Ricupero: Ideologia do governo Bolsonaro é tosca e
pode prejudicar Brasil Imagem: Lucas Lima/UOL Marcelo Freire Do UOL, em São
Paulo 03/12/2018 04h01
COMENTARIO PREVIO
PELO QUE ESTAMOS VENDO, TODA A BURRICE E
FALTA DE CONHECIMENTO ESTÃO ALOJADAS NA MÍDIA PAGA DESDE FORA PARA APRESENTAR
DE MODO PREPOTENTE O GOVERNO BOLSONARO COMO INCOMPETENTE.
PORÉM, terão que entender que todos nós
estamos no Barco Brasil e a nós compete colaborar para que dê certo, porque não
temos que defender ideologias nem pessoas e sim NOSSO PAÍS. ESSA ATITUDE SÓ
PODE PROVIR DE INTERESSES ESTRANHOS QUE QUEREM DIVIDIR POR MEIO DE MENTIRAS
COMO FIZERAM ATÉ AGORA.
Leiam abaixo essa ideologia esclerosada
de que devemos defender os países do ISLÃ que financiam terrorismo e a China
que está negociando no mundo com o desplante de um assalto. E ainda considera
uma visita de pessoa do novo governo a um país que nos recebe de braços abertos
como sendo feita à revelia da embaixada do governo que sai do poder...
Marcelo Freire
O ex-ministro Rubens Ricupero questionou nesta
sexta-feira (30) as motivações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para
se alinhar com os Estados Unidos, em contraposição à China, e declarou que uma
"ideologia tosca e mal trabalhada" pode prejudicar o Brasil na
relação com outros países a partir do próximo ano.
Diplomata de carreira, Ricupero foi embaixador do
Brasil em Washington entre 1991 e 1993 e comandou os ministérios da Fazenda e
Meio Ambiente durante o governo Itamar Franco (1992-1994). As críticas às
posições de Bolsonaro aconteceram durante a conferência "Brasil-China:
Propostas para o Futuro", realizada pelo Cebri (Centro Brasileiro de
Relações Internacionais) em São Paulo.
Mais tarde, em conversa com o UOL, ele explicou que
essa associação entre o novo governo e a gestão Donald Trump pode prejudicar o
país "de maneira grave".
"Nós devemos ter as melhores relações possíveis
com EUA e China, mas sem tomar partido na rivalidade estratégica entre os dois.
A causa dessa briga é os EUA querendo permanecer dominantes na Ásia, e isso não
é nosso problema. Deve haver pragmatismo para perceber que o interesse
brasileiro é comercial, de atrair investimentos dos dois lados."
Segundo ele, a ideia de transferir a embaixada
brasileira de Tel Aviv para Jerusalém - defendida por Bolsonaro, meses após
Trump ter feito o mesmo com a sede diplomática dos EUA em Israel - é um exemplo
de medida que pode prejudicar o Brasil sem trazer nada em troca, e cuja explicação
é somente ideológica.
"[A transferência] É uma ideia que não tem
nenhuma justificativa racional, só vai nos causar danos. É muita ideologia, uma
ideologia tosca, mal trabalhada. Qual a razão comprar briga de Israel? De
atacar o Irã? O Irã e os países árabes em conjunto representam 49% da
importação de carne de frango e boi", ressaltou.
De acordo com Ricupero, a ideologia do novo governo
"importou coisas dos EUA com sotaque inglês". "Nem sequer
tomaram cuidado de adaptar para uma roupagem brasileira", acrescentou.
O ex-ministro também disse esperar que o novo
chanceler, Ernesto Araújo, "não seja marginalizado" e que o Itamaraty
continue a ter um papel central no governo. Em seguida, ele criticou a viagem
de Eduardo Bolsonaro aos EUA.
"Não houve contato com a embaixada do Brasil em
Washington, e isso é muito preocupante. A embaixada representa oficialmente
nosso país, então um cidadão, mesmo que um deputado, que tem contato com
autoridades americanas à revelia da embaixada não está representando a política
oficial do Brasil."
SOBRE JERUSALÉM E AS EMBAIXADAS IREM PRA LÁ, TEMOS QUE LEMBRAR:
1.SE PALESTINOS FICASSEM COM TODA A CIDADE ACABARIA A LIBERDADE DOS POVOS TEREM ALI SUAS IGREJAS E TURISMO ESPIRITUAL. E TERRORISTAS TERIAM FORÇA TOTAL PARA A GUERRA SANTA NÃO SÓ CONTRA ISRAEL..
