AS
IDEIAS DO ECONOMISTA PAULO GUEDES EM 35 ‘PÉROLAS’
PREVIAMENTE – Ele acredita que eleições podem mudar o Brasil,
mas não diz o que é preciso para que isso aconteça Fala que não há esquerda e
direita, mas parece não ter entendido o que são as Máfias associadas que
dirigem o mundo da riqueza dividindo os otários em vira-latas que se mordem.
Estudou nos Estados Unidos e não conhece o que é o SONHO AMERICANO. Afirma
diversas vezes que é preciso fazer uma Reforma Fiscal e uma reestruturação do
Estado, com Reforma da Previdência, mas não tem noção do que seriam essas
reformas, nem deseja que saiam já que pensa em serem feitas por uma
Constituinte. O programa viável que teria que apresentar - Tanto os Impostos
precisam ser extintos, quanto a Previdência Oficial e o Serviço Público devem
ser Terceirizados. Sem isso vai ser um bordel que muda o nome dos leões de
chácara mas a putaria é a mesma com o mesmo dono.
SE ELE ENTENDER QUE O FIM DO ESCRAVAGISMO DE ESTADO DIRIGIDO
PELAS MÁFIAS, E PORTANTO A EXTINÇÃO DAS MÁFIAS É A ÚNICA LIBERTAÇÃO, AÍ É
POSSÍVEL QUE SEJA RESOLVIDO O PROBLEMA DO BRASIL E DA HUMANIDADE.
COM ESSE PERFIL ROTHSCHILD DUVIDO QUE FAÇA ALGO
Confira
uma seleção de frases 'matadoras' do liberal que poderá ser o ministro da
Fazenda de Jair Bolsonaro, provável candidato à presidência em 2018, caso ele
vença a eleição
BLOG
José Fucs - 29 Novembro 2017 | 20h22
A
afirmação do deputado Jair Bolsonaro, provável candidato à presidência em 2018,
de que Paulo Guedes poderá ser seu ministro da Fazenda se ele vencer as
eleições de 2018, colocou o economista sob os holofotes.
Presidente
do conselho de administração e estrategista da Bozano Investimentos, do
empresário Júlio Bozano, com Ph.D. na Universidade de Chicago, Guedes é um dos
mais aguerridos defensores do liberalismo no País e um dos maiores críticos dos
governos socialdemocratas do PSDB, do PT e do PMDB, que comandaram o Brasil
desde a redemocratização, em meados dos anos 1980.
Para
conhecer melhor suas ideias, confira a seguir 35 frases de Guedes, selecionadas
de entrevistas que realizei com ele e de artigos que ele escreveu nos últimos
anos.
1.
“A morte da velha política em 2017, sob a guilhotina da Lava-Jato, é o nosso
mais importante episódio de aperfeiçoamento institucional desde a redemocratização
e a convocação da Assembleia Constituinte.”
2.
“A morte da Velha Política agora em 2017 marca o fim de uma era, e as campanhas
eleitorais em 2018 serão o anúncio do nascimento da Nova Política.”
3. “A Nova República morreu, porque manteve o Antigo Regime. Não fez
a reforma da estrutura de Estado brasileiro.”
4. “O aperfeiçoamento das instituições de uma democracia emergente é
hoje mais importante do que as obsoletas disputas ideológicas entre ‘esquerda’
e ‘direita’, conservadores e progressistas, liberais e socialistas.”
5. “A grande sociedade aberta está além da direita e da esquerda.
Quem estiver preocupado com isso ainda está saindo da Revolução Francesa no
século XVIII. Aliás, esquerda naquela época eram os liberais. Se eu vivesse
naquela época, estaria lá, com o Tocqueville, lutando contra a Velha Ordem.”
6.
“Mesmo candidatos do “centro” cujas biografias resistam às investigações terão
poucas chances de derrotar nas urnas os ‘outsiders’ de um degenerado sistema
político”.
7.
“Se as candidaturas à “esquerda” e à “direita” têm limites naturais de
representatividade, e portanto de crescimento, e a maioria dos eleitores de
centro será disputada com vantagem por “outsiders” diante dos candidatos
convencionais, torna-se bastante provável a vitória eleitoral desses
“outsiders” em 2018, não apenas para a Presidência da República, mas também
para governadores e para uma avassaladora renovação parlamentar, como ‘nunca
antes na História deste país.’”
8.
“Os corruptos destroem muito mais do que escolas, hospitais e outros serviços
essenciais não prestados pelos recursos que desviaram. Destroem também a crença
da população nas instituições das modernas democracias liberais.”
9.
“A classe política não representa mais o povo, e sim seus próprios interesses.
E os empresários não criam mais riqueza, apenas dela se apropriam em negociatas
com o poder político.”
10.
“O político que enriqueceu na vida pública e o empresário que tem muito poder
político são aberrações de um capitalismo de Estado que degenerou para um
capitalismo de quadrilha.”
11.
“Não me sensibiliza dizer que a Lava Jato destruiu 300 mil empregos no Comperj
(Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro). Eu pago dois anos de crise para ter
um país decente.”
