A GRAVIDADE
PREVIAMENTE
é necessário dizer que a única força que move tudo é a força inércia/gravitação
unificadas por Einstein, e definidas como Contínuo espaço/tempo, depois sendo entendido
como Quarta Dimensão com Minkowski. Max Planck trouxe a definição do limite da
divisão da matéria tendo como última fração o Quantum. E toda a matéria física foi
entendida movendo-se por pulsos, fechando um campo da Física que assim explica
tudo com esses pulsos, chamada de Física Quântica. O passo definitivo foi dado
por Einstein propondo que a luz também se propaga por pulsos. Isso foi provado
em experimentos e abriu toda a moderna tecnologia eletrônica, valendo-lhe um
Prêmio Nobel. A gravidade ficou isolada dessa Física e até hoje os estudiosos
tentam explicar essa força também reduzida a pulsos, mas ninguém conseguiu
fazer a prova experimental. Tive a grande vantagem de receber informações do
físico brasileiro Mario Schenberg um dos seis que conheciam as teses
relativistas, ainda apenas 2 anos após Einstein falecer, quando o debate era ainda
recente sobre a extração da força gravitacional para o campo quântico. São 62
anos enfrentando a recusa em colaborar para essa demonstração, mas hoje entendo
muito bem como é difícil fazer o mundo entender O NOVO.
RECORDANDO - As três
leis de Newton (1643 a 1727)
• Primeira Lei de
Newton
É a chamada lei da
inércia. De acordo com ela, os corpos tendem a permanecer em seu estado de
equilíbrio, seja em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. Por exemplo:
você está em pé, dentro de um ônibus que viaja com velocidade constante. De
repente, o motorista freia bruscamente e você “vai para frente”. Isso acontece
porque você deveria se manter em repouso em relação ao veículo, mas foi tirado
dessa condição.
A primeira lei de
Newton diz que o corpo só sai de seu estado de
equilíbrio caso aja sobre ele uma ou mais forças, de modo que a força
resultante seja um número diferente de zero.
Se uma partícula
estiver submetida à ação de várias forças, mas a soma delas for nula, irá se
manter em equilíbrio, ou em repouso, ou em movimento uniforme.
• Segunda Lei de
Newton
A segunda das três
leis de Newton pode ser descrita da seguinte forma: “a
força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa
pela aceleração por ele adquirida”. Essa é a lei que determina uma
equação muito utilizada no contexto físico:
F = m x a, Em que: F = força; m = massa; a = aceleração
Essa lei está
relacionada com a que vimos anteriormente. Ela determina que a força necessária
para mudar o estado de movimento de uma partícula depende da massa daquele
objeto.
Lembremos que a
aceleração é a variação da velocidade em um certo tempo.
Entre as três leis de
Newton, essa é a que mostra que força e massa são grandezas diretamente
proporcionais, ou seja, quanto maior for a massa do objeto, maior será a força
necessária para mudar o estado de movimento dele.
E a partir dessa lei,
também podemos deduzir como se calcula o peso de um objeto. Peso não é a mesma
coisa que massa, é a força com a qual esse objeto atrai o planeta e é atraído
por ele. Nesse caso: P = m x g (Em que: P = força peso; m = massa; g =
aceleração da gravidade.)
• Terceira lei de
Newton
É o princípio da ação e reação. O enunciado dessa lei resume
perfeitamente o seu significado e as suas aplicações.
Simplificando: se você aplica uma força de 2N sobre uma coisa, na horizontal
e para a direita, a fim de movimentá-la, receberá do objeto uma força também de
2N e na horizontal, porém para a esquerda.
As forças que compõem
o par de ação e reação são da mesma natureza (de contato ou de campo), não se
equilibram e também não se anulam, já que são exercidas sobre corpos diferentes
e são forças trocadas entre os corpos.
E agora, a famosa
fórmula:
Newton
acabou enunciando uma Lei sobre o movimento dos corpos – matéria atrai matéria
na razão direta das massas e inversa do quadrado da distância que foi mudada
por Einstein afirmando que os corpos não se atraem, e sim “gravitam”.
