terça-feira, 12 de dezembro de 2017

CONTO DE TERROR DAS MÁFIAS EM ESTADO TERMINAL DE MORTE

A HUMANIDADE ATINGIU O SEU PICO E É TUDO LADEIRA ABAIXO A PARTIR DE AGORA
Por Natasha Romanzoti, em 11.12.2017
COMENTARIO PREVIO – TRÊS imbecilidades juntas é demais! 1-Melhorias só no físico??? Esqueceu que o problema é de haver mais idosos sempre??? 2.Não enxerga o crescimento cientifico, tecnológico, e da eficiência, onde ainda nem entramos com o uso da força gravitacional??? Ainda não entrou porque As Máfias resistem em estado de Coma terminal com o dedo no detonador da sua bomba na cintura querendo levar todos com ela. 3.Ainda bate na tecla furada das mudanças climáticas por causas humanas???
PUBLICO PARA OS AMIGOS DO GEA PERCEBEREM COMO ANDA A NOSSA ELITE MAFIOSA. Links para recordar - http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/06/quem-nao-conhece-nao-sabe-o-tamanho-de.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2015/10/pessoa-humana-uma-ficcao.html
SE QUISEREM LER...
Se a nova pesquisa da Universidade Paris Descartes (França) estiver correta, a humanidade já atingiu seu pico em termos de aptidão física, e não haverá mais melhorias para a espécie.
Isso é parcialmente nossa culpa. O nosso efeito sobre o meio ambiente, incluindo a poluição e as alterações climáticas, parece ter um impacto negativo nos nossos limites biológicos.
A barreira
Uma equipe multidisciplinar liderada pelo médico Jean-François Toussaint realizou uma revisão de mais de 160 estudos feitos nos últimos 120 anos.
Os pesquisadores analisaram longevidade, desempenho atlético, tendências de altura ao longo do tempo e o meio ambiente.
O que a avaliação concluiu é que a expectativa de vida, o desempenho físico e a altura – fatores que cresceram constantemente ao longo do século 20 – se estabilizaram nas últimas três décadas, desde 1980.
“Esses traços já não aumentam, apesar do contínuo progresso nutricional, médico e científico”, afirmou Toussaint. “Isso sugere que as sociedades modernas permitiram que nossa espécie alcançasse seus limites”.
Tendência
Registros médicos e esportivos confiáveis e a capacidade de medir com precisão coisas como o desempenho físico tornaram-se mais disponíveis durante o último século.
Agora, com mais de cem anos desses registros, podemos analisá-los em conjunto para observar tendências – e elas se mostram decrescentes. Ou seja, menos pessoas estão excedendo as maiores expectativas de vida, menos pessoas estão quebrando recordes esportivos etc.
Por exemplo, até agora, ninguém viveu mais do que Jeanne Calment, que morreu em 1997 com 122 anos e 164 dias. E ninguém bateu os recordes de velocidade nos 100 metros e 200 metros de atletismo estabelecidos por Usain Bolt em 2008.
7 maneiras pelas quais evoluímos recentemente
As estatísticas médias de saúde e altura continuam aumentando, mas em alguns lugares da África, em contraste, as alturas médias já começaram a diminuir, indicando nutrição insuficiente.
Fator: mudança climática
Os cientistas acreditam que fatores ambientais podem contribuir para evitar que os humanos atinjam limites superiores de aptidão física e vida útil.
A poluição ambiental tem sido associada ao baixo peso ao nascer, a baixa saúde e a menor expectativa de vida. As mudanças climáticas também já foram associadas a menor expectativa de vida e a propagação de doenças como a malária.
“Observar tendências decrescentes pode fornecer um sinal precoce de que algo mudou, mas não para melhor”, disse Toussaint. “O atual declínio nas capacidades humanas que podemos ver hoje é um sinal de que as mudanças ambientais, incluindo o clima, já estão contribuindo para restrições crescentes que agora temos que considerar”.
O lado bom é que ter alguma ideia sobre nossos limites pode ajudar os governos de todo o mundo a trabalhar para atingir os valores mais altos possíveis para suas populações, apesar das restrições ambientais. E, assim, devemos observar um aumento incremental nos valores médios de altura, vida útil e biomarcadores humanos.
Método de edição de DNA pode aumentar inteligência e beleza

O artigo foi publicado na revista Frontiers in Physiology. [ScienceAlert]

Nenhum comentário: