quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

A GRAVIDADE ULTRAPASSA AS LEIS DE NEWTON

A GRAVIDADE 

PREVIAMENTE é necessário dizer que a única força que move tudo é a força inércia/gravitação unificadas por Einstein, e definidas como Contínuo espaço/tempo, depois sendo entendido como Quarta Dimensão com Minkowski. Max Planck trouxe a definição do limite da divisão da matéria tendo como última fração o Quantum. E toda a matéria física foi entendida movendo-se por pulsos, fechando um campo da Física que assim explica tudo com esses pulsos, chamada de Física Quântica. O passo definitivo foi dado por Einstein propondo que a luz também se propaga por pulsos. Isso foi provado em experimentos e abriu toda a moderna tecnologia eletrônica, valendo-lhe um Prêmio Nobel. A gravidade ficou isolada dessa Física e até hoje os estudiosos tentam explicar essa força também reduzida a pulsos, mas ninguém conseguiu fazer a prova experimental. Tive a grande vantagem de receber informações do físico brasileiro Mario Schenberg um dos seis que conheciam as teses relativistas, ainda apenas 2 anos após Einstein falecer, quando o debate era ainda recente sobre a extração da força gravitacional para o campo quântico. São 62 anos enfrentando a recusa em colaborar para essa demonstração, mas hoje entendo muito bem como é difícil fazer o mundo entender O NOVO.

RECORDANDO - As três leis de Newton (1643 a 1727)
• Primeira Lei de Newton
É a chamada lei da inércia. De acordo com ela, os corpos tendem a permanecer em seu estado de equilíbrio, seja em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. Por exemplo: você está em pé, dentro de um ônibus que viaja com velocidade constante. De repente, o motorista freia bruscamente e você “vai para frente”. Isso acontece porque você deveria se manter em repouso em relação ao veículo, mas foi tirado dessa condição.

A primeira lei de Newton diz que o corpo só sai de seu estado de equilíbrio caso aja sobre ele uma ou mais forças, de modo que a força resultante seja um número diferente de zero.

Se uma partícula estiver submetida à ação de várias forças, mas a soma delas for nula, irá se manter em equilíbrio, ou em repouso, ou em movimento uniforme.

• Segunda Lei de Newton
A segunda das três leis de Newton pode ser descrita da seguinte forma: “a força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela aceleração por ele adquirida”. Essa é a lei que determina uma equação muito utilizada no contexto físico:
F = m x a,  Em que: F = força; m = massa; a = aceleração

Essa lei está relacionada com a que vimos anteriormente. Ela determina que a força necessária para mudar o estado de movimento de uma partícula depende da massa daquele objeto.

Lembremos que a aceleração é a variação da velocidade em um certo tempo.
Entre as três leis de Newton, essa é a que mostra que força e massa são grandezas diretamente proporcionais, ou seja, quanto maior for a massa do objeto, maior será a força necessária para mudar o estado de movimento dele.

E a partir dessa lei, também podemos deduzir como se calcula o peso de um objeto. Peso não é a mesma coisa que massa, é a força com a qual esse objeto atrai o planeta e é atraído por ele. Nesse caso: P = m x g (Em que: P = força peso; m = massa; g = aceleração da gravidade.)

• Terceira lei de Newton
É o princípio da ação e reação. O enunciado dessa lei resume perfeitamente o seu significado e as suas aplicações.
Simplificando: se você aplica uma força de 2N sobre uma coisa, na horizontal e para a direita, a fim de movimentá-la, receberá do objeto uma força também de 2N e na horizontal, porém para a esquerda.
As forças que compõem o par de ação e reação são da mesma natureza (de contato ou de campo), não se equilibram e também não se anulam, já que são exercidas sobre corpos diferentes e são forças trocadas entre os corpos.

E agora, a famosa fórmula:
Newton acabou enunciando uma Lei sobre o movimento dos corpos – matéria atrai matéria na razão direta das massas e inversa do quadrado da distância que foi mudada por Einstein afirmando que os corpos não se atraem, e sim “gravitam”.

