A FÍSICA CONTINUA ACREDITANDO QUE A
REALIDADE É QUÂNTICA. PORÉM, O QUANTUM É VAZIO, ESTANDO TUDO INVERTIDO EM NOSSO
HOLOGRAMA.
ASSIM, 1/20 É NA VERDADE O PONTO EM QUE NÓS
ESTAMOS ABAIXO DA SUPERFICIE DA CURVATURA EXTERNA DO UNIVERSO. POR ISSO NOS
PARECE QUE 19/20 NÃO PODEMOS VER.
FIZ A HIPÓTESE DE SER NOSSA MASSA
GRAVITACIONAL OU CONTINUO ESPAÇO/TEMPO UM SÓLIDO TRANSPARENTE. E COM ESSA HIPÓTESE,
O TEMPO É ZERO EM QUALQUER PONTO EM QUE APOIARMOS NOSSA MÁQUINA NESSE SÓLIDO CONTINUO.
O EXPERIMENTO COMPROVOU QUE A MULTIPLICAÇÃO
DE FORÇA, OU A SAÍDA DA FORÇA G AO MUNDO QUÂNTICO, ACONTECE SEM INTERVALO DE
TEMPO!
PORTANTO, O SUPOSTO VAZIO É A VERDADEIRA
REALIDADE, O “SER”. E A SUA NATUREZA É DE UM SUPER-SÓLIDO.
Nova teoria poderia explicar os 95% ausentes do cosmos
Por Natasha Romanzoti, em 13.12.2018
Uma nova teoria proposta por um cientista da
Universidade de Oxford (Reino Unido) pode resolver uma das maiores questões da
física moderna.
A ideia é unificar a matéria escura e a energia escura
em um único fenômeno: um fluido que possui “massa negativa”. Se você empurrasse
tal massa negativa, ela aceleraria em sua direção.
A hipótese também se encaixa com uma previsão correta
que Einstein fez há 100 anos.
Lambda CDM
Nosso modelo atual e amplamente conhecido do universo,
chamado Lambda CDM, não nos diz nada sobre como a matéria escura e a energia
escura são fisicamente. Nós só sabemos que elas existem por causa dos efeitos
gravitacionais que têm em outro tipo de matéria, observável.
O novo modelo, teorizado pelo Dr. Jamie Farnes,
oferece uma explicação alternativa. “Pensamos agora que tanto a matéria escura
quanto a energia escura podem ser unificadas em um fluido que possui um tipo de
‘gravidade negativa’, repelindo todo o material ao seu redor. Embora este
material seja peculiar para nós, sugere que nosso cosmos é simétrico tanto em
qualidades positivas quanto negativas”, esclarece. (NO
ENTANTO É ASSIMÉTRICO MATEMATICAMENTE DEVENDO SER DESCRITO PELO PRINCIPIO DA
INDETERMINAÇÃO DE HEISENBERG).
A existência de matéria negativa havia sido descartada
anteriormente, já que se pensava que esse material se tornaria menos denso à
medida que o universo se expande, o que contraria nossas observações.
No entanto, a pesquisa do Dr. Farnes aplica um “tensor
de criação”, que permite que massas negativas sejam continuamente criadas. Se
mais e mais massas negativas surgem continuamente, este fluido de massa
negativa não se dilui durante a expansão do cosmos. Na verdade, o fluido parece
ser idêntico à energia escura.
Matéria escura e energia escura: o que é?
Halos de matéria escura
A teoria do Dr. Farnes também fornece as primeiras
previsões corretas do comportamento dos halos da matéria escura.
A maioria das galáxias gira tão rapidamente que
deveria se dilacerar, o que sugere que um “halo” invisível de matéria escura
deve evitar tal destruição.
A nova hipótese apresenta uma simulação computacional
das propriedades da massa negativa, que prevê a formação de halos de matéria
escura exatamente como os inferidos por observações usando radiotelescópios
modernos.
Einstein e a constante cosmológica
Albert Einstein forneceu o primeiro indício de tal
fenômeno exatamente há 100 anos, quando descobriu um parâmetro em suas equações
conhecido como “constante cosmológica”, que agora sabemos ser sinônimo de
energia escura.
Einstein notoriamente chamou a constante cosmológica
de seu “maior erro”, embora as observações astrofísicas modernas provem que é
um fenômeno real.
Em notas que datam de 1918, o físico escreveu que “uma
modificação da teoria é requerida tal que ‘o espaço vazio’ assuma o papel de
gravitar massas negativas que estão distribuídas por todo o espaço
interestelar”. Portanto, é possível que o próprio Einstein tenha previsto um
universo cheio de massa negativa.
