Que pensam os escravocratas sobre todos nós?
TRUMP NA FRENTE EUA E ISRAEL DEIXAM UNESCO ÀS VÉSPERAS
DE ELEIÇÃO QUE PODE ESCOLHER DIRETOR ÁRABE
Washington vem adotando política de retirada de
tratados no governo Trump
UNESCO – UNITED
NATIONS EDUCATIONAL SCIENTIFIC CULTURAL ORGANIZATION
– Que pensam os escravocratas sobre todos nós?
Pensam que podem avançar sobre nossas pessoas, nossas crianças, nosso futuro,
descriar nossa História, apoderar-se dos organismos democráticos para servirem
todos ao seu sonho de Senzala Universal? Aos poucos foram introduzindo suas
diretrizes do mundo das trevas nos sistemas educacionais do mundo todo. E
esperavam que não surgisse um TRUMP para dar o Basta?
Para entender o significado dessa retirada leiam
o segundo artigo e digam: Sem Democracia e respeito ao Ser humano Verdadeiro,
haverá sempre um Trump para mostrar que Sem o Sonho Americano não existirá nem
a ONU. No Brasil já estamos vendo a Falta de Educação Humanistica aonde leva.
Vejam nos links ao final mais explicações que nos levam a saber o que fazer.
O GLOBO/ atualizado 13/10/2017 10:20 A sede da Unesco
em Paris - Philippe Wojazer / REUTERS
Presidente dos
EUA, Donald Trump, anuncia nova política para relações com o Irã. Trump não
ratifica acordo nuclear e impõe sanções à Guarda Revolucionária Iraniana
13/10/2017 14:11
WASHINGTON E NOVA YORK — Após anos de tensões com a
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco)
pelo que considera uma “tendência anti-Israel”, o governo americano anunciou
nesta quinta-feira que prevê deixar a agência, atualmente em processo de
eleição de um novo diretor-geral. Horas depois, o primeiro-ministro israelense,
Benjamin Netanyahu, anunciou que também se preparava para abandonar a
organização. A saída, no entanto, não é uma surpresa, em um momento em que Washington
vem adotando uma política de retirada de tratados, como o Acordo do Clima de
Paris, e de organizações internacionais, como o Nafta. Além disso, a
possibilidade de o próximo diretor ser um árabe poderia ter sido a gota d’água
para os dois aliados. Desde que suspenderam sua contribuição financeira à
agência, em 2011, após a admissão da Palestina como Estado-membro, os EUA
acumularam dívidas de cerca de US$ 600 milhões. Em nota, a diretora-geral da
Unesco, Irina Bokova, lamentou profundamente o anúncio.
O premier israelense, Benjamin Netanyahu: Israel segue
Estados Unidos e também sai da Unesco
Letreiro da Unesco na sede em Paris: Israel considera
saída dos EUA da Unesco início de nova era.
Segundo funcionários, o governo estava se preparando
para uma possível retirada há meses, e esperava uma decisão antes do fim do
ano. Vários representantes diplomáticos que seriam enviados à missão na agência
este ano foram informados que seus postos estavam suspensos e aconselhados a
buscar outras vagas. A saída será efetivada em 31 de dezembro de 2018, quando
os EUA passarão a Estado observador.
— A decisão não foi tomada rapidamente e reflete a
preocupação dos EUA com os crescentes atrasos nos pagamentos à Unesco, a
necessidade de uma reforma fundamental na organização e o contínuo preconceito
contra Israel — disse a porta-voz do Departamento de Estado, Heather Nauert.
A saída acontece em um período delicado para a
agência, que vota para escolher um novo diretor esta semana, em uma eleição
marcada por problemas de financiamento e que evidencia as divisões sobre a
associação palestina. A liderança do candidato qatari, Adulaziz al-Kawari, que
disputa o cargo com a francesa Audrey Azoulay, mas seguidos de perto pelo
egípcio Moushira Khattab, é vista pelos dois países como um fracasso nos
esforços para eleger alguém que consideram mais amigável. Esta semana, o
embaixador israelense na Unesco descreveu a votação como uma “má notícia para a
organização e, infelizmente, também para Israel”.
Para analistas, a retirada é uma escalada
significativa das tensões com a ONU. Em outro movimento similar, Trump deve
anunciar hoje sua decisão sobre o acordo nuclear iraniano tudo indica que o
presidente se negará a certificá-lo.
— Este é mais um exemplo da profunda ambivalência do
governo Trump e mostra sua determinação de se diferenciar de seus antecessores
— afirmou ao “Washington Post” Aaron David Miller, ex-negociador e conselheiro
sobre Oriente Médio em governos anteriores.
PAÍS ESTEVE FORA DA AGÊNCIA POR 18 ANOS
Em julho, a Unesco qualificou à Cidade Velha de
Hebron, localizada nos territórios palestinos, como “de valor universal
excepcional” e o colocou na lista de patrimônios em perigo. Poucos meses antes,
a Unesco havia identificado Israel como uma força de ocupação em Jerusalém. A
medida fez com que os EUA afirmassem que analisavam seus vínculos por sua
“afronta à História”. Na quinta-feira, pouco depois de Washington, Israel
qualificou a Unesco de “teatro do absurdo, onde se deforma a História”.
— Entramos em uma nova era das Nações Unidas: quando
discriminar Israel, terá que assumir as consequências — afirmou o embaixador israelense
na ONU, Danny Danon.
