AS
RAÍZES ANTI-HUMANAS DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA
AMBIENTALISMO,
COMUNISMO, MICROBIOMA E PODERES NEGATIVOS SÃO UMA COISA SÓ. VEJA ANTES ESTE
TESTE E VEJA ATÉ ONDE SEU CÉREBRO ESTÁ DERRETIDO:
E MAIS ESTA PARA VER COMO ESTÃO LIGANDO BOLSONARO AOS KAPETAS
COMENTARIO
INICIAL PARA O TITULO AO ALTO;
EM
NOSSO BLOG JÁ TEMOS ARTIGOS PARA MOSTRAR QUE HÁ MUITOS SÉCULOS QUE NOSSOS “MAGOS”
IDENTIFICAVAM OS “ESPIRITOS DAS TREVAS” COMO ALGO OBSCURO QUE NOS CORRÓI E DECIDE
NOSSA DESTRUIÇÃO COMO SE FOSSE NOSSA PRÓPRIA MENTE MANDANDO FAZER O QUE NOS
DESTRÓI.
E
RECENTEMENTE NOSSAS PESQUISAS DE MICROSCÓPIOS NOS PROVAM QUE HÁ UM MICROBIOMA QUE
NOS CULTIVA COMO PORQUINHOS E GALINHAS PARA NOS DEVORAR.
E JÁ
ESTAMOS SABENDO QUE AS TRÊS COISAS SÃO A MESMA COISA – DIÁVOLOS EXISTEM;
MICROBIOMA SE MULTIPLICA POR DIVISÃO, PORTANTO MANTÉM UM ESPIRITO COM MEMORIA DE BILHÕES DE
ANOS; AMBIENTALISMO ANTI-HUMANO É ESSA MENTE DAS TREVAS OCUPANDO AS CABEÇAS
DESMIOLADAS.
CONCLUSÃO
PRÉVIA – TODOS OS PENSAMENTOS QUE NOS COLOCAM EM CONFLITO E MANDAM PRESERVAR A “NATUREZA”
SERÃO VENCIDOS MEDIANTE TÉCNICAS DE AUMENTAR NOSSAS DEFESAS ORGÂNICAS ATÉ NÃO
SERMOS MAIS PRESAS DESSSAS “DOENÇAS”, “ENVELHECIMENTOS” E COLAPSO MORTAL PARA OS MICRORGANISMOS NOS DEVORAREM.
Por Lew Rockwell
Como o
socialismo, o ambientalismo combina uma religião ateísta com um estatismo
virulento. Existe, porém, uma diferença: o marxismo ao menos fingia ter alguma
preocupação com seres humanos.
O novo
socialismo
Em todo o mundo,
os marxistas estão se juntando ao movimento ambientalista. Algo que não é nada
surpreendente, diga-se de passagem: o ambientalismo também é uma utopia
coerciva - uma tão impossível de ser atingida quanto o socialismo e tão
destrutiva quanto, em seu processo de implementação.
Um século atrás,
o socialismo havia vencido. Embora Marx já estivesse morto e Lênin ainda fosse
apenas um escrevinhador frustrado, a doutrina de ambos era a vitoriosa
simplesmente porque ela controlava algo mais importante do que governos: ela
detinha o monopólio das virtudes morais.
O socialismo
representava, diziam eles, a fraternidade dos homens na forma econômica. Essa
era a maneira mais aveludado de levar as pessoas para o gulag.
Atualmente
estamos enfrentando uma ideologia tão impiedosa, cruel e messiânica quanto o
marxismo. E assim como o socialismo de cem anos atrás, a atual ideologia também
é detentora de todas as virtudes morais.
Não se trata de
uma fraternidade dos homens, já que vivemos em tempos pós-cristianismo;
trata-se da fraternidade dos bichos e das árvores. Como o socialismo, o
ambientalismo combina uma religião ateísta com um estatismo virulento.
Existe, porém,
uma diferença básica entre ambos: o marxismo ao menos fingia ter alguma
preocupação com seres humanos; já o ambientalismo é saudoso do ímpio, desabitado
e tedioso Jardim do Éden.
Se essas pessoas
fossem apenas cultistas excêntricos, do tipo que compram acres e acres de matas
inóspitas para lá viverem como primitivos, não estaríamos ameaçados. O problema
é que eles querem utilizar o estado, e até mesmo um estado mundial, para
atingir seus objetivos e nos obrigar a viver exatamente o estilo de vida que
cultuam.
