sábado, 21 de dezembro de 2013

SOBRE ARMAS E MILITARES



ADEUS ÀS ARMAS
Já escrevemos como desconstruir uma instituição.
A esquerda é primorosa em atos deste maquiavelismo.
Na sua trajetória no Brasil, o marxismo nativo deixou no seu rastro uma esteira de destruições das mais diversas.
Seus adeptos macularam indivíduos, ensombreceram as mais corretas medidas, e arrasaram todas as instituições que poderiam impedir o seu avanço nojento.
Os fins justificam os meios” é o seu brado.
E o seu sucesso é a prova cabal de que a prática da máxima é a pura verdade.
Hoje, muitos lamentam o triste e bisonho papel a que foram relegadas as Forças Armadas.
De cabo - a - rabo, os mais indignados lamentam a subserviência dos chefes, os equipamentos obsoletos, a falta de recursos, e, por último, conforme desmoralizante reportagem do G1, o descaso com a ponta da linha, o abandono dos Pelotões de Fronteira.
Um chefe militar, recentemente, afirmou que “a Amazônia é uma colônia”.
E os seus soldados na fronteira são o quê?
Como vemos, além do pífio salário, além das propostas e alterações nos currículos escolares, além das medidas para a desmilitarização das Forças Armadas, esperar mais o quê?
Hoje, os chefes militares nem perto chegam de seu comandante, o incompetente maior do Poder Executivo, que diuturnamente nos brinda com sentenças lapidares de ignorância e de impossível compreensão.
Sim, de cabo - a - rabo, do topo ao final da capilaridade das Forças Armadas, em cada nível, em cada espaço, ao que assistimos é a debacle de uma identidade, é o sepultamento de um ideal.
Pobre Brasil, que em curto prazo não poderá contar com o a defesa de seu território, de sua soberania por jovens que aspiravam à carreira das armas, e que desiludidos se afastarão da bela carreira militar por total desilusão.
O mau exemplo é inexorável.
Sim, eles conseguiram destruir uma das bases morais da Nação.
Não importa que nunca se empunhem armas para matar os inimigos externos da Pátria, mas importa que haja um poder militar capaz de dissuadir aqueles que assim se aventurem.
O que importa é que sobrevivam com dignidade e respeito aqueles indivíduos que ingressos numa Instituição se propõem a defender a Pátria com o sacrifício da própria vida.
Breve, só restarão nestas plagas os detratores, os espertos, os vândalos e os algozes da outrora bela profissão militar.
Estamos diante de um lamentável adeus às armas, soterrados pela funesta camarilha que não preserva um dos esteios de nossa Nação, o Poder Militar, que deveria sintetizar o orgulho nacional, com as suas virtudes e com os seus valores.
Na História da Pátria, é indissolúvel a importância e a contribuição das Forças Armadas, em todas as áreas, desde a preservação e a consolidação desta terra gigantesca até o engrandecimento moral da sua gente.
Contudo, ao reescrever a “estória” da Pátria Brasileira, os marxista - leninistas - sindicalistas simplesmente destroem as Instituições Militares, apagando vocações e difamando os seus integrantes.
Definitivamente, é o melancólico “ADEUS ÀS ARMAS”.
Brasília, DF, 12 de dezembro de 2013
Gen. Bda Valmir Fonseca Azevedo Pereira
 COMENTÁRIO:
Realmente é de dar risada... Assim como gritamos contra a revisão da história do Brasil, o Jornal Correio do Brasil publica um relato de Fidel Quixote... dando a versão dele sobre parte das guerras em Angola... Os vencedores contam sua "verdade" histórica que fica nos manuais até que outro domine o poder...
No ocidente nós temos a versão do “Império” há mais de 500 anos mandando... Como sabemos, antes da descoberta do Brasil houve dois tratados dividindo o mundo entre Portugal e Espanha... Poucos sabem que Portugal era colônia (protetorado) da Coroa Britânica e esta era garantida pelos Templários, em nome do Vaticano (que falava em nome de Deus...). Essa estrutura feudal já assegurava que o Brasil seria colonizado por Portugal desde o Tratado de Tordesilhas... Cabral já vinha aqui com o mapa das terras para localizar e com os novos dados, mandarem navios para evitar os roubos de pau-brasil pelos italianos e franceses (era a tinta para os trajes coloridos dos cardeais) e os ladrões eram navios de piratas (É de antes de Cabral esse costume de roubar... “brasileiro” era palavra já consagrada para esses piratas que vinham roubar a madeira da tinta cardinalícia).... Muito ouro rolou para os cofres da coroa... Com madeiras, açúcar, carnes, minas de ouro e pedras preciosas, escravos, café, comércio, etc. Até hoje, né?
D.João VI foi trazido pela esquadra britânica pra fugir de Napoleão... O filho dele foi nomeado pelas ordens maçônicas (disfarce dos templários) para nova etapa da colônia britânica e assumiu a dívida de 2 milhões de libras em ouro que Portugal tinha com a coroa do Império...
D.Pedro II estava montando um Império que já fazia frente à riqueza da coroa... Botaram pra correr pra Portugal e aqui devia instalar-se uma "republiqueta"... Os militares sobem de posto até onde obedecerem a essas “ordens secretas” que são propriedade do Império feudal...
Pelas concessões a Hitler... sabemos que ele cumpriu parte do programa para levar muuuuuito ouro aos Bancos do Império Coroa Britânica... Este Império passou a ter seu maior fornecedor de soldados e armas a partir de tratado com os Estados Unidos. Lembram do reconhecimento da Independência Americana?  USA deveria fornecer ajuda militar sempre que a coroa precisasse... E não falhou na guerra dos 30 anos, na primeira guerra, na segunda guerra e faz o jogo de destruir as economias dos povos... Um deles é Cuba!!! Fidel tem 800 milhões em ouro depositados nos bancos da Rainha... Logo... O Império mandou fazer o fim da Economia de Cuba.
Assim, até o programa do desenvolvimento da China e as provocações árabes... tudo tem o dedo de manipulação de Londres...
Quando for a hora de mover as pedrinhas do tabuleiro, tirando o grupo PT-Lula e pondo outro... Os militares são preparados para obedecer... Nada acontece se não houver soldados pagos para garantir as ordens... (V. Barack Obama avisando isso no dia do Veterano).
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