O OÁSIS DA ELITE DO FUNCIONALISMO PÚBLICO BLINDADA
CONTRA A CRISE GERADA PELO PRÓPRIO GOVERNO - 22 de julho de 2019
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da
patrulha da esquerda “politicamente correta.”
Se Rodrigo conhecesse a História e a
Literatura Universal já teria identificado A NOVA CLASSE IMPLANTADA como elite
bolchevista no Brasil. Por isso mesmo ele parece apoiar um tipo de re-ratificação
desse estado de coisas demoníaco apenas reorganizando esse puteiro.
VEJAM NA INTEGRA
O funcionalismo brasileiro, graças a suas garantias de
estabilidade no emprego e ao poder político de obter reajustes salariais, tem
conseguido elevar sua participação na renda nacional. É o que mostra reportagem
da Folha de S. Paulo deste domingo (21/07), ao apontar que os gastos com
funcionários ativos da União, Estados e Municípios aumentaram de 12,3%, em
2014, para 13,6%, ou R$ 927,8 bilhões, no ano passado.
Parte da expansão dos percentuais estaria associada à
queda do PIB em 2015 e 2016. Mesmo assim, a tendência de alta persistiu nos
anos seguintes. Nas estatísticas do FMI, dificilmente se encontram países que
destinem mais de 13% do PIB ao pessoal ativo. O nível atípico de despesas não
estaria tão relacionado ao número de servidores, 11,5 milhões, mas às suas
elevadas médias salariais. Segundo o Banco Mundial, a diferença de remuneração
entre os setores público e privado, no Brasil, chega a 67%, a maior num grupo
de 53 países.
A desigualdade nas aposentadorias também segue esse
padrão, e a reforma previdenciária preparada pela equipe de Paulo Guedes tenta
reverter parcialmente o quadro. Não é absurdo falar em marajás do setor público
diante dessa realidade, ou até mesmo usar a expressão marxista “luta de
classes”, desde que reconhecendo que não se trata de um embate entre capital e
trabalho, mas sim entre pagadores e consumidores de impostos. O capital e o
trabalho estão juntos nessa batalha por sobrevivência e crescimento, enquanto o
grande dreno costuma ser justamente o setor público.
Um levantamento feito pelo GLOBO com base em dados
enviados pelo Ministério da Economia mostra que, proporcionalmente, o gasto da
União com a elite do funcionalismo é quase o triplo da despesa com os outros
servidores públicos. Só no Poder Executivo, a folha dos funcionários na ativa
custará aos cofres públicos cerca de R$ 108 bilhões neste ano, segundo a pasta.
Desse montante, R$ 5,9 bilhões (5,46%) são destinados a pagar vencimentos e
benefícios das cinco carreiras mais bem remuneradas, que reúnem 13,8 mil
trabalhadores. Assim, o gasto por pessoa neste grupo chega a R$ 421 mil por
ano. Para os 608 mil restantes, a média da despesa per capita anual é de R$ 167
mil.
Os dados fazem parte de um diagnóstico da equipe
econômica, que se prepara para enviar ao Congresso uma reforma administrativa —
revisão das carreiras no serviço público. A agenda é considerada uma das pautas
prioritárias, após a reforma da Previdência. O presidente da Câmara dos
Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já sinalizou que espera que o governo envie a
proposta ainda neste semestre, mas, segundo fontes, é possível que o assunto
fique para 2020.
Como fica claro, a esquerda pode falar o que quiser,
fazer demagogia com a questão nordestina, bancar a defensora dos pobres e
oprimidos, mas na prática é ela que defende o grosso desses privilegiados do
setor público. Brasília virou um oásis blindado contra as crises econômicas que
o próprio governo produz.
13 milhões de desempregos, outros tantos milhões de
subempregos, salários estagnados, enquanto os funcionários públicos desfrutam
de estabilidade, bons salários relativos e aposentadorias extremamente
benéficas, sem elo com aquilo que efetivamente pouparam ao longo da vida de
trabalho.
A obsessão do discurso esquerdista com a desigualdade
entre ricos e pobres mascara essa triste realidade: o que socialistas defendem,
no fundo, é o grupo dos privilegiados, incitando a inveja contra aqueles que
ficaram ricos de forma legítima no livre mercado para justificar a pilhagem dos
trabalhadores de classe média pelo governo, perpetuando esse sistema injusto.
Não caia nessa ladainha esquerdista, caro leitor!
Rodrigo Constantino
Citando - Ricardo Bergamini
O QUE TEMOS A DIZER?
Estamos apenas citando alguém que nem sempre
sabe do que está falando. E ASSIM ENTENDAM COMO É DIFÍCIL PARA OS GOVERNOS ESCAPAREM
DESSA SERPENTE ENVOLVENTE.
ASSIM ELE ACABA DANDO A ENTENDER QUE O
GOVERNO BOLSONARO FAZ PARTE DESSA CORJA.
VEJAM MAIS ARTIGOS NETE BLOG
COMENTARIO FINAL – Os diávolos ESTÃO
DESESPERADOS PORQUE JÁ SABEM QUE SEU REINADO ESTÁ NO FIM. O TRÁGICO FIM DOS
DEMÔNIOS FOI PREVISTO DESDE MILÊNIOS POR TODOS OS PROFETAS AVISANDO QUE DEPOIS
DO CONFRONTO FINAL “NÃO MAIS SE ENCONTRARÁ SEU LUGAR NA TERRA”.
VEJAM A BASEhttps://mariosanchezs.blogspot.com/2019/06/ffaa-trump-bolsonaroatencao.html
https://mariosanchezs.blogspot.com/2019/07/os-membros-das-ffaa-tambem-fazem-parte.html
VOLTO PARA ADICIONAR COMENTÁRIO
EDUARDO BOLSONARO NA EMBAIXADA?
CARLOS BOLSONARO PARA AJUDAR A EXTINGUIR A NOVA CLASSE?
EIS OS DIZERES DE CARLOS:
O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, disse neste domingo que o Brasil pode ser considerado “um dos maiores cabides de emprego do mundo na máquina pública, sempre usando o dinheiro dos pagadores de impostos para tal”. A afirmação foi feita em sua conta pessoal no Twitter, em uma publicação na qual ele compartilha um artigo que cita declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a intenção do governo de “disparar o canhão da privatização” de empresas estatais. Logo em seguida, em outra mensagem, Carlos afirmou que, sem o peso do Estado, com a concorrência resultando em preços menores, o Brasil ganha a confiança do investidor e vai gerar mais empregos. “A interferência política diminuta é uma das formas de romper a ineficiência do inchaço estatal e crescer como queremos!”, escreveu.
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