Temos que avançar um pouco mais – Os corpos nem pesam (Arquimedes), nem caem (Galileu), nem se atraem (Newton), nem gravitam (Einstein). Eles são pressionados pela massa inercial gravitacional invisível para desaparecer na Entropia Universal, mantendo-se em giro por causa da assimetria, que, suprimida, extingue-se o movimento, e reduzida, vai esfriando tudo até desaparecer.

Entropia é uma função de uma quantidade de calor que mostra a possibilidade de conversão daquele calor em trabalho.

A lei da conservação da energia é um exemplo bem rico sobre descobertas simultâneas no meio científico. São diversos os nomes dos cientistas que estavam pesquisando o mesmo tema e que chegaram a conclusões parecidas.

Segundo Thomas Kuhn, em sua obra "A Tensão Essencial" são doze os cientistas que contribuíram, cada um com sua visão e linguagem própria sobre o tema, para a construção da lei da conservação da energia. São eles: Mayer (1842), Joule (1843), Colding (1843), Helmholtz (1847), Sadi Carnot (1832), Marc Seguin (1839), Karl Holtzmann (1845), Hirn(1854), Mohr (1837), William Grove (1837, 1843), Faraday (1840, 1844) e Liebig (1844). Maxwell (1861)
As conversões entre as energias foram de extrema importância para o desenvolvimento da lei da conservação da energia. As descobertas sobre as transformações da energia fizeram com que houvesse uma mudança no modo de pensar da época, pois o que antes era visto como algo separado passou a ter uma relação.
A evolução das engenharias, das máquinas térmicas e dos motores e o conceito de trabalho também tiveram grande impacto para a lei da conservação da energia. Devido a esse avanço, Joule e Mayer realizaram experiências para quantificar a energia.
Nesse tempo Maxwell unificou os conceitos de campo Magnético e Campo elétrico, que fundamentam toda a mecânica de geração e uso da eletricidade. As equações foram unificadas por James Clerk Maxwell em 1861 descrevendo ambos os fenômenos como um só: o fenômeno eletromagnético. Esta unificação foi uma das grandes descobertas da física no século XIX.
 O terceiro ponto, o movimento Naturphilosophie foi uma corrente filosófica que visava unificar todos os fenômenos. O conceito da conservação da energia só foi possível devido à interação das áreas de conhecimento, tais como mecânica, termodinâmica, eletromagnetismo e fisiologia.

CONCLUSÃO - A força da Gravidade é a única força que move tudo.
E, pelas Leis de antes de Einstein, todas as energias utilizadas em movimentos sempre se convertem em calor e se dispersam. Assim é axiomático que não é possível fazer máquina que produza mais força ao final do que a força aplicada ao começo, em vista da Entropia universal.
Porém, Einstein deixou afirmado que a massa gravitacional onde caminha a Luz é fonte infinita de força, sendo possível fazer sua captação convertendo essa força que é linear (1ª. lei de Newton) em movimento angular.
Ninguém entendeu a necessidade de definir antes a natureza dessa massa que suporta tudo, para daí entender como somar forças (2ª. lei) com extração para uso quântico do poder dessa ação e reação (3ª. lei).
Eu fiz essa extração quando entendi que a massa que suporta tudo e já estava definida com estrutura contínua (o continuo espaço tempo), tem a natureza de um super sólido, onde o tempo realmente não existe como intervalo entre ação e reação. E daí resulta a mais difícil de expor dentre todas as consequências da Relatividade – O Universo não se parece com uma máquina, mas sim com um Pensamento. Teremos que fazer essa transferência de eixos após essa afirmativa de Einstein e havendo definido o Suporte de tudo como super sólido e o quantum como bolha oca dentro desse super sólido. E assim ficará claro que somos um holograma projetado por todas as coisas quânticas dentro desse diamante super sólido e transparente, na permanente e ilusória transitoriedade do existir.


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