sábado, 29 de dezembro de 2018

PROVANDO A CONSTANTE COSMOLOGICA DE EINSTEIN

A CONSTANTE COSMOLÓGICA TEM QUE SER RESTAURADA E ENTENDIDA COMO PROVA DO ETERNO RETORNO DESCRITO NA FIGURA DO EQUILIBRIO DE YIN/YANG.
A FÍSICA CONTINUA ACREDITANDO QUE A REALIDADE É QUÂNTICA. PORÉM, O QUANTUM É VAZIO, ESTANDO TUDO INVERTIDO EM NOSSO HOLOGRAMA.
ASSIM, 1/20 É NA VERDADE O PONTO EM QUE NÓS ESTAMOS ABAIXO DA SUPERFICIE DA CURVATURA EXTERNA DO UNIVERSO. POR ISSO NOS PARECE QUE 19/20 NÃO PODEMOS VER.
FIZ A HIPÓTESE DE SER NOSSA MASSA GRAVITACIONAL OU CONTINUO ESPAÇO/TEMPO UM SÓLIDO TRANSPARENTE. E COM ESSA HIPÓTESE, O TEMPO É ZERO EM QUALQUER PONTO EM QUE APOIARMOS NOSSA MÁQUINA NESSE SÓLIDO CONTINUO.
O EXPERIMENTO COMPROVOU QUE A MULTIPLICAÇÃO DE FORÇA, OU A SAÍDA DA FORÇA G AO MUNDO QUÂNTICO, ACONTECE SEM INTERVALO DE TEMPO!
PORTANTO, O SUPOSTO VAZIO É A VERDADEIRA REALIDADE, O “SER”. E A SUA NATUREZA É DE UM SUPER-SÓLIDO.
Nova teoria poderia explicar os 95% ausentes do cosmos
Por Natasha Romanzoti, em 13.12.2018
Uma nova teoria proposta por um cientista da Universidade de Oxford (Reino Unido) pode resolver uma das maiores questões da física moderna.
A ideia é unificar a matéria escura e a energia escura em um único fenômeno: um fluido que possui “massa negativa”. Se você empurrasse tal massa negativa, ela aceleraria em sua direção.
A hipótese também se encaixa com uma previsão correta que Einstein fez há 100 anos.
Lambda CDM
Nosso modelo atual e amplamente conhecido do universo, chamado Lambda CDM, não nos diz nada sobre como a matéria escura e a energia escura são fisicamente. Nós só sabemos que elas existem por causa dos efeitos gravitacionais que têm em outro tipo de matéria, observável.
O novo modelo, teorizado pelo Dr. Jamie Farnes, oferece uma explicação alternativa. “Pensamos agora que tanto a matéria escura quanto a energia escura podem ser unificadas em um fluido que possui um tipo de ‘gravidade negativa’, repelindo todo o material ao seu redor. Embora este material seja peculiar para nós, sugere que nosso cosmos é simétrico tanto em qualidades positivas quanto negativas”, esclarece. (NO ENTANTO É ASSIMÉTRICO MATEMATICAMENTE DEVENDO SER DESCRITO PELO PRINCIPIO DA INDETERMINAÇÃO DE HEISENBERG).
A existência de matéria negativa havia sido descartada anteriormente, já que se pensava que esse material se tornaria menos denso à medida que o universo se expande, o que contraria nossas observações.
No entanto, a pesquisa do Dr. Farnes aplica um “tensor de criação”, que permite que massas negativas sejam continuamente criadas. Se mais e mais massas negativas surgem continuamente, este fluido de massa negativa não se dilui durante a expansão do cosmos. Na verdade, o fluido parece ser idêntico à energia escura.
Matéria escura e energia escura: o que é?
Halos de matéria escura
A teoria do Dr. Farnes também fornece as primeiras previsões corretas do comportamento dos halos da matéria escura.
A maioria das galáxias gira tão rapidamente que deveria se dilacerar, o que sugere que um “halo” invisível de matéria escura deve evitar tal destruição.
A nova hipótese apresenta uma simulação computacional das propriedades da massa negativa, que prevê a formação de halos de matéria escura exatamente como os inferidos por observações usando radiotelescópios modernos.
Einstein e a constante cosmológica
Albert Einstein forneceu o primeiro indício de tal fenômeno exatamente há 100 anos, quando descobriu um parâmetro em suas equações conhecido como “constante cosmológica”, que agora sabemos ser sinônimo de energia escura.
