sábado, 16 de março de 2019

A BURRICE DOS PSICOPATAS GUEDES COM SOROS DIZ QUE POUCO IMPORTA SE O TRABALHADOR MORRE ANTES OU DEPOIS DA APOSENTADORIA

COMO BONS ESCRAVOCRATAS QUE NOS CONSIDERAM SEUS ESCRAVOS SEM NENHUMA VOZ, CONCLUEM QUE SE NÃO DÁ COM ISSO AVANÇAM SOBRE MILITARES E DEPOIS SOBRE A AGRICULTURA...
O GEA REPETE O AVISO – OBEDECER À CONSTITUIÇÃO ELIMINA ESSA NEUROPSICOSE E PERMITE IMPOSTO ZERO E APOSENTADORIA DESDE 10 ANOS DE TRABALHO E RENDIMENTO SEM NENHUMA LIMITAÇÃO. ACABA A DÍVIDA DOS ESTADOS E O IMPOSTO CHEGA A ZERO. É BOM DEFINIR DESDE O COMEÇO QUE "DAR PREJUIZO AOS OUTROS É ATO MAFIOSO" E ATO DEMOCRÁTICO É SEMPRE HAVER RENDAS A DISTRIBUIR, E ISSO TEM QUE SER CONSEGUIDO SEMPRE NO MAIOR PAÍS EM RECURSOS DO MUNDO QUE É O BRASIL.
VEJAM OS ARTIGOS QUE JÁ ME MANDARAM PARA ESTE BLOG. A partir de:

AS ALTERNATIVAS DE GUEDES PARA SEU TRILHÃO DE REAIS
        
ARTIGO DE Mauro Silva* - 15 de março de   | 14h15
ESTAS ALTERNATIVAS SÃO EXATAMENTE DOS ESCRAVAGISTAS JÁ CRIMINOSAMENTE APARELHADOS NO JURIDICO DO TESOURO.
TRECHOS DESTA SEGUNDA BURRICE (MANTER A MÁFIA DA RECEITA MANDANDO)
ESSAS ALTERNATIVAS QUE RECONHECEM VÁLIDOS OS DÉFICITS ILEGAIS ANTERIORES SÃO CONIVÊNCIA COM OS LADRÕES.
Se a principal razão para a cruzada do ministro da Economia é arrumar o número mágico do trilhão de reais para a Previdência, Paulo Guedes tem como atingir essa meta de maneira mais equilibrada e sem promover um massacre nos direitos previdenciários dos trabalhadores, como previsto no modelo apresentado pelo governo à sociedade.
Em vez de propor a busca pelo trilhão do massacre desses direitos – a idade mínima para se aposentar aos 65 anos; a necessidade de trabalhar por 40 anos para se aposentar ...

O caminho passa por priorizar a receita, negligenciada desde o governo Dilma Rousseff, abandonando a fracassada obsessão caolha de combater a despesa previdenciária. A mais urgente providência é combater firme e duramente a sonegação da casta empresarial e financeira do país. ....

Outra fonte seriam os R$ 7,6 bilhões anuais, ou R$ 76 bilhões no período, que o governo prevê ganhar com o
sairiam de um corte nos benefícios fiscais das contribuições para a seguridade scial, que poderia ser de apenas 20% do total anual de R$ 149,3 bilhões, um índice facilmente implementável. Com essas ...

Mas para isso, o ministro Paulo Guedes teria que bater na porta dos sonegadores e grandes devedores, muitos dos quais fazem parte do público de quem ele costuma buscar legitimidade e confiança: os representantes do capital, grandes interessados no bilionário mercado da capitalização.
*Mauro Silva, diretor de Defesa Profissional e Estados Técnicos da Unafisco Nacional

MAIS UMA VISÃO ERRADA...
SEM APOIO DOS MILITARES, REFORMA DA PREVIDÊNCIA NÃO AVANÇA, DIZ CIENTISTA POLÍTICA – SUELMA ROSA
O GRUPO DE ESTUDOS MANDA DIZER: DEIXE OS MILITARES INFORMADOS DE QUE BASTA APLICAR A CONSTITUIÇÃO E SUBSTITUIR A MÁFIA DO FISCO POR UM ACORDO NACIONAL ATRAVÉS DO COMPUTADOR DA RECEITA SEM PUTRALHAS INTERFERINDO.
VEJAM TRECHOS DA ENTREVISTA:
SÃO PAULO - Um dos focos de tensão no atual debate sobre a reforma da previdência, a presença dos militares e aceitação da categoria em cortar na própria carne na mesma proporção que outros setores da sociedade é quesito indispensável para a aprovação de uma proposta com impacto fiscal relevante no Congresso Nacional.
Essa é a avaliação que faz a cientista política Suelma Rosa, vice-presidente do conselho deliberativo do Irelgov (Instituto de Relações Governamentais).

...."O governo Bolsonaro ainda precisa se conciliar com todas as suas áreas de apoio, que têm percepções, interpretações e prioridades diferentes. O ministro Paulo Guedes (Economia) já tinha apontado quatro prioridades da política econômica: reforma da previdência, reforma tributária, abertura comercial e melhoria na arrecadação. Ele precisa avançar o passo 1 para ganhar capital político e avançar nas reformas que precisamos. Mas sem apoio dos militares, acho que nada acontece", observou a especialista lembrando do peso da categoria sobre a base do atual governo.
A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) encaminhada pelo governo Jair Bolsonaro (PSL) ao parlamento prevê economia de R$ 1,16 trilhão em dez anos, o que pode sofrer desfigurações, sobretudo se os parlamentares perceberem desunião na coalizão governista, com os militares indispostos a um ajuste mais robusto em seu sistema de aposentadorias.
Qualquer sinalização negativa dos militares poderia gerar incentivos às demais categorias para buscarem concessões no texto da reforma apresentada pelo governo, o que levaria a economia prevista a níveis muito abaixo dos desejados pela equipe econômica.

A especialista acredita em um calendário mínimo de dez meses para a aprovação de uma reforma previdenciária de grande porte. "Agora, quando nem a proposta chega, pode ser que o esperado. É possível que seja 2020 e não seja 2019. A pergunta é: os agentes econômicos vão tolerar esperar por tudo isso? Vão entender os tempos políticos de demorar tanto uma reforma tão necessária?", disse.

HAVERÁ CONCLUSÃO?
SIM! CHAMEM OS MILITARES E LHES REPASSEM A AGENDA TÉCNICA CONSTITUCIONAL QUE O GRUPO ME TEM ENVIADO DO EXTERIOR E VENHO PUBLICANDO.
ELES ESTÃO DISPOSTOS A ME REPASSAR MAIS SUGESTÕES NA MEDIDA EM QUE ELES PRECISAREM ENFRENTAR OS ESCRAVAGISTAS.

Nenhum comentário: