O GEA REPETE O AVISO –
OBEDECER À CONSTITUIÇÃO ELIMINA ESSA NEUROPSICOSE E PERMITE IMPOSTO ZERO E
APOSENTADORIA DESDE 10 ANOS DE TRABALHO E RENDIMENTO SEM NENHUMA LIMITAÇÃO.
ACABA A DÍVIDA DOS ESTADOS E O IMPOSTO CHEGA A ZERO. É BOM DEFINIR DESDE O COMEÇO QUE "DAR PREJUIZO AOS OUTROS É ATO MAFIOSO" E ATO DEMOCRÁTICO É SEMPRE HAVER RENDAS A DISTRIBUIR, E ISSO TEM QUE SER CONSEGUIDO SEMPRE NO MAIOR PAÍS EM RECURSOS DO MUNDO QUE É O BRASIL.
VEJAM OS ARTIGOS QUE JÁ
ME MANDARAM PARA ESTE BLOG. A partir de:
AS ALTERNATIVAS DE GUEDES PARA
SEU TRILHÃO DE REAIS
ARTIGO DE Mauro Silva* - 15 de março de | 14h15
ESTAS ALTERNATIVAS SÃO
EXATAMENTE DOS ESCRAVAGISTAS JÁ CRIMINOSAMENTE APARELHADOS NO JURIDICO DO TESOURO.
TRECHOS DESTA SEGUNDA
BURRICE (MANTER A MÁFIA DA RECEITA MANDANDO)
ESSAS ALTERNATIVAS QUE RECONHECEM VÁLIDOS OS DÉFICITS ILEGAIS ANTERIORES SÃO CONIVÊNCIA COM OS LADRÕES.
ESSAS ALTERNATIVAS QUE RECONHECEM VÁLIDOS OS DÉFICITS ILEGAIS ANTERIORES SÃO CONIVÊNCIA COM OS LADRÕES.
Se a principal razão para a
cruzada do ministro da Economia é arrumar o número mágico do trilhão de reais
para a Previdência, Paulo Guedes tem como atingir essa meta de maneira mais
equilibrada e sem promover um massacre nos direitos previdenciários dos
trabalhadores, como previsto no modelo apresentado pelo governo à sociedade.
Em vez de propor a busca pelo
trilhão do massacre desses direitos – a idade mínima para se aposentar aos 65
anos; a necessidade de trabalhar por 40 anos para se aposentar ...
O caminho passa por priorizar a
receita, negligenciada desde o governo Dilma Rousseff, abandonando a fracassada
obsessão caolha de combater a despesa previdenciária. A mais urgente
providência é combater firme e duramente a sonegação da casta empresarial e
financeira do país. ....
Outra fonte seriam os R$ 7,6
bilhões anuais, ou R$ 76 bilhões no período, que o governo prevê ganhar com o
sairiam de um corte nos
benefícios fiscais das contribuições para a seguridade scial, que poderia ser
de apenas 20% do total anual de R$ 149,3 bilhões, um índice facilmente
implementável. Com essas ...
Mas para isso, o ministro Paulo
Guedes teria que bater na porta dos sonegadores e grandes devedores, muitos dos
quais fazem parte do público de quem ele costuma buscar legitimidade e
confiança: os representantes do capital, grandes interessados no bilionário
mercado da capitalização.
*Mauro Silva, diretor de Defesa
Profissional e Estados Técnicos da Unafisco Nacional
MAIS UMA
VISÃO ERRADA...
SEM APOIO DOS MILITARES, REFORMA
DA PREVIDÊNCIA NÃO AVANÇA, DIZ CIENTISTA POLÍTICA – SUELMA ROSA
O GRUPO
DE ESTUDOS MANDA DIZER: DEIXE OS MILITARES INFORMADOS DE QUE BASTA APLICAR A
CONSTITUIÇÃO E SUBSTITUIR A MÁFIA DO FISCO POR UM ACORDO NACIONAL ATRAVÉS DO
COMPUTADOR DA RECEITA SEM PUTRALHAS INTERFERINDO.
VEJAM TRECHOS
DA ENTREVISTA:
SÃO PAULO - Um dos
focos de tensão no atual debate sobre a reforma da previdência, a presença dos
militares e aceitação da categoria em cortar na própria carne na mesma
proporção que outros setores da sociedade é quesito indispensável para a
aprovação de uma proposta com impacto fiscal relevante no Congresso Nacional.
Essa é a avaliação que faz a
cientista política Suelma Rosa, vice-presidente do conselho deliberativo do
Irelgov (Instituto de Relações Governamentais).
...."O governo Bolsonaro
ainda precisa se conciliar com todas as suas áreas de apoio, que têm
percepções, interpretações e prioridades diferentes. O ministro Paulo Guedes
(Economia) já tinha apontado quatro prioridades da política econômica: reforma
da previdência, reforma tributária, abertura comercial e melhoria na
arrecadação. Ele precisa avançar o passo 1 para ganhar capital político e
avançar nas reformas que precisamos. Mas sem apoio dos militares, acho que nada
acontece", observou a especialista lembrando do peso da categoria sobre a
base do atual governo.
A PEC (Proposta de Emenda à
Constituição) encaminhada pelo governo Jair Bolsonaro (PSL) ao parlamento prevê
economia de R$ 1,16 trilhão em dez anos, o que pode sofrer desfigurações, sobretudo
se os parlamentares perceberem desunião na coalizão governista, com os
militares indispostos a um ajuste mais robusto em seu sistema de
aposentadorias.
Qualquer sinalização negativa dos
militares poderia gerar incentivos às demais categorias para buscarem
concessões no texto da reforma apresentada pelo governo, o que levaria a
economia prevista a níveis muito abaixo dos desejados pela equipe econômica.
A especialista acredita em um
calendário mínimo de dez meses para a aprovação de uma reforma previdenciária
de grande porte. "Agora, quando nem a proposta chega, pode ser que o esperado.
É possível que seja 2020 e não seja 2019. A pergunta é: os agentes econômicos
vão tolerar esperar por tudo isso? Vão entender os tempos políticos de demorar
tanto uma reforma tão necessária?", disse.
HAVERÁ CONCLUSÃO?
SIM! CHAMEM OS
MILITARES E LHES REPASSEM A AGENDA TÉCNICA CONSTITUCIONAL QUE O GRUPO ME TEM
ENVIADO DO EXTERIOR E VENHO PUBLICANDO.
ELES ESTÃO DISPOSTOS A
ME REPASSAR MAIS SUGESTÕES NA MEDIDA EM QUE ELES PRECISAREM ENFRENTAR OS ESCRAVAGISTAS.
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