Como Marx e
Lênin, eles são herdeiros de Jean Jacques Rousseau. Os cantos de glória
proferidos por Rousseau ao estatismo, ao igualitarismo e à democracia
totalitária moldaram a esquerda por mais de 200 anos. Tendo sido um idólatra da
natureza e exaltador do primitivo, ele foi também o pai do ambientalismo.
Durante o Reino
do Terror, os rousseaunianos constituíram aquilo que Isabel Paterson chamou de
“humanitários com guilhotinas”. Hoje estamos lidando com coisa pior:
arvoritários com pistolas.
A religião
antiga
O "ódio à
humanidade e às religiões ocidentais que colocam o homem no centro da
criação"
é nota
distintiva do ambientalismo radical.
Os antigos
pagãos viam deuses na natureza selvagem, nos animais e no estado. O
ambientalismo moderno compartilha dessa crença, e acrescenta ‒ cortesia daquela
influência que mistura elementos hindus, californianos e da Nova Era ‒ um ódio
à humanidade e às religiões ocidentais que colocam o homem como o centro da
criação.
O ambientalismo
também possui raízes no deísmo - o ateísmo prático do Iluminismo -, o qual
negava a Encarnação e pregava venerações à natureza.
A ordem natural
é superior à humanidade, escreveu o ecologista John Muir há mais de um século,
pois a Natureza “nunca perde sua grandeza e nunca se deprava”, e o homem é
sempre e em todo lugar uma “influência maligna e destruidora”.
Portanto,
concluiu o odiento Muir, jacarés e outros predadores deveriam ser “abençoados
hoje e sempre com suas bocas chias de homens gritando aterrorizados enquanto
são saboreados como uma iguaria fina”.
O cristianismo,
acrescenta o ecologista Lynn White, Jr., “carrega o imenso fardo da culpa” de
violar a natureza. O cristianismo trouxe todos os malefícios ao mundo ao dar a
luz ao capitalismo e à Revolução Industrial.
Já que devemos
pensar na natureza como sendo Deus, diz William McKibben, autor do best-seller
End of Nature, todos os “fenômenos feitos pelo homem” são diabólicos. Devemos
manter a terra como “a Natureza concebeu”.
Para punir a
profanação do homem, o ecologista Edward Abbey, em seu influente livro The
Monkey-Wrench Gang (A Gangue da Chave-Inglesa), exortou que atos terroristas
anti-humanos fossem empreendidos em larga escala. E o grupo de maior
crescimento no combate pela libertação da terra da opressão humana, o
EarthFirst!, utiliza uma chave-inglesa como símbolo.
O punho fechado
marxista, mas na cor verde, de Earth First!
Fundada por
David Foreman, antigo lobista-chefe da Wilderness Society, o EarthFirst! é um
movimento ecoterrorista que pratica a “ecodefesa” e a “ecotagem” (mistura de
'ecologia' com 'sabotagem'), cujos atos vão desde a colocação estratégica de
ferrões em árvores (que mutilam os madeireiros), passando pelo vandalismo dos
maquinários utilizados para construir estradas até a destruição de pistas de
pouso rurais.
Um de seus
objetivos proclamados é reduzir a população mundial em módicos 90% - e o grupo
já chegou a aclamar a AIDS como sendo de valioso auxílio para seus objetivos.
Em 1990, Foreman
ficou preso durante alguns meses após ter tentado explodir torres de
transmissão de alta tensão (utilizando, tenho certeza, explosivos
ambientalmente saudáveis). Porém, seu exemplo é poderoso, mesmo entre os
supostos não-radicais.
Um dos
principais ambientalistas da década de 1990, David Brower - fundador de várias
organizações ambientais, como o Sierra Club e o Friends of the Earth (ambas
ativas até hoje) - defendia que ruralistas fossem baleados com armas de
tranquilizante. “O sofrimento humano é muito menos importante do que o
sofrimento do planeta”.
Embora a
dizimação da humanidade seja um processo longo e demorado, qualquer ato nessa
direção ajuda - e muito. É possível fazer algo benéfico para a terra como seu
último ato de vida.
Como observou o
Washington Times, uma edição do jornal do EarthFirst! conclamava todos os
doentes terminais a fazerem algo de bom para o planeta.
“Você está
terminalmente doente? Alguma doença debilitante?”, perguntava o jornal. “Então
não morra se lamuriando; morra detonando! Pratique uma missão eco-kamikaze”.
As
possibilidades para os doentes terminais são ilimitadas. Represas estão
implorando para ser esfrangalhadas, assim como também as indústrias poluidoras,
as matrizes das grandes corporações petrolíferas, as lojas e armazéns de
casacos de pele, as fábricas de papel...
