TEM QUE ACONTECER TRUMP E IVES GANDRA CHAMANDO OS MILITARES
PREVIAMENTE DIREI – SE NINGUÉM TEM COMO
RESOLVER, "CHAMEM OS MILITARES”. Até Obama, no dia do Veterano informou que só
temos alguma coisa se tivermos soldados que o garantam. TRUMP é o comandante da
maior Armada do Mundo. Ives Gandra Martins é professor na Escola do Estado
Maior do Exército Brasileiro. Se Trump quer vencer a guerra contra o terror e
I. Gandra quer o mesmo no Brasil para todos nós, só há o ditado Romano – Si vis
Pacen, para Bellun. CHAMEM OS MILITARES PARA DAR FORÇA ÀS SOLUÇÕES VERDADEIRAS,
ÉTICAS, JUSTAS, DIRIGIDAS POR QUEM CONHECE E NÃO PELAS MÁFIAS ESCRAVOCRATAS,
FEUDAIS, ESTATIZANTES. ISSO NÃO DEPENDE DE GRITARIA NAS RUAS, NEM DE POLÍTICOS
MAFIOSOS EDITAREM MAIS UMA LEI. NEM SERÃO OS MILITARES QUE MANDARÃO NAS SOLUÇÕES. NEM ESSA INTERVENÇÃO PODE RECUAR COM PALAVRAS E AGRESSÕES DE
ORIGEM PSICOPATA. PARA ISSO SERVEM AS BAIONETAS.
Texto de Ives Gandra Martins
Não sou: Nem Negro, Nem Homossexual, Nem Índio, Nem
Assaltante, Nem Guerrilheiro, Nem Invasor De Terras. Como faço para viver no
Brasil nos dias atuais? Na verdade eu sou branco, honesto, professor, advogado,
contribuinte, eleitor, hétero... E tudo isso para quê?
Meu Nome é: Ives Gandra da Silva Martins*
Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o
"cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas
autoridades governamentais constituídas e pela legislação infraconstitucional,
a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem-terra,
homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis
preconceitos.
Assim é que, se um branco, um índio e um
afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima
da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o
branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de
condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar
da Lei Maior (Carta Magna).
Os índios, que pela Constituição (art. 231) só
deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por
lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no
passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros -
não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser
beneficiados também por tabela - passaram a ser donos de mais de 15% de todo o
território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem
apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos
os brasileiros não-índios foram discriminados.
Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas aqueles
descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afrodescendentes,
em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada,
também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição
Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se
enquadra nesse conceito.
Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da
Ministra Dilma Roussef o direito de ter um Congresso e Seminários financiados
por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão
comum jamais conseguiria do Governo!
Os invasores de terras, que matam, destroem e
violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num
reconhecimento explícito de que este governo considera, mais que legítima,
digamos justa e meritória, a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se
de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem
esse 'privilégio', simplesmente porque esse cumpre a lei.
Desertores, terroristas, assaltantes de bancos e
assassinos que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes
polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em
torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para
'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou
se disseram perseguidos.
E são tantas as discriminações, que chegou a hora de
se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3º, da Constituição Federal (Promover
o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação). Como modesto professor, advogado, cidadão comum e
além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta
sociedade, em terra de castas e privilégios, deste governo.
(*Ives Gandra da Silva Martins, é um renomado
professor emérito das Universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e
Estado Maior do Exército Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos
Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo).
VEJAM MAIS nestes artigos e em seus links:
APÓS COMENTAR NO FACE AS DÚVIDAS DE QUEM NÃO LÊ, VOLTO PARA COMPLEMENTAR - CONCORDO COM LEONIDAS LOUREIRO E SILVIO MAIA -
INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL, CIVIL COM APOIO MILITAR. Já existem estudos desde o
americano Arthur Lafer que mostram que o segredo da escravidão sem limites é a
cobrança de IMPOSTOS (expropriações "impostas" pelos banqueiros e que
não têm limites). Portanto é mais claro que sol ao meio dia - Revoguem todos os
três milhões de dispositivos tributários do Brasil e demitam todos os políticos
e seus afiliados do serviço público reorganizando um Estado Enxuto onde cobraremos
Despesas de Condomínio. O GEA foi dando e eu publiquei os cálculos dessa
mecânica. MAS SÓ COM BAIONETAS NAS COSTAS DOS MAFIOSOS PARA IMPLANTAR O IMPOSTO
ZERO E VIGIAR PARA QUE NÃO VOLTEM AS MÁFIAS A TOMAR O PODER. Educação Vitalícia
e Energias Sem custo são o passo seguinte. Serve aqui, na Índia, nos States, Rússia,
China, União Europeia, e mais uns 200 países pelo mundo ou em Marte quando
chegarmos lá...ESSE ARTIGO QUE convido a ler tem muitos links e quem quiser
conhecer, espalhar, mandar aos militares e a todos nossos estudiosos daqui ou
de outros países, NÃO COBRO DIREITOS AUTORAIS NEM SER MINISTRO...
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