Temos que
avançar um pouco mais – Os corpos nem pesam (Arquimedes), nem caem (Galileu),
nem se atraem (Newton), nem gravitam (Einstein). Eles são pressionados pela
massa inercial gravitacional invisível para desaparecer na Entropia Universal,
mantendo-se em giro por causa da assimetria, que, suprimida, extingue-se o
movimento, e reduzida, vai esfriando tudo até desaparecer.
Entropia é uma função de uma quantidade de calor que mostra
a possibilidade de conversão daquele calor em trabalho.
A lei da conservação da energia é um exemplo bem
rico sobre descobertas simultâneas no meio científico. São diversos os nomes
dos cientistas que estavam pesquisando o mesmo tema e que chegaram a conclusões
parecidas.
Segundo Thomas Kuhn,
em sua obra "A Tensão Essencial" são doze os cientistas que
contribuíram, cada um com sua visão e linguagem própria sobre o tema, para a
construção da lei da conservação da energia. São eles: Mayer (1842), Joule
(1843), Colding (1843), Helmholtz (1847), Sadi Carnot (1832), Marc Seguin
(1839), Karl Holtzmann (1845), Hirn(1854), Mohr (1837), William Grove (1837,
1843), Faraday (1840, 1844) e Liebig (1844). Maxwell (1861)
As
conversões entre as energias foram de extrema importância para o
desenvolvimento da lei da conservação da energia. As descobertas sobre as
transformações da energia fizeram com que houvesse uma mudança no modo de
pensar da época, pois o que antes era visto como algo separado passou a ter uma
relação.
A
evolução das engenharias, das máquinas térmicas e dos motores e o conceito de
trabalho também tiveram grande impacto para a lei da conservação da energia.
Devido a esse avanço, Joule e Mayer realizaram experiências para quantificar a
energia.
Nesse
tempo Maxwell unificou os conceitos de campo Magnético e Campo elétrico, que fundamentam
toda a mecânica de geração e uso da eletricidade. As equações foram unificadas
por James Clerk Maxwell em 1861 descrevendo ambos os fenômenos como um só: o
fenômeno eletromagnético. Esta unificação foi uma das grandes descobertas da
física no século XIX.
O terceiro ponto, o movimento Naturphilosophie foi uma corrente filosófica que visava unificar todos os fenômenos. O
conceito da conservação da energia só foi possível devido à interação das áreas
de conhecimento, tais como mecânica, termodinâmica, eletromagnetismo e fisiologia.
CONCLUSÃO -
A força da Gravidade é a única força que move tudo.
E, pelas
Leis de antes de Einstein, todas as energias utilizadas em movimentos sempre se
convertem em calor e se dispersam. Assim é axiomático que não é possível fazer
máquina que produza mais força ao final do que a força aplicada ao começo, em
vista da Entropia universal.
Porém,
Einstein deixou afirmado que a massa gravitacional onde caminha a Luz é fonte
infinita de força, sendo possível fazer sua captação convertendo essa força que
é linear (1ª. lei de Newton) em movimento angular.
Ninguém
entendeu a necessidade de definir antes a natureza dessa massa que suporta
tudo, para daí entender como somar forças (2ª. lei) com extração para uso
quântico do poder dessa ação e reação (3ª. lei).
Eu fiz essa
extração quando entendi que a massa que suporta tudo e já estava definida com
estrutura contínua (o continuo espaço tempo), tem a natureza de um super
sólido, onde o tempo realmente não existe como intervalo entre ação e reação. E
daí resulta a mais difícil de expor dentre todas as consequências da
Relatividade – O Universo não se parece com uma máquina, mas sim com um
Pensamento. Teremos que fazer essa transferência de eixos após essa afirmativa
de Einstein e havendo definido o Suporte de tudo como super sólido e o quantum
como bolha oca dentro desse super sólido. E assim ficará claro que somos um
holograma projetado por todas as coisas quânticas dentro desse diamante super
sólido e transparente, na permanente e ilusória transitoriedade do existir.
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