Para aqueles com
impulsos suicidas, essa pode ser a solução para seus sonhos... Não pule de uma
ponte, exploda uma ponte. Quem disse que dessa vida nada se leva?
A natureza sem
ilusões
Ron James, um
líder verde inglês, disse que o nível adequado de desenvolvimento econômico é
aquele que ocorreu “entre a queda do Império Romano e a ascensão de Carlos
Magno”.
“A única maneira
de vivermos em harmonia com a Natureza é vivendo em um nível de subsistência”,
como fazem os animais.
Durante a maior
parte da história, a atitude normal dos humanos em relação à natureza foi bem
expressa pelos peregrinos, que temiam a “horrenda, desoladora e imensa vastidão
da natureza, repleta de bestas e homens selvagens”.
Apenas uma
sociedade livre, que conseguiu domar a natureza ao longo de várias gerações,
nos permite ter uma visão diferente da dos peregrinos.
“Para nós que vivemos sob um céu temperado e
na era de Henry Ford”, escreveu Aldous Huxley, “a adoração da Natureza vem de maneira
absolutamente natural”.
Porém, a
natureza é “um inimigo contra quem sempre se está em guerra, um inimigo
invencível, indomado, indomável, inconquistável e incessantemente ativo” - “há
que se respeitá-lo, talvez; deve-se ter um temor salutar em relação a ele; e
deve-se sempre dar continuidade à luta interminável”.
Acrescentou
Albert J. Nock: “Vejo a natureza apenas como um inimigo: um inimigo altamente
respeitável, mas um inimigo”.
Poucos de nós
poderíamos sobreviver na vasta imensidão selvagem e desconhecida de uma
floresta por muito tempo. A natureza não é amigável ao homem. Nunca foi. Por
isso ela deve ser domada.
No início da
década de 1990, visitei uma área de exploração e corte de madeira na região
norte de Califórnia. Não encontrei ambientalistas por lá. Como comprovam os
estudos do próprio Sierra Club, ambientalistas são tipos de classe alta, gente
chique que mora em regiões como Manhattan e Malibu, rodeadas de todos os
confortos que apenas o capitalismo pode dar.
Ambientalistas
não moram no meio de árvores e madeiras. Quem mora, não tem nenhuma ilusão quanto
à bondade da deusa Gaia.
Madeireiros bem
sabem que a própria existência da humanidade depende da subjugação da natureza,
a qual deve ser constantemente domesticada e adaptada aos nossos conformes. Se
algum dia pararmos de fazer isso, as selvas irão reivindicar e retomar nossas
cidades.
Esses
madeireiros, que formavam um conjunto de 30.000 famílias trabalhadoras, foram
dizimados pelas regulamentações governamentais implantadas naquela época,
regulamentações essas que proibiam a exploração e o corte de madeiras em
milhões de acres apenas para que 1.500 corujas-pintadas não fossem perturbadas,
para que elas pudessem continuar vivendo o mesmo estilo de vida com o qual
haviam se acostumado.
E se você acha
que acabar com a vida de 30.000 famílias em troca da tranquilidade de 1.500
corujas (uma razão de 20 famílias humanas por coruja) é algo um tanto
excessivo, isso apenas mostra o quão inculto e não ambientalmente esclarecido
você é.
(Nota do autor:
se as corujas-pintadas de fato estivessem “em perigo” e os ambientalistas
realmente quisessem salvá-las, então eles poderiam simplesmente comprar algumas
terras para criar seus próprios santuários. Porém, utilizar dinheiro próprio é
algo que, de alguma forma, nunca teve apelo entre essa gente.)
VEJAM
O TEXTO COMPLETO EM:
AS
RAÍZES ANTI-HUMANAS DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA
CONCLUSÃO
FINAL – NÃO SERÁ COM MAIS ARTIFÍCIOS, QUIMICAS, CIRURGIAS, RADIAÇÕES, QUE
MUDAREMOS ESSA SITUAÇÃO.
SÓ É
POSSÍVEL VENCER COM DISCIPLINA VIGILANTE E REFORÇO DE NOSSAS DEFESAS ORGÂNICAS
E PSICOLÓGICAS.
A
EDUCAÇÃO TEM SIDO DIRIGIDA POR ESSAS FORÇAS PARA ESCRAVIZAR A TODOS.
AMANHÃ
A QUINTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL VAI FORNECER-NOS ENERGIA “G” SEM LIMITES COMO
PREVIU EINSTEIN E OS MECANISMOS INFORMATIZADOS SEM GASTO DE NADA NOS
LIBERTARÃO.