Desde 2011, os atrasos de pagamento dos EUA acumularam
cerca de US$ 600 milhões, segundo a diretora-geral Irina Bokova. À época, o
orçamento americano anual equivalia a 22% do total da organização, algo em
torno de US$ 70 milhões. Bokova, no entanto, disse ter reiterado várias vezes
que o pagamento imediato não era um problema, mas pedia o reengajamento
político dos EUA na organização.
A universalidade é fundamental para a missão da
agência de fortalecer a paz e a segurança internacionais diante do ódio e da
violência — afirmou. — É uma perda para a família das Nações Unidas. É uma
perda para o multilateralismo.
Assim como Bokova, o secretário-geral da ONU, António
Guterres, lamentou a decisão, mas afirmou que continuará trabalhando com o
governo Trump “apesar das diferenças”. “Interagimos com os EUA de forma muito
produtiva em uma série de questões e continuaremos fazendo isso”, disse o
porta-voz da ONU, Farhan Haq, minimizando a saída.
Apesar de terem ajudado a criar a Unesco, após o fim
da Segunda Guerra Mundial, os EUA sempre criticaram sua suposta tendência em
favorecer os países do Leste Europeu e decisões anti-Israel. Em 1984, o então
presidente Ronald Reagan decidiu retirar o país da agência, alegando suspeitas
de corrupção e favorecimento de países do bloco soviético. O retorno só
aconteceria em 2002.
Unesco - Após anos de tensões com a Organização das
Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) pelo que
considera uma “tendência anti-Israel”, o governo americano anunciou ontem que
prevê deixar a agência, atualmente em processo de eleição de um novo diretor-geral.
BLOG / RODRIGO CONSTANTINO
ARTIGO - UNESCO QUER CORTAR RAÍZES DA ÁRVORE MILENAR
CHAMADA POVO JUDEU
10 de maio de 2017 - Por Marcia Rozenthal, publicado
pelo Instituto Liberal
Há árvores, vivas até hoje, que datam de mais de 5 mil
anos. Suas presenças seduzem, intrigam e instigam as mentes curiosas. Raízes
profundas, troncos largos, galhos entrelaçados e abertos, trocam suas folhas a
cada estação. Já presenciaram vários “mundos”, que emergiram súbita ou
insidiosamente do ventre de seus antecessores. Testemunhas mudas do que fomos,
somos, e provavelmente do que viremos a ser. Certamente sobreviverão àquilo que
nos levará daqui.
Um povo também se desenvolve a partir de suas raízes.
É através delas que extrai a seiva que alimenta sua alma, composta pela sua
história e memória. E é sobre estas estruturas que seu corpo se desenvolve e
sustenta. Quanto maior a força do geotropismo, mais difícil é extirpar-lhe a
existência. Seus indivíduos, como galhos de uma árvore, se vão com o desgaste
do tempo ou com as mudanças de estação. Entretanto, quando suas fundações são
fortes, sua existência é certa e ele se renova com graciosidade a cada novo
ciclo.
O povo judeu é uma árvore milenar, consciente de que
sua sustentação está em suas raízes históricas e na terra onde estas
penetraram, de forma vigorosa, já no início de sua jornada. Como tudo o que é
longevo, já lidou com o mal nas suas várias formas, e sobreviveu a todas elas.
Já cortaram seus galhos, serraram seu tronco, e no dia 02 de maio de 2017, sob
uma máscara satânica que se denomina UNESCO, tentaram amputar suas raízes.
Quem estaria por trás dessa iniciativa?
Pessoas mal-intencionadas, que proclamam, nas
entrelinhas de um discurso do absurdo, sua meta em construir um mundo
hidropônico, desprovido de história, memória e princípios, para que assim
possam facilmente dominá-lo. Para elas, o povo judeu e Israel representam uma
síntese daquilo que querem destruir para sempre.
Pessoas que, na sua arrogância mimada, não sabem olhar
uma árvore frondosa e lhe prestar o devido respeito. Abraçam-na por modismo,
mas não se perguntam como ela sobreviveu à chuva, ao sol, aos raios, à seca sem
ter tido sequer um teto que a escudasse.
Pessoas cínicas, que se arvoram em proteger ovos de
tartaruga, baleias e animais silvestres e que desprezam o valor intrínseco e
sublime do princípio de uma vida humana.
Pessoas que discriminam descaradamente o sobrevivente,
e que apodrecem com desvelos o refugiado.
Pessoas cegas ao simbolismo da perenidade, insensíveis
aos valores absolutos, que querem criar um mundo cada vez mais descartável e
relativizado.
O “Brasil” votou na UNESCO a favor de mais uma macabra
tentativa de negar os laços entre o povo judeu e a cidade de Jerusalém. Algo
tão absurdo como negar à árvore a relação com sua raiz. O povo judeu é
umbilicalmente ligado à cidade de Jerusalém, e não há decreto ou voto que possa
mudar essa realidade. Posso crer que essa ideia seja complexa para mentes
comezinhas, já que é uma realidade que ultrapassa a concreta noção de tempo e
de espaço do cotidiano.
Desprezo a UNESCO pelo simples fato de ter abrigado
tal querela.
Como brasileira gostaria de dizer que este voto não me
representa. E que esse voto vale tanto quanto a palavra de quem o deu. O Brasil
no dia 02 de maio de 2017 é governado por uma casta, para quem a palavra nada
vale, a mentira é inócua e a falta de sintonia com valores morais é a regra.
Os países que votaram como o Brasil na UNESCO
participam de um verdadeiro complô, que visa à criação de um mundo hidropônico,
onde raízes flutuam na água.
Dizer mais o quê?
Sobre a autora:
Marcia Rozenthal é neuropsiquiatra e doutora em psiquiatria.