12.
“A concentração de poder político e recursos financeiros no governo federal
explica muito de nossa degeneração sistêmica”
13.
“A ‘direita’ brasileira afundou com a redemocratização por estar associada ao
autoritarismo político e à insensibilidade social do regime militar. A ‘esquerda’
brasileira afunda agora com a morte da velha política por estar associada à
roubalheira, ao colapso do crescimento econômico e à insegurança nas ruas de
uma decrépita Nova República.”
14.
“O baixo crescimento e a corrupção sistêmica marcaram a transição do
capitalismo de Estado do regime militar para um capitalismo de quadrilhas sob a
obsoleta e despreparada social-democracia”
15.
“O PT, o PMDB e o PSDB são partidos socialdemocratas que dirigem há mais de
três décadas a política e a economia brasileiras, desde o nascimento da Nova
República, em 1985, aos dias de hoje, em que se anuncia a morte da Velha
Política. Devem explicar a degeneração de nossas práticas políticas e o
medíocre desempenho econômico no período.”
16.
“Os partidos socialdemocratas, que desde a redemocratização moldaram a Velha
Política, estão feridos de morte pela corrupção, pelo baixo crescimento e pela
insegurança nas ruas. O PMDB, o PSDB e o PT se revezaram no desfrute de um
disfuncional aparelho de Estado com o mesmo apetite pelo poder, a mesma
inapetência por reformas e a desfaçatez dos papas renascentistas.”
17.
“O coração do problema do Brasil está no gasto público. Só que não existe
capacidade de formulação suficiente no governo para tornar isso politicamente
interessante, economicamente potente.”
18.
“A Dilma foi um dos mais importantes fatores de destruição do tripé
macroeconômico, baseado no câmbio livre e nas metas de inflação e fiscal. Ela
participou do início, do meio e do fim do crime do desequilíbrio fiscal.”
19.
“O programa de uma campanha presidencial para as eleições de 2018 terá de
enfrentar os temas que descredenciaram candidatos e partidos da Velha Política.
O enigma que devorou a classe política e degenerou a democracia emergente é que
o governo gasta muito e gasta mal.”
20.
“O caminho para a recuperação da dinâmica de crescimento econômico e a
regeneração da classe política passa pelo aperfeiçoamento das instituições
republicanas e pelo aprofundamento das reformas.”
21.
“Políticas econômicas ineptas, como os esforços de estabilização sem a mudança
do regime fiscal, derrubaram o crescimento do país, enquanto alianças políticas
espúrias pela ocupação de um obsoleto aparelho de Estado promoviam a
roubalheira sistêmica. Precisamos agora superar a farsa política das repetidas
disputas entre correntes da mesma socialdemocracia.”
22.
“Em 30 anos, a socialdemocracia, hegemônica, dominante politicamente desde
meados dos anos 1980, não conseguiu fazer o que tinha de ser feito. A esquerda
não tem coragem de enfrentar corretamente, tecnicamente, o problema. O que eles
sabem fazer? Aumentar gastos até serem chamados à realidade.”
23.
“Um erro fundamental da socialdemocracia em suas mais de três décadas
governando o país foi a ininterrupta expansão dos gastos públicos sob todas as
formas, dos meritórios programas sociais de transferência de renda inerentes a
uma democracia emergente aos reprováveis subsídios a grandes empresas agora
configurados como práticas de um capitalismo de quadrilhas.”
24.
“Essa incapacidade de controlar gastos e de promover reformas trouxe como
subproduto uma tragédia de dimensões épicas: os esforços de estabilização sem
apoio da política fiscal elevaram as taxas de juros por décadas, causando um
endividamento interno em bola de neve.”
25.
“Acelerar as reformas, particularmente a do Estado, é o caminho para asfixiar a
corrupção e recuperar nossa dinâmica de crescimento.”
26.
“Se eu tivesse que fazer uma única mudança seria a reforma da Previdência,
porque o déficit sobe de R$ 50 bilhões para R$ 80 bilhões num ano, para R$ 130
bilhões no outro, é uma bola de neve que vai explodir o Brasil inteiro.”
27.
“Além de melhorar a qualidade de suas políticas públicas, o País precisa fazer
uma reforma fiscal e previdenciária. Temos que baixar impostos e principalmente,
descentralizar os recursos para Estados e municípios.”
28.
“O Brasil é o paraíso dos rentistas e dos empresários escolhidos e o inferno
dos trabalhadores, dos empreendedores e dos empresários que acreditam numa
economia de mercado. É uma associação entre criaturas do pântano político e de
piratas privados.”
29.
“Prefiro 30 milhões de empregos porque baixaram os encargos trabalhistas do que
ganhar alguns empregos porque meia dúzia de empreiteiras estava corrompendo o
governo. Isso não é nem capitalismo de Estado, que é quando as práticas morais
são sérias, é capitalismo de quadrilha.”
30.
“Na selva do dirigismo de quadrilhas, evoluem há décadas as criaturas do
pântano — os piratas privados, os servidores públicos desonestos e os políticos
corruptos.”
