ARTIGOS SOBRE IGNORANCIAS de Física Gravitacional.
Aumento na densidade do espaço fora do sistema solar é descoberto pela sonda espacial Voyager - Por Marcelo Ribeiro, em 19.10.2020
PREVIAMENTE - Tenho que repetir que nossa descoberta é coerente com o quantum de Planck ser um buraco sem nada dentro. Concluímos que onde há matéria (quanta) é o vazio. Portanto, nada me surpreende que detectam que fora do sistema “cheio” de matéria quântica (que são só vazios) a densidade do “Vazio” (massa G) é maior.
Em novembro de 2018, após uma viagem épica de 41 anos, a Voyager 2 finalmente cruzou a fronteira que marcava o limite da influência do Sol e entrou no espaço interestelar. Mas a missão da pequena sonda ainda não está concluída - agora ela está enviando para nós informações sobre o espaço além do Sistema Solar.
E estamos observando algo surpreendente. Conforme a Voyager 2 se distancia do Sol, a densidade do espaço está aumento.
Para outros detalhes veja o link.
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1.TEIA DE MATÉRIA ESCURA.
QUÃO ESCURA É A TEIA CÓSMICA?
Por Paul Sutter - Astrofísico 17 de fevereiro de 2020
https://www.livescience.com/dark-matter-filaments-mapped.html?utm_source=notification
Nosso colaborador comentou - Será que esse Paul Sutter poderia pensar no Eterno Retorno, pelo menos olhando o símbolo de Yin / Yang?
Uma teia sombria une o universo. Agora, podemos ver.
O universo é permeado por uma vasta rede invisível, seus tentáculos tecendo através do espaço. Mas, apesar de organizar o assunto que vemos no espaço, essa teia sombria é invisível. Isso porque é composta de matéria escura (?), Que exerce uma força gravitacional, mas não emite luz.
... Simultaneamente, quando as pepitas cresceram, os espaços entre eles se esvaziaram. Ao longo do tempo cósmico, os ricos irlandeses mais ricos e os pobres mais pobres (?). hahaha .. (uma intromissão ou divertimento ...)
... À medida que a luz daquelas galáxias de fundo perfurava os filamentos intermediários, uma gravidade da matéria escura nos filamentos cutucava gentilmente a luz, deslocando ligeiramente as imagens dessas galáxias. Ao medir a quantidade de troca (chamada "cisalhamento" pelos cientistas), uma equipe conseguiu estimar a quantidade de matéria escura nos filamentos.
Essa medida foi alinhada com cálculos teóricos (outro ponto para existência de matéria escura). Os cientistas também confirmam que os filamentos não eram totalmente escuros. Para cada 351 sóis de massa nos filamentos, havia 1 sóis de saída de luz.
É um mapa grosseiro dos filamentos, mas é o primeiro, e mostra definitivamente que, embora nossa teia cósmica seja quase toda escura, não é completamente preta.
Paul M. Sutter é astrofísico da SUNY Stony Brook e do Flatiron Institute, apresentador do Ask a Spaceman e da Space Radio e autor de Your Place in the Universe
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2. ONDAS GRAVITACIONAIS?
ONDULAÇÕES NO ESPAÇO-TEMPO PODEM EXPLICAR O MISTÉRIO DE POR QUE O UNIVERSO EXISTE - Por Yasemin Saplakoglu - Escritor da equipe
Um novo estudo pode ajudar a responder a um dos maiores mistérios do universo.
A dilatação estendeu o pequeno universo até um tamanho macroscópico e transformou a energia cósmica em matéria. Mas provavelmente criou uma quantidade igual de matéria e antimatéria. Não está claro por que, mas os autores investigam uma teoria de que uma transição de fase após a dilatação conduziu a um pouco mais de matéria do que de antimatéria e também criou cordas cósmicas que produziram pequenas ondulações no espaço-tempo como ondas gravitacionais .
Em vez de ver ondas seria mais fácil ouvir os sábios antigos sobre o eterno retorno entre yin / yang - https://www.mariosanchez.com.br/post/o-eterno-retorno-yin-yang-%C3%A9- os% C3% ADmbolo-desse-conceito-de-eterno-retorno
Prossegue: A dilatação estendeu o pequeno universo até um tamanho macroscópico e transformou a energia cósmica em matéria.
Pelo fim diz: ... No entanto, Quando a Equipe modelou essa transição de fase hipotética sob várias condições de temperatura que poderia ter ocorrido durante essa transição, eles descobriram uma descoberta encorajadora: Em de Todos os Casos, tais cordas cósmicas criariam ondas gravitacionais que seriam detectáveis por observatórios futuros, como os da NASA.Antena Espacial de Interferômetro a Laser (LISA), o Big Bang Observer proposto pela Agência Espacial Europeia e o Observatório de Ondas Gravitacionais do Interferômetro Deci-hertz da Agência Espacial Japonesa (DECIGO). "Se essas cordas produzidas em escalas de energia altas, elas realmente produzirão ondas gravitacionais que podem ser detectadas por observatórios planejados ", disse à Live Science Tanmay Vachaspati, físico teórico da Universidade Estadual do Arizona que não faz parte do estudo.
Os resultados foram publicados em 28 de janeiro na revista Physical Review Letters.
Publicado em Live Science.
Ressalto que quem fala de ondas gravitacionais não pode ser um cientista sério ...
MAIS UMA DIVULGAÇÃO DO MESMO TEMA
ESTOU ATENDENDO A PEDIDOS DOS MEMBROS DO GEA QUE ME ACOMPANHAM NO DEBATE DAS ENERGIAS.
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