O Dr. Farnes simplifica: “Abordagens anteriores para
combinar energia escura e matéria escura tentaram modificar a teoria da
relatividade geral de Einstein, o que se mostrou incrivelmente desafiador. Essa
nova abordagem adota duas velhas ideias que são reconhecidas como compatíveis
com a teoria de Einstein – massas negativas e criação de matéria – e as
combina. O resultado parece bastante bonito: a energia escura e a matéria
escura podem ser unificadas em uma única substância, sendo ambos os efeitos
simplesmente explicáveis como matéria de massa positiva surfando em um mar de
massas negativas”.
Nova teoria pode revolucionar a cosmologia e explicar
a energia escura
Testando a hipótese
Como saberemos se esta nova teoria é correta? Testes
realizados com um radiotelescópio de ponta conhecido como Square Kilometre
Array (SKA), um esforço internacional com o qual a Universidade de Oxford
colabora, poderiam nos trazer evidências.
“Ainda há muitas questões teóricas e simulações
computacionais para trabalharmos, e o Lambda CDM tem uma vantagem de quase 30
anos, mas estou ansioso para ver se esta nova versão estendida pode ‘casar’ com
evidências observacionais. Se for real, sugere que os 95% do cosmos ausentes
têm uma solução estética: esquecemos de incluir um simples sinal de menos”,
conclui o Dr. Farnes.
A hipótese foi publicada em um artigo na revista
científica Astronomy and Astrophysics. [Phys]
Tomando um valor de ρ = 10^-22 g / cm³ de astrônomos
para a densidade média da matéria na Via Láctea, ele obteve da equação 3 uma
estimativa de 10⁷ anos-luz para o raio de seu universo modelo.
COMENTARIO FINAL - A SOLUÇÃO PARA NOSSA
VISÃO DE EXPANSÃO DO UNIVERSO POR CAUSA DO EFEITO EINSTEIN COMPROVADO, NÃO É
CORRETA AO SABER QUE O QUANTUM É VAZIO.
MINHA PROPOSTA É A DE QUE AS GALÁXIAS NÃO
ESTÃO SE AFASTANDO, PORÉM ESTÃO CONTRAINDO.
O UNIVERSO NÃO É ESTÁTICO, PORÉM A SUA
APARENTE EXPANSÃO REPRESENTA UM “ETERNO RETORNO” EM SUA IMENSA ESFERA DE SETE
CAMADAS COMO CEBOLA.
ESSE EFEITO A MEU VER É RESULTANTE DA
PRESSÃO CONSTANTE DA MASSA GRAVITACIONAL SEM FIM, QUE NO EXTREMO FECHA NOSSA
ÁREA QUE CHAMAMOS DE “UNIVERSO” COM A “CURVATURA EXTREMA DA LUZ”.
A CONSTANTE COSMOLÓGICA QUE DÁ A NOSSO
UNIVERSO O DIÂMETRO DE 107 ANOS LUZ, MEDIDA A PARTIR DA DENSIDADE DA
NOSSA GALÁXIA. PODERIA SER APENAS A MEDIDA DA FAIXA DA ÚLTIMA CAMADA DA CEBOLA.
OU SERIA APENAS A DISTÂNCIA QUE NOS SEPARA DA SUPERFICIE EXTERNA DO UNIVERSO?
NA MINHA DESCRIÇÃO DE 1957 NÃO IMAGINEI
QUANTAS CAMADAS TERIA.
HOJE EM VISTA DE UMA GERATRIZ DE 9
MOVIMENTOS DO TAICHI, EM DUAS FACETAS DE YIN/YANG QUE SOMAM UMA AMPULHETA DE
MATÉRIA E ANTI-MATÉRIA EM ETERNA RECONVERSÃO DE 18 ETAPAS, EU DEVO CONCLUIR QUE
SÃO NOVE AS CAMADAS DA CEBOLA.
107 NÃO É MEDIDA DA PARTE EXTERNA
DO UNIVERSO, PORÉM, APENAS DO ARCO DA ÚLTIMA FAIXA.
ASSIM TAMBÉM AS OUTRAS 8 FAIXAS PARA “DENTRO”
TERIAM O EQUIVALENTE À MESMA MEDIDA EM SEU ARCO EM ANOS LUZ, MAS A VELOCIDADE
DA LUZ TERIA REDUÇÃO PROGRESSIVA COM O CENTRO DE NOSSO “ELÉTRON” ESTAR IMÓVEL COMO
UM BLACK-HOLE UNIVERSAL CUJO COLAPSO REVERTE EM EXPLOSÃO PARA MANTER O ETERNO
RETORNO CIRCULANDO COMO SIMBOLIZADO PELA ESFERA DO TEIGI.
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