31.
“Depois de 40 anos de expansão de gasto público, não posso dizer que o teto de
gasto público não é algo excelente. Ter um teto de gastos para os próximos
vinte anos é excepcional. É a primeira vez que alguém fala em corte de gastos
desde o Tancredo.”
32.
“As forças da modernização, que se organizam em torno de novos eixos, exigem do
Estado o cumprimento de suas funções clássicas de segurança e Justiça, assim
como uma eficiente execução de suas modernas atribuições na construção de redes
de proteção social, focalizadas nos pobres e operadas de forma descentralizada
por Estados e municípios. A democracia emergente precisa de mais recursos para
prefeitos e governadores, e menos de dez ministros em Brasília.”
33.
“As classes médias das economias ocidentais tiveram seus ganhos salariais
travados ao longo das últimas décadas pelo mergulho de bilhões de eurasianos
que escaparam da miséria socialista nos mercados globais de trabalho.”
34.
“A prosperidade dos trabalhadores depende do aumento de sua produtividade, o
que exige permanente acumulação de capital e incessantes investimentos em
educação.”
35.
“A educação é libertadora e transforma vidas… É o maior fator de criação de
riqueza.”
Cotado para ser ministro da Fazenda de Bolsonaro, Guedes destaca em
artigo agenda-chave para 2018
Segundo o economista, uma agenda liberal-democrata
é agora a chave para a regeneração da classe política e a retomada
do crescimento
SÃO PAULO - Cotado por Jair Bolsonaro na semana passada para assumir
o ministério da Fazenda caso o deputado seja eleito presidente, o economista
Paulo Guedes deu mais sinais sobre a sua visão econômica em seu artigo desta
semana para o jornal O Globo.
De acordo com ele, o descredenciamento de partidos e lideranças de
um establishment socialdemocrata perante a opinião pública abriu um
vácuo ao centro do espectro partidário para a ascensão de uma nova classe
política capaz de abraçar essa agenda.
"A governabilidade viria pela coalizão em torno de um
programa liberal-democrata, pela primeira vez desde a
redemocratização, para conduzir a necessária agenda de modernização
evitada ao longo de mais de três décadas por espúrias alianças de
obsoletos socialdemocratas com oportunistas conservadores", apontou o
economista.
De acordo com ele, "como os trinta anos de expansão ininterrupta de
gastos públicos sob a socialdemocracia nos levaram à corrupção na política
e à estagnação na economia, um programa liberal-democrata é o
caminho para regenerar a democracia, restabelecer a governabilidade, fortalecer
a Federação e recuperar nossa dinâmica de crescimento. Sem
toma-lá-dá-cá num ministério enxuto em Brasília, e com mais dinheiro para segurança, saúde e
educação nos municípios, onde o povo está". Guedes aponta que essa
rota da prosperidade já foi trilhada por muitos países em épocas diversas.
Guedes é um dos fundadores do Instituto Millenium, um think tank
brasileiro referência no pensamento econômico liberal com sede no Rio de
Janeiro, um dos quadro fundadores do Banco Pactual e também é fundador e
sócio majoritário do grupo BR Investimentos, hoje parte da Bozano Investimentos
– companhia que investe em ações privadas (private equity). Economista com
Ph.D em economia pela Universidade de Chicago, considerada uma referência do
pensamento econômico liberal, Guedes também já foi integrante do conselho de
administração de diversas companhias. Dentre elas, PDG Realty (PDGR3), Localiza (RENT3) e Anima Educação (ANIM3).
Antes de ser relacionado a Bolsonaro, o economista foi um dos
responsáveis por promover a "quase candidatura" do apresentador
de TV Luciano Huck.
Já na semana passada, ao ser apontado como provável ministro da Fazenda
de Bolsonaro, Guedes afirmou que tem conversado com o deputado, mas não
confirmou se integraria o governo. “Quer saber se a ordem se
encontrou com o progresso? O que Bolsonaro informou é exato. Conversamos duas
vezes”.
No domingo, matéria do
jornal O Estado de S. Paulo destacou que há algumas dúvidas sobre se
Guedes: se o noivado hétero”, como afirmou Bolsonaro ao apontar o nome do
economista na Fazenda, "vai virar casamento".
"Alguns analistas, como o economista Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central e hoje responsável pela
fundação do Partido Novo, dizem que Guedes 'conversa com todo mundo' e que os
contatos com Bolsonaro darão em nada. Para reforçar sua percepção, Franco
lembra o que aconteceu em 2015, quando Guedes foi convidado para um jantar no
Palácio da Alvorada com a ex-presidente Dilma Rousseff, que queria sondá-lo para substituir
o então ministro da Fazenda Joaquim Levy. As negociações, como se sabe, não
evoluíram e ele nunca ocupou o cargo", aponta a publicação. Mas, com certeza, o aceno ao mercado
de Bolsonaro ganhou impulso com a novidade.
FINALMENTE
– Se ele vier a ser Ministro da Fazenda tudo nos diz que fará MAIS DO MESMO. Eu
gostaria de ajudar.
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