ABORTO, MICROCEFALIA E
REDUÇÃO DA POPULAÇÃO
COMENTARIO
PREVIO – O debate sobre controle populacional dominado pelos Psicopatas da esquerda
e da direita auto-alucinados “progressistas” quer convencer-nos de que sabem
alguma coisa.
Os supostos opinantes,
no fim ignorantes gay-machistas que se autodenominam de progressistas, querem
definir uma lei do aborto que ensine o relaxe-e-goze e ao mesmo tempo faça o
controle demográfico da senzala universal pomposamente batizada de Nova Ordem.
Esse deve ser o resultado de surto anterior de microcefalia sendo experimentada
em alto nível nas tentativas de reduzir população.
Mas, e os estudos
avançados? O que concluem?
Depois de longa coleta
de opiniões do GEA, começadas há uns dez anos, me atrevo a reunir as conclusões
dos estudos:
1.
Os atuais opinantes só podem levar
tudo ao pior porque são de duas categorias – os que se julgam donos do mundo e
pensam que lhes interessa reduzir tudo a uma senzala de 500 milhões de
descerebrados meio robôs, meio peças de prazer; e do outro lado fazem coro os
que repetem as besteiras dos primeiros que eles chamam de seus líderes (traduza
= donos).
2.
Assim criam de qualquer modo uma
legião de ex-abortantes drogadas desde muito jovens para o comércio de bordel,
sobrando uma outra legião de futuras ex-abortantes em eco manicomial, levando
ao lado os novos candidatos a di-menor estupradores e recrutados para o crime
dirigido.
Ao
deixar nas mãos das meninas despreparadas repentinamente enfrentando suas
crises psico-sociais-emocionais-econômicas e mais a decisão de abortar, criarão
sempre um conflito interior nas futuras crianças se sobreviverem e nas
abortadoras que sobreviverem.
Isto
só se resolve desde o mais remoto passado com um governo das mamães onde as
avós foram parteiras, conselheiras, de filhas, sobrinhas e netas, além de
discretas impulsionadoras de todos os homens das tribos (maridos, filhos,
netos) para os atos de sobrevivência.
3.
Ao contrário do programado por esses
microcefálicos, as populações continuam crescendo nos segmentos sociais mais
pobres, e extinguindo progressivamente os nascimentos nos de melhor qualidade
de vida.
4.
QUAL é a solução correta? – Evidente!
Expulsar do direito de decisão social os opinantes, isto é, extinguir para
sempre a classe dos mafiosos machistas Escravocratas (religiões quartelizadas,
ideologias politicamente mafiocorretas, e os cartéis da imoral imposição do
consumo como sistema de ensino, de saúde, cultural e econômico). ISTO TEM QUE SER FEITO NA BAIONETA SE NÃO
HOUVER CONSENSO. No seu lugar implantar o governo das mamães como sempre foi onde
as sociedades sobreviveram, esta é a única forma correta de resolver ao mesmo
tempo a questão demográfica, o aborto e a sobrevivência.
VEJAM
NESTE BLOG ESSAS COISAS JÁ INFORMADAS E PUBLICADAS EM DOSES MENORES:
Vamos
repetir a proposta prática:
ACEITEMOS
A IDEIA DE ELON MUSK SOBRE UMA RENDA MÍNIMA UNIVERSAL PAGA POR CONTRIBUIÇÕES DA
AUTOMAÇÃO.
A
RAZÃO PARA ACEITAR
Um
dia vão entender até os feudo-nazi-escravocratas populistas que mandam no
Brasil, e estendem seus tentáculos ao mundo todo, que as Nações precisam de
consumidores saudáveis, longevos, com segurança, rendas e boa educação para
continuar consumindo.
Eu
acrescento diversas condições para essas compensações:
1.Deve
haver um limite geral por pessoa, mais uma obrigação de manter-se estudando
alguma coisa, em educação permanente desde a concepção até o fim da vida, sob a
supervisão das mamães;
2
Implantar PARA ESSE FIM uma forma de cartão de crédito dentro do sistema comum
ao qual sejam acrescentados sempre rateios de lucros da robótica e participação
de resultados nos produtos consumidos. Ele sempre terá saldo para uso correto.
Temos que Cuidar para que este cartão, ao contrário dos atuais que são algemas
e chicotes do Escravagismo geral, este seja para a Libertação;
3.
Estabelecer a aplicação de seu saldo disponível nesse cartão, através de um
Fundo Social estabelecido por conjunto de Empresas, como investimento
remunerado;
4.
Somar no mesmo cartão outras rendas que o titular tenha conseguido, seja
aposentadoria oficial ou complementar, investimentos em poupança, ações, negócio
de iniciativa pessoal, serviços que executar, etc.
5.
Estender este programa para inclusão prévia de todas as crianças desde a
concepção com a conta a ser gerida pelas mamães, complementada pelos pais,
padrinhos, avôs, obras sociais, etc, de modo que haja um fundo das novas
gerações que podem ser orientadas para autonomia econômica, prevenindo
previamente o desemprego. Este processo favorece uma orientação demográfica que
tanto pode desestimular muitos nascimentos ao melhorar o bem-estar familiar,
quanto estimular, no interesse da nação, segunda e terceiras maternidades de
mamães de sucesso e mesmo gerações in vitro programadas para dificuldades de
engravidar.
COMENTARIO FINAL
Está provado que as sociedades que atingem mais qualidade de vida
geram menos filhos, até terem redução demográfica. Ex. de hoje - Espanha,
França, Alemanha, Judeus, todos estão em redução demográfica.
Eis aí a oportunidade de uma nova ordem democrática de bem estar com
este cartão para conseguir reduzir a população no decurso de uma geração à
metade dos bilhões atuais. Isso pode ser feito sem traumas.
O debate está aberto e eu aderirei assim que se estabeleça
concretamente.
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