Einstein notoriamente chamou a constante cosmológica de seu “maior erro”, embora as observações astrofísicas modernas provem que é um fenômeno real.
Em notas que datam de 1918, o físico escreveu que “uma modificação da teoria é requerida tal que ‘o espaço vazio’ assuma o papel de gravitar massas negativas que estão distribuídas por todo o espaço interestelar”. Portanto, é possível que o próprio Einstein tenha previsto um universo cheio de massa negativa.
O Dr. Farnes simplifica: “Abordagens anteriores para combinar energia escura e matéria escura tentaram modificar a teoria da relatividade geral de Einstein, o que se mostrou incrivelmente desafiador. Essa nova abordagem adota duas velhas ideias que são reconhecidas como compatíveis com a teoria de Einstein – massas negativas e criação de matéria – e as combina. O resultado parece bastante bonito: a energia escura e a matéria escura podem ser unificadas em uma única substância, sendo ambos os efeitos simplesmente explicáveis como matéria de massa positiva surfando em um mar de massas negativas”.
Nova teoria pode revolucionar a cosmologia e explicar a energia escura
Testando a hipótese
Como saberemos se esta nova teoria é correta? Testes realizados com um radiotelescópio de ponta conhecido como Square Kilometre Array (SKA), um esforço internacional com o qual a Universidade de Oxford colabora, poderiam nos trazer evidências.
“Ainda há muitas questões teóricas e simulações computacionais para trabalharmos, e o Lambda CDM tem uma vantagem de quase 30 anos, mas estou ansioso para ver se esta nova versão estendida pode ‘casar’ com evidências observacionais. Se for real, sugere que os 95% do cosmos ausentes têm uma solução estética: esquecemos de incluir um simples sinal de menos”, conclui o Dr. Farnes.
A hipótese foi publicada em um artigo na revista científica Astronomy and Astrophysics. [Phys]
Tomando um valor de ρ = 10^-22 g / cm³ de astrônomos para a densidade média da matéria na Via Láctea, ele obteve da equação 3 uma estimativa de 10⁷ anos-luz para o raio de seu universo modelo.
COMENTARIO FINAL - A SOLUÇÃO PARA NOSSA VISÃO DE EXPANSÃO DO UNIVERSO POR CAUSA DO EFEITO EINSTEIN COMPROVADO, NÃO É CORRETA AO SABER QUE O QUANTUM É VAZIO.
MINHA PROPOSTA É A DE QUE AS GALÁXIAS NÃO ESTÃO SE AFASTANDO, PORÉM ESTÃO CONTRAINDO.
O UNIVERSO NÃO É ESTÁTICO, PORÉM A SUA APARENTE EXPANSÃO REPRESENTA UM “ETERNO RETORNO” EM SUA IMENSA ESFERA DE SETE CAMADAS COMO CEBOLA.
ESSE EFEITO A MEU VER É RESULTANTE DA PRESSÃO CONSTANTE DA MASSA GRAVITACIONAL SEM FIM, QUE NO EXTREMO FECHA NOSSA ÁREA QUE CHAMAMOS DE “UNIVERSO” COM A “CURVATURA EXTREMA DA LUZ”.
A CONSTANTE COSMOLÓGICA QUE DÁ A NOSSO UNIVERSO O DIÂMETRO DE 107 ANOS LUZ, MEDIDA A PARTIR DA DENSIDADE DA NOSSA GALÁXIA. PODERIA SER APENAS A MEDIDA DA FAIXA DA ÚLTIMA CAMADA DA CEBOLA. OU SERIA APENAS A DISTÂNCIA QUE NOS SEPARA DA SUPERFICIE EXTERNA DO UNIVERSO?
NA MINHA DESCRIÇÃO DE 1957 NÃO IMAGINEI QUANTAS CAMADAS TERIA.
HOJE EM VISTA DE UMA GERATRIZ DE 9 MOVIMENTOS DO TAICHI, EM DUAS FACETAS DE YIN/YANG QUE SOMAM UMA AMPULHETA DE MATÉRIA E ANTI-MATÉRIA EM ETERNA RECONVERSÃO DE 18 ETAPAS, EU DEVO CONCLUIR QUE SÃO NOVE AS CAMADAS DA CEBOLA.
107 NÃO É MEDIDA DA PARTE EXTERNA DO UNIVERSO, PORÉM, APENAS DO ARCO DA ÚLTIMA FAIXA.
ASSIM TAMBÉM AS OUTRAS 8 FAIXAS PARA “DENTRO” TERIAM O EQUIVALENTE À MESMA MEDIDA EM SEU ARCO EM ANOS LUZ, MAS A VELOCIDADE DA LUZ TERIA REDUÇÃO PROGRESSIVA COM O CENTRO DE NOSSO “ELÉTRON” ESTAR IMÓVEL COMO UM BLACK-HOLE UNIVERSAL CUJO COLAPSO REVERTE EM EXPLOSÃO PARA MANTER O ETERNO RETORNO CIRCULANDO COMO SIMBOLIZADO PELA ESFERA DO TEIGI.

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