTINO
ARTIGO - UNESCO QUER CORTAR RAÍZES DA ÁRVORE MILENAR CHAMADA POVO JUDEU
10 de maio de 2017 - Por Marcia Rozenthal, publicado pelo Instituto Liberal
Há árvores, vivas até hoje, que datam de mais de 5 mil anos. Suas presenças seduzem, intrigam e instigam as mentes curiosas. Raízes profundas, troncos largos, galhos entrelaçados e abertos, trocam suas folhas a cada estação. Já presenciaram vários “mundos”, que emergiram súbita ou insidiosamente do ventre de seus antecessores. Testemunhas mudas do que fomos, somos, e provavelmente do que viremos a ser. Certamente sobreviverão àquilo que nos levará daqui.
Um povo também se desenvolve a partir de suas raízes. É através delas que extrai a seiva que alimenta sua alma, composta pela sua história e memória. E é sobre estas estruturas que seu corpo se desenvolve e sustenta. Quanto maior a força do geotropismo, mais difícil é extirpar-lhe a existência. Seus indivíduos, como galhos de uma árvore, se vão com o desgaste do tempo ou com as mudanças de estação. Entretanto, quando suas fundações são fortes, sua existência é certa e ele se renova com graciosidade a cada novo ciclo.
O povo judeu é uma árvore milenar, consciente de que sua sustentação está em suas raízes históricas e na terra onde estas penetraram, de forma vigorosa, já no início de sua jornada. Como tudo o que é longevo, já lidou com o mal nas suas várias formas, e sobreviveu a todas elas. Já cortaram seus galhos, serraram seu tronco, e no dia 02 de maio de 2017, sob uma máscara satânica que se denomina UNESCO, tentaram amputar suas raízes.
Quem estaria por trás dessa iniciativa?
Pessoas mal-intencionadas, que proclamam, nas entrelinhas de um discurso do absurdo, sua meta em construir um mundo hidropônico, desprovido de história, memória e princípios, para que assim possam facilmente dominá-lo. Para elas, o povo judeu e Israel representam uma síntese daquilo que querem destruir para sempre.
Pessoas que, na sua arrogância mimada, não sabem olhar uma árvore frondosa e lhe prestar o devido respeito. Abraçam-na por modismo, mas não se perguntam como ela sobreviveu à chuva, ao sol, aos raios, à seca sem ter tido sequer um teto que a escudasse.
Pessoas cínicas, que se arvoram em proteger ovos de tartaruga, baleias e animais silvestres e que desprezam o valor intrínseco e sublime do princípio de uma vida humana.
Pessoas que discriminam descaradamente o sobrevivente, e que apodrecem com desvelos o refugiado.
Pessoas cegas ao simbolismo da perenidade, insensíveis aos valores absolutos, que querem criar um mundo cada vez mais descartável e relativizado.
O “Brasil” votou na UNESCO a favor de mais uma macabra tentativa de negar os laços entre o povo judeu e a cidade de Jerusalém. Algo tão absurdo como negar à árvore a relação com sua raiz. O povo judeu é umbilicalmente ligado à cidade de Jerusalém, e não há decreto ou voto que possa mudar essa realidade. Posso crer que essa ideia seja complexa para mentes comezinhas, já que é uma realidade que ultrapassa a concreta noção de tempo e de espaço do cotidiano.
Desprezo a UNESCO pelo simples fato de ter abrigado tal querela.
Como brasileira gostaria de dizer que este voto não me representa. E que esse voto vale tanto quanto a palavra de quem o deu. O Brasil no dia 02 de maio de 2017 é governado por uma casta, para quem a palavra nada vale, a mentira é inócua e a falta de sintonia com valores morais é a regra.
Os países que votaram como o Brasil na UNESCO participam de um verdadeiro complô, que visa à criação de um mundo hidropônico, onde raízes flutuam na água.
Dizer mais o quê?
Sobre a autora:  Marcia Rozenthal é neuropsiquiatra e doutora em psiquiatria.
  


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