quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

TRUMP E A EMBAIXADA EM JERUSALÉM

A MIDIA MENTIROSA FAZ ASSIM – CONTA SÓ O QUE PENSA PREJUDICAR QUEM QUER FAZER O CERTO
A MÍDIA VERDADEIRA deveria lembrar que todos somos descendentes do primeiro Yudaita, com genética judaica desde antes de Abrão. Deveria contar que para retomar o processo de paz e alimentar os sentimentos de muçulmanos e cristãos, é bastante cínico porque historicamente Jerusalém é capital Judaista desde 1.100 a.C e tanto judeus quanto cristãos tem sentimento de que Jerusalém pode ser habitada por TODOS e o “sentimento” (ódio) muçulmano é que precisam DESTRUIR Israel e a fé Cristã a todo custo... Logo, o processo de paz começa quando os sentimentos de guerra sejam abandonados...né? QUE FAZ A MIDIA PRA ISSO?
O demônio de Jerusalém: por que o movimento proposto da Embaixada de Trump é problemático - Por Mindy Weisberger, Escritora Sênior | 5 de dezembro de 2017 às 08:06 pm.
Hoje (5 de dezembro), o presidente Trump declarou sua intenção de reconhecer Jerusalém como a capital israelense, e espera-se que ele anuncie amanhã (6 de dezembro) se a embaixada dos EUA se mudará para Jerusalém de sua localização atual em Tel Aviv, Nova York Notícia relatada.
Esta é uma decisão altamente controversa; o governo israelense afirma que Jerusalém é a sua capital, mas a Autoridade Nacional Palestina (PA) considera que Jerusalém Oriental é o território palestino ilegalmente ocupado por Israel desde a Guerra dos Seis Dias em 1967 e vê Jerusalém Oriental como a capital no futuro estado palestino. De fato, o Conselho de Segurança das Nações Unidas considera Jerusalém Oriental como um território palestino ocupado.
O presidente do PA, Mahmoud Abbas, disse a Trump em um telefonema que esta decisão poderia descarrilar os delicados processos de paz em andamento entre Israel e Palestina e poderia levar "graves consequências" para a futura estabilidade da região e para "o mundo em geral", de acordo com a Agência de Notícias da Palestina (PNA).
O anúncio de Trump provocou críticas dos líderes internacionais, com o rei Abdullah II, advertindo que o movimento da embaixada dos EUA "prejudicará os esforços da administração americana para retomar o processo de paz e alimentar os sentimentos de muçulmanos e cristãos", informou o New York Times.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, também expressou consternação com a decisão de Trump, ameaçando cortar os laços diplomáticos com Israel se os EUA reconhecerem Jerusalém como a capital e o presidente francês, Emmanuel Macron, advertiu que o status de Jerusalém seria melhor decidido por israelenses e palestinos, de acordo com Al Jazeera.
A Suprema Corte e o parlamento de Israel estão alojados em Jerusalém, tornando-se a capital legislativa e judicial de Israel, enquanto a cidade de Ramallah é a sede do governo PA. Mas autoridades palestinas afirmam que "não haverá um estado palestino sem Jerusalém Oriental como capital", disseram representantes da ANP em comunicado.
Com muitos aspectos do estado palestino ainda não resolvidos, o destino de Jerusalém permanece incerto. Em deferência ao seu estado político espinhoso - que remonta à década de 1940 - a embaixada dos EUA foi criada em Tel Aviv.
Mas em 1995, os EUA aprovaram a Lei da Embaixada de Jerusalém para iniciar e financiar a deslocalização da Embaixada dos Estados Unidos para Jerusalém em 1999. No entanto, à medida que as negociações entre líderes israelenses e palestinos continuavam sem resolução, o movimento foi adiado repetidamente no interesse de preservar a processo de paz e segurança dos EUA, com uma renúncia presidencial emitida a cada seis meses para explicar por que o movimento não deve ocorrer. 
O presidente Trump assinou uma dessas renúncias em 1 de junho, alegando que ele fez isso para "maximizar as chances de negociar com êxito um acordo entre Israel e os palestinos", informou o Escritório da Casa Branca do secretariado da imprensa em um comunicado naquele dia.
No entanto, embora o movimento tenha permanecido temporariamente, a Casa Branca considerou a transição da embaixada de Tel Aviv para Jerusalém como não apenas iminente, mas inevitável, de acordo com o comunicado.
"A questão não é essa mudança acontecer, mas quando", disseram os representantes da Casa Branca.
O prazo para a próxima renúncia de Trump, que ele não assinou, expirou em 3 de dezembro, informou o New York Times. Artigo original sobre Live Science.
AO FINAL, cabe lembrar que em S.Paulo (BR) judeus, muçulmanos, evangélicos, católicos, budistas, na rua 25 de março entram uns nas lojas dos outros, compram, trocam dólar ou euro, sem ninguém chamar o outro de inimigo... E ASSIM IMAGINAMOS JERUSALÉM TAMBÉM.
Já é oficial a mudança da embaixada. E É ASSIM QUE É NECESSÁRIO AGIR EM RESPOSTA A ESSA MIDIA ASSASSINA QUE SÓ QUER PROVOCAR SANGUE. 
Vejam a noticia:
https://www.terra.com.br/noticias/eua-reconhecem-jerusalem-como-capital-israelense,1d58710848cfe06e5b3a053d1ec6c008y6p0ejav.html

DESTAQUEMOS:Estima-se que pelo grande número de funcionários da embaixada - cerca de mil - e das dificuldades de se encontrar um lugar para a construção de uma nova sede, levando-se em conta as preocupações com segurança e logística, o processo de mudança deverá levar de três a quatro anos.
Uma lei americana de 1995 já estabelece a transferência da embaixada americana para Jerusalém, mas a medida nunca foi aplicada. Os presidentes Bill Clinton, George W. Bush, Barack Obama e o próprio Trump adiaram sua implementação a cada seis meses, alegando "interesses nacionais".
MAIS CLAREZA AINDA - HOJE.7.12.2017
FINALIZA: "o texto foi aprovado por uma “larga maioria bipartidária”. O ato de fato foi aprovado tanto pela Câmara quanto pelo Senado e, apesar de não ter sido assinado pelo presidente à época, Bill Clinton, tornou-se lei, mas teve sua implementação adiada seguidas vezes pelos presidentes antes de Trump...."mudar a embaixada de Tel-Aviv para Jerusalém não prejudicará o processo de paz entre israelenses e palestinos, que inclui “estabelecer dois estados para dois povos e resolver a demanda palestina pela parte oriental da cidade”.


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