AS CIVILIZAÇÕES NÃO MORREM NEM SE SUICIDAM

A CHINA DEPOIS DO SEGUNDO VÍRUS QUE VEM AÍ

SERÁ QUE ESSE VIAJANTE ESTÁ CERTO?

EU ACREDITO QUE AS CIVILIZAÇÕES NÃO MORREM NEM SE SUICIDAM.

Ele me havia dado a entender que se isolaria em ilhas do Pacifico e esperaria essa tal segunda pandemia, final, que seria lançada. Ele dizia que o Ocidente seria quem faria essa bomba superior à Atômica, a bomba limpa tão sonhada. Mataria as pessoas e deixaria sem um arranhão as construções, armas e monumentos, para o invasor aproveitar.

Quando vi, a mensagem dele ficou só na minha leitura, e foi apagada.

Tento refazer – ERREI A PROFECIA! QUEM FAZ O VÍRUS SERÁ A CHINA! Mário, você que é o maior praticante e admirador dos conhecimentos da civilização chinesa... Diagnóstico pelos Pulsos radiais que você usa, chás quentes com mel e limão, filosofia do Iching pra consulta aos hexagramas, Tao te King com todas as regras do Tao, Símbolo do Yin/yang para Campo Unificado, Jejuns, pontos para ativações nos meridianos, os sete degraus Ramacheng, busca de ervas, folhas e frutas pra todos os tratamentos e prevenções...

ME DESCULPE (diz ele) e anote aí – tudo que você usa e admira vai ficar na lenda. Quando o mundo acordar com apenas 70 milhões de habitantes na imensa China, perdidos entre mortos, a História dirá: é a única civilização que se suicidou e suas lendas, monumentos, e imensas cidades não ficaram perdidas nas selvas para futuros descobridores.

MAS NÃO HAVIA NA MENSAGEM O QUE ACONTECERIA COM A CIÊNCIA OCIDENTAL NESSA GUERRA. PERGUNTO E NÃO ACHO RESPOSTA – Será que a ciência de Israel/usa/Brasil/outros, teria chegado antes à defesa?

CONCLUIREI ALGO? ESTÁ TÃO PERTO PELO QUE ELE DIZ! ESPEREMOS PRA VER. MAS EU AINDA SONHO COM UM MILAGRE – NÃO TEREMOS A DESTRUIÇÃO.

AS CIVILIZAÇÕES NÃO MORREM NEM SE SUICIDAM.

ACREDITO NOS DIZERES DOS EVANGELHOS PARA PRESTAR ATENÇÃO AO PROFETA JONAS.
https://mariosanchezs.blogspot.com/2018/04/a-profecia-de-jonas-parece-que-trump-e.html

E finalmente haverá a resposta à oração – pai perdoa aos que erram por não saber o que fazem.