sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

LIVRO - ASTRÂNIA, A CONQUISTA DE VÊNUS

RESUMO - ASTRANIA, A CONQUISTA DO PLANETA VÊNUS 
Comentário prévio - Nada parecido com Elon Musk fazendo o projeto de colonizar Marte.
PREFÁCIO
Inicialmente, em 1963, escrevi este romance como "O Rei dos Diamantes", que, devido ao egocentrismo do personagem central, rasgamos e jogamos fora. Por esse tempo estudamos bastante na área de administração de Empresas, Economia e Energias Alternativas. Acrescentamos dados científicos sobre nossos vizinhos planetas e começamos o romance "A Conquista do Planeta Vênus", que dormiu inacabado, junto a outro romance social que jamais quisemos terminar e rasgamos em 1967 ambos. Em 1972 recomeçamos os três temas em um só - o Rei dos Diamantes, As Energias Alternativas e a Conquista do Planeta Vênus. Em 1973 terminamos “Astrânia, A Conquista do Planeta Vênus”, romance contendo toda a matéria inspirada para esses temas. Lista dos capítulos:
O PROFETA – Andando em São Paulo
ZULAKIA TARTI – uma planta inventada para alimento
EXÍLIO – o Rei dos Diamantes é praticamente expulso de sua terra
UM GOVERNO SEM PAÍS – Assim ele tem uma equipe que vai junto como “governo” sem país
A PLATAFORMA FLUTUANTE – está em começo uma plataforma oceânica do Rei dos Diamantes para colonizar ilhas desertas do oceano Pacífico que ele havia adquirido.
UM PAÍS SEM POVO – assim vai surgindo um país com governantes e território, sem habitantes.
ALGAS CLORELA – estudo do cultivo de algas
PRIMEIROS ANOS NAS ILHAS – começa a colonização
MAERTISIA – a capital começa a ser construída e não tinha nome
RENASCE ASTRÂNIA – As ilhas recebem o nome do programa de ir ao espaço, parecem afundar e o sonho renasce
O GOVERNO DE TRUNCO – o Rei tem que se afastar e seu Primeiro Auxiliar, cientista, assume o governo
NEGOCIAÇÕES – Máfias internacionais entram em ameaças e há negociações
 A VOLTA – Quando menos se podia esperar o Rei dos Diamantes, de nome Josué, retorna ao governo
A SEGUNDA PARTE DESTE LIVRO TEM O NOME DE “A CONQUISTA DO PLANETA VÊNUS”- Os capítulos
ANTECEDENTES – Explicamos os projetos dessa colonização impossível
O CICLO DA ENERGIA – Muita energia é necessária
A VOLTA DE TRUNCO – É uma época em que as pessoas rejuvenescem biologicamente, depois de Josué vai Trunco
UMA NOVA ENERGIA – Torna-se viável o uso de magnetismo escalar
A PARTIDA DOS FOGUETES – Começam a enviar foguetes automáticos que devem mudar o clima do Planeta
SOBEM AS TERRAS – A maior parte das ilhas é artificial, com diques ao redor e se faz um projeto de adicionar camadas para que as terras se elevem
ASTRAN – Nasce um filho de Trunco
NUVENS, VULCÕES E FOGUETES – Em Vênus e nas ilhas há fenômenos vulcânicos e movem foguetes espaciais
PRIMEIRA VIAGEM A VÊNUS – Já está em tempo de fazer imensa nave de colonização. - pequeno trecho:
Ashter vai construindo a grande e confortável Ilha do Espaço sem saber quem a vai comandar. Astran e Josué sabem quem vai comandá-la e o que vai acontecer. Josué está impassível.
Astran apesar de duro e forte, sente um nó na garganta ao perceber que vem chegando o grande dia em que se verá só, muito só, como ninguém antes dele esteve, como talvez ninguém mais tenha que ficar.
JOSUÉ – Depois de previsões e fenômenos psi, passa Josué seus conhecimentos a Astran
A VIDA CONTINUA – tudo muda
FUNERAL EM FESTA – O fim da vida é uma festa
A NAVE ASTRÂNIA DESCE EM VÊNUS – Emoções de uma missão que parecia impossível
EPÍLOGO – Toda aventura tem seu epílogo - um trecho
-Olhe só as estrelas aparecendo lá em cima, Liana! Olhe, Maertis! Estrelas no céu... O nosso povo as está vendo desde aqui pela primeira vez... e pelas nuvens que temos, vai ser raro este espetáculo.
Um rapaz que vem chegando, aponta uma brilhante estrela azulada dos lados do levante:
-Que estrela é essa?
-É a Terra! – diz Trunco, e calou-se...
Era apenas uma estrela nos céus.
O rapaz se afastou mostrando a estrela Terra aos demais, ao povo da expedição.
A estrela brilhou ainda um pouco tempo. Fiapos de nuvens passavam e a recobriam e depois voltavam a permitir que a vissem. Por fim os rolos de fumaça mais altos encobriram seu brilho definitivamente.
O silêncio ficou entre o grupo de astranenses.
A Terra estava longe! Era uma estrela no céu...

Nada, entretanto, tem o sentido profundo ou profundamente real e diferente na aventura da Nave Astrânia em relação a qualquer luta humana, afora aquela visão estranha nos céus do novo Planeta: uma estrela azulada que os colonos apontam com o dedo dizendo:  -É a Terra! Foi de lá que viemos!

Nenhum comentário: