Será que as FFAA fazem parte do complô da NOVA CLASSE querendo permanecer com
apoio dos militares como jegues do Funcionalismo ditador, em vez de livrar o
país da destruição programada? Vejam as denúncias que o GSI devia
conhecer:
ESTES IGNORANTES DEVIAM SABER QUE ELES SÃO PASSAGEIROS DE UM BARCO
QUE QUEREM AFUNDAR SEM NEM SABER NADAR.
Artigo
comenta críticas de Carlos Bolsonaro:
ERAM DOZE MILHÕES DE FUNCIONARIOS DA NOVA CLASSE EM 2016 E SOBE SEM
PARAR.
2018
estavam previstos gastos com pessoal da União de R$ 322,8 bilhões, o seja:
6,15% acima do ano de 2017, enquanto o limite constitucional aprovado pelo
próprio governo seria de 2,94%, correspondente à inflação do ano de 2017. Com
isso ratificando o seu crime de responsabilidade fiscal ao conceder em 2016
aumentos salariais até o ano de 2019, além dos crimes comuns já conhecidos de
todos.
Em
2016 os gastos com pessoal consolidado (união, estados e municípios) foi de
47,16% da carga tributária. Em 2017 foi de 49,03% da carga tributária, ou seja:
acréscimo de 3,96%.
Total de servidores
públicos no país sobe 60% em vinte anos
Esfera
municipal foi a que mais aumentou seu quadro: número de funcionários saltou
175% no período
Por
Estadão Conteúdo access_time 18 dez 2018, 15h25 - Publicado em 18 dez 2018,
14h36 more_horiz
Pesquisa
do Ipea mostra que os melhores salários estão nos cargos do Poder Judiciário,
em todas as esferas (Ed Ferreira/AE/VEJA)
O
número total de servidores públicos do país, nas três esferas de governo
cresceu 60% em vinte anos, passando de 7,5 milhões, em 1995, para 12 milhões,
em 2016. Os números são do Atlas do Estado Brasileiro, plataforma na internet
lançada nesta terça-feira, 18, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea). Eles não incluem trabalhadores de empresas estatais.
O
funcionalismo municipal foi destaque nesse crescimento, que se deu em ritmo
semelhante ao avanço no número total de empregados formais no setor privado, de
27,1 milhões para 55,12 milhões, no mesmo período, conforme dados do Ministério
do Trabalho (MTE).
“A
expansão do total de vínculos no setor público nacional, em números absolutos e
proporcionais, se concentrou nos municípios. Este crescimento da ocupação no
setor público municipal decorre da contínua municipalização do serviço público
brasileiro, vis-à-vis os estados e a União, e que ganhou força já na década de
1970”, diz o primeiro relatório de análise com base nos dados do Atlas, também
publicado nesta terça-feira pelo Ipea.
Segundo
os dados compilados pelo Ipea, o total de vínculos trabalhistas no serviço
público municipal saltou 175% em vinte anos, de 2,4 milhões, em 1995, para 6,5
milhões, em 2016. Com isso, a participação dos funcionários públicos municipais
no total de servidores do país passou de 38% para 57%, no mesmo período.
A
municipalização do serviço público ganhou impulso após a Constituição Federal
de 1988, destaca o relatório do Ipea. Conforme previsto na Constituição, ao
longo desses vinte anos, os serviços de saúde, educação e assistência social
começaram a se ampliar nos governos locais. De acordo com Felix Lopez, um dos
autores do relatório de análise e integrante da equipe que construiu o Atlas,
quatro em cada dez servidores municipais são professores, médicos ou
enfermeiros.
“Soma-se
à orientação pela descentralização o fato de que, desde a década de 80, houve
ampliação do número de municípios”, afirmou o pesquisador do Ipea. Segundo o
relatório, de 1985 a 2003 foram criados 1.456 municípios, o que representa uma
expansão de 35%.
No
governo federal, o número de servidores cresceu 25% na mesma base de
comparação, de 950.000 pessoas, em 1995, para 1,2 milhão, em 2016 – reduziu sua
participação de 15% para 10% no total. Ainda assim, os pesquisadores do Ipea
destacaram que, quando se olha apenas o número de servidores civis federais, o
total de 2018, de 655.000, é inferior ao de 1991, 662.000, quando o governo
Fernando Collor começou a promover cortes no funcionalismo.
