quarta-feira, 20 de março de 2019

QUE PETULÂNCIA DO GUEDES! CHAMOU FFAA PRA BRIGA?

GUEDES PEDE INTERVENÇÃO MILITAR JÁ!
EIS A NOTICIA: EQUIPE ECONÔMICA VAI PROPOR REFORMA MAIS DURA PARA MILITARES
O GRUPO DE ESTUDOS MORREU DE RIR! COM QUEM FICA BOLSONARO? COM GUEDES QUE ESTÁ DERRUBANDO A ESPERANÇA DO POVO, OU COM OS MILITARES? E NÓS DO GRUPO DE ESTUDOS TEMOS A FÓRMULA QUE OS MILITARES PRECISAM! É CONSTITUIÇÃO EM CIMA DO GUEDES!
Volto para explicar que as FFAA são de origem classe média e média baixa, com muita garra e orgulho deste imenso Brasil. Na verdade nem sabem que este é o maior país em riquezas utilizáveis e por isso somos vítimas da inveja, ambição e maldade de todo mafio-escravocrata do mundo. Na formação há três coisas que sejam pensamento populista ou de grande empresa, TODOS APRENDEM - 1.BRASIL NÃO PODE SER DIVIDIDO; 2. CENTRALIZAR É INEVITÁVEL; 3.ESTATAIS SÃO ESTRATÉGICAS.
Paulo Guedes buliu com 4 brios - oprimir as FFAA não ampliando seus recursos para que possam defender esta imensa Nação; jogar uns contra os outros, dividindo; deixar a máfia dos fiscais centralizar; e ainda por cima quer privatizar estatais. 
Este é o artigo: Aperto é visto como necessário para cobrir custo que reestruturação das carreiras terá nos cofres públicos
Idiana Tomazelli - 20 MAR          2019      05h11 atualizado às 08h07
BRASÍLIA - A equipe econômica quer convencer o presidente Jair Bolsonaro a propor uma reforma ainda mais dura para o regime de aposentadoria das Forças Armadas, segundo apurou o Estadão/Broadcast. A intenção é buscar uma economia maior que os R$ 92 bilhões projetados para os primeiros dez anos. O aperto na reforma dos militares é considerado necessário para fazer frente ao custo que a reestruturação das carreiras terá para os cofres públicos. Generais ficarão furiosos quando souberem que essa economia não é necessária e ainda podem movimentar 200 bilhóes para armamento e equipamento eletrônico.
Para acalmar tropa, cúpula militar diz que salário de praça vai aumentar
Como mostrou o Estado, o projeto entregue pelo Ministério da Defesa resultaria num custo extra líquido de R$ 10 bilhões na primeira década. O saldo ficaria positivo, com economia maior que o gasto com as carreiras, só nos anos seguintes.
O governo já havia se tornado alvo de críticas por ter demorado 30 dias para enviar o projeto dos militares. Para evitar novo mal-estar pelo custo extra, a área econômica agora busca apertar a reforma para a categoria e garantir que haverá impacto positivo para as contas públicas. Essa negociação está sendo conduzida com o Ministério da Defesa. Uma reunião nesta quarta-feira, 20, com o presidente selará os últimos detalhes do texto, que deve chegar no mesmo dia ao Congresso.
Uma das alternativas em análise, seria dificultar o acesso dos militares às chamadas integralidade (aposentadoria com o último salário) e paridade (reajustes iguais aos da ativa).
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na terça-feira que não há mais espaço para defender a paridade e é "difícil" garantir a integralidade. "Paridade não há mais quem defenda. Integralidade há ainda quem defenda. Temos de discutir todos os pontos para ver o que gera impacto fiscal positivo para os brasileiros", disse Maia, que prometeu criar uma comissão especial para analisar a proposta dos militares.
O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, que esteve na terça com a bancada do MDB, garantiu que a proposta dos militares vai resultar em economia para os cofres públicos "ao longo e ao fim" de dez anos. Segundo ele, algumas opções serão apresentadas nesta quarta para Bolsonaro bater o martelo. "Prefiro não falar de números, mas as alternativas todas contemplam superávit para o Tesouro. O valor vai depender do presidente." Mais furiosos devem ficar quando souberem que o tal "Tesouro" que eles falam está ocupado por uma gangue infiltrada mais custosa que as FFAA e governando com politica fiscal destrutiva do país e em arrepio de artigos da Constituição.
Na proposta entregue pelos militares, a "cota de sacrifício" da categoria pela reforma já prevê aumento gradual da contribuição previdenciária dos atuais 7,5% para 10,5% e elevação do tempo mínimo de contribuição de 30 anos para 35 anos. A nova exigência de tempo valeria apenas para os novos - dos atuais, seria cobrado um pedágio de 17% sobre o tempo que falta hoje para a aposentadoria.
Deputados 'fogem' da missão de relator
Com receio de terem de assumir um grande ônus oriundo de desgastes em relação às discussões da reforma da Previdência, integrantes da Comissão de Constituição e Justiça têm rejeitado sondagens para assumir a relatoria da proposta no colegiado.
Recentes atos e declarações do governo têm dificultado a consolidação de uma base de apoio ao presidente Jair Bolsonaro e essa incerteza acarretará ainda mais dificuldade à tarefa do escolhido de conseguir aprovar a emenda no colegiado. Por isso, integrantes da comissão avaliam que há uma relutância em se assumir esse protagonismo.
O sentimento foi relatado ao 'Estadão/Broadcast' por líderes partidários e deputados que são membros da comissão. "Além do partido do próprio presidente, o PSL, é difícil achar alguém que se sinta à vontade para defender o governo na Casa agora", afirmou um parlamentar. /COM CAMILA TURTELLI, MARIANA HAUBERT E RENATO ONOFRE
A CONCLUSÃO É QUE as FFAA modernizadas terão muito pouca gente e todo esse espalhafato com aspecto de opressão às fardas é uma cortina de ódio para esconder que estão esbulhando nada menos que três trilhões de reais que são do povo e o dogma de Gramsci manda usar para escravizar.
VEJAM QUANTAS INFORMAÇÕES O GRUPO TEM ENVIADO PARA QUE EU PUBLIQUE NESTE BLOG E TIREM SUAS CONCLUSÕES.



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