Já
o total de vínculos no setor público estadual cresceu 28%, passando de 2,9
milhões, em 1995, para 3,7 milhões, em 2016 – a participação caiu de 47% para
33% do total de servidores em todo o país.
Outra
constatação do relatório de análise do Atlas do Estado Brasileiro é que
servidores federais ganham melhor. De 2007 a 2016, a remuneração média dos
servidores federais passou de 6.500 reais para 8.100 reais – quando se exclui
os militares, que têm remuneração média menor, o salário médio do servidor
federal fica em 10.200 reais em 2016. A remuneração dos servidores estaduais,
de 3.500 reais para 5.000 reais, e a remuneração dos servidores municipais
passou de 2.000 reais para 3 .000 reais.
Além
disso, os melhores salários estão nos cargos do Poder Judiciário, em todas as
esferas. A remuneração média no Judiciário federal caiu de 16.600 reais para
15.800 reais, entre 2007 e 2016, enquanto no Judiciário estadual, houve aumento
de 9.300 reais para 12.000 reais.
A
análise do Ipea constatou também que a mesma diferença de salários entre homens
e mulheres, que persiste no mercado de trabalho como um todo, se verifica no
funcionalismo público. “As mulheres recebem menos em todos os níveis e em todos
os poderes”, afirmou Lopez, completando que ainda faltam estudos mais
conclusivos para explicar esse fenômeno. “Provavelmente, a resposta para isso é
que as mulheres estão nos cargos de menor remuneração”, disse o pesquisador.
Por
fim, os dados compilados pelo Ipea mostram o crescimento na escolaridade média
dos servidores. Entre 1995 e 2016, o porcentual dos servidores federais com
nível superior completo ou diversas modalidades de pós-graduação subiu de 45%
para 78%, de 28% para 60%, entre servidores estaduais, e de 19% para 38%, entre
servidores municipais.
O
Atlas do Estado Brasileiro foi desenvolvido por pesquisadores da Diretoria de
Estudos e Políticas sobre o Estado, Instituições e Democracia (Diest) do Ipea,
como uma plataforma de dados sobre o setor público, na qual o usuário pode
cruzar informações, ver gráficos e baixar tabelas.
O trabalho partiu de uma integração de bancos de dados. A maior
parte das informações vem da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do
MTE, com apoio de outros cadastros, como os do Ministério do Planejamento e da
Secretaria do Tesouro Nacional, além de pesquisas do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
O BRASIL PRECISA ACHAR UM MODO DE EXTINGUIR ESSA DITADURA DA CLASSE
INAMOVÍVEL DE FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS QUE LEVA IMPOSTOS CRESCENTES E COLOCA
TORNIQUETE NO PESCOÇO DO EXECUTIVO, COM AJUDA DE CONGRESSO E JUDICIÁRIO
IGUALMENTE SALTEADORES PELA TAL DE CLÁUSULA PÉTREA DO ORÇAMENTO RESERVANDO
PRATICAMENTE TODA A ARRECADAÇÃO PARA A FOLHA DOS SERVIDORES.
SENADOR CONTRA HELENO:
RESPONDENDO A DÚVIDAS SOBRE OS ATAQUES DE CARLOS BOLSONARO E ATAQUES
DE SENADOR AO GENERAL HELENO:
Lembrem que o Brasil é o maior e mais rico país do mundo. Dá dois
USA em território (incluindo o mar) e em riquezas. E vem sendo pasto de abutres
do escravagismo desde mil anos antes de Cabral nas brigas de fenicios,
venezianos, vikings. Vocês precisam estudar muito para poder opinar. Vou dar
uma dica - estamos em uma ditadura dos funcionários públicos no estilo Lenin e
Gramsci.
É UMA CLASSE QUE ASSUMIU ESCRAVIZAR A TODOS NÓS. Comecem pelos artigos
que eu aceitei dar forma em meu BLOG, mandados pelos brasileiros que se foram
para o exterior:
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