2.COM iSRAEL NO CONTROLE ESSE TURISMO À CIDADE SAGRADA PERMITE MESQUITAS E CULTOS DE TODOS E AINDA POR MEIO DA ONU PAGA MEIO BILHÃO DE AJUDAS A PALESTINO E FAIXA DE GAZA QUE É UM TURISMO ESPETACULAR...
SOBRE JERUSALÉM E AS EMBAIXADAS IREM PRA LÁ, TEMOS QUE LEMBRAR:
1.SE PALESTINOS FICASSEM COM TODA A CIDADE ACABARIA A LIBERDADE DOS POVOS TEREM ALI SUAS IGREJAS E TURISMO ESPIRITUAL. E TERRORISTAS TERIAM FORÇA TOTAL PARA A GUERRA SANTA NÃO SÓ CONTRA ISRAEL..
2.COM iSRAEL NO CONTROLE ESSE TURISMO À CIDADE SAGRADA PERMITE MESQUITAS E CULTOS DE TODOS E AINDA POR MEIO DA ONU PAGA MEIO BILHÃO DE AJUDAS A PALESTINO E FAIXA DE GAZA QUE É UM TURISMO ESPETACULAR...
SEGUNDO TEMA – CLIMA-BURRALDOS – MAIS UMA
PREPOTÊNCIA DA IGNORÂNCIA
UOL NÃO TEM VERGONHA DE CONSIDERAR NOTICIA
DE UM ATO DE IGNORÂNCIA SOBRE CIÊNCIA DO CLIMA QUE ENVERGONHARIA UMA AMEBA, EM
UM FIM DE MANDATO, FEITO COM INTENÇÕES DE AGREDIR O NOVO GOVERNO QUE TEM UM PRONUNCIAMENTO
COM BASE NA REALIDADE...
Após Bolsonaro criticar tratado, Temer se compromete
com Acordo de Paris
Líderes mundiais se reúnem na Argentina para o G20
Talita Marchao
- Do UOL, em Buenos Aires - 30/11/2018 13h16
Em seus últimos dias como presidente do Brasil, ao
lado de Rússia, Índia, China e África do Sul --os chamados Brics--, Michel
Temer (MDB) é signatário de uma declaração nesta sexta-feira (30) em que os
países se comprometem com a "plena implementação do Acordo de Paris".
O gesto tem significado especial em face das críticas
dos últimos dias de Jair Bolsonaro (PSL), em relação ao tratado. O presidente
eleito também revelou ter participado da decisão do Brasil de retirar o convite
para sediar a Conferência da ONU sobre o clima, a COP-25.
Sujeitar automaticamente nosso território, leis e
soberania a colocações de outras nações está fora de cogitação. É legítimo que
países no mundo defendam seus interesses e estaremos dispostos a dialogar
sempre, mas defenderemos os interesses do Brasil e dos brasileiros.
No comunicado oficial firmado em Buenos Aires, em
paralelo à cúpula das maiores economias do mundo, o G20, os presidentes das
cinco nações também instam os "países desenvolvidos a proverem aos países
em desenvolvimento apoio financeiro, tecnológico e de capacitação, para
aumentar suas capacidades de mitigação e adaptação".
O texto ainda diz:
Com respeito à mudança do clima, comprometemo-nos à
plena implementação do Acordo de Paris, adotado sob os auspícios da
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, incluindo os
princípios das responsabilidades comuns porém diferenciadas e das respectivas
capacidades.
A posição do Brasil em relação a tratados ambientais é
um dos assuntos quentes deste G20 em território sul-americano.
Ontem, ao chegar a Buenos Aires, o presidente da França,
Emmanuel Macron, afirmou que a assinatura de um acordo comercial entre União
Europeia e Mercosul depende do apoio do governo brasileiro ao Acordo de Paris.
Sem mencionar o futuro presidente brasileiro, o
mandatário francês mandou uma mensagem direta:
"Do lado francês, eu digo claramente que não sou
favorável à assinatura de um acordo comercial amplo com potências que não
respeitam o Acordo de Paris e que anunciam que não vão respeitar o Acordo de
Paris", disse Macron.
Na véspera do embarque de Temer, o Ministério das
Relações Exteriores anunciou que retirou a candidatura brasileira para sediar a
COP-25, conferência do clima das Nações Unidas, no próximo ano. A declaração
foi feita depois que Bolsonaro afirmou recomendar ao próximo chanceler brasileiro,
Ernesto Araújo, que o Brasil não realizasse o evento.
A COP25 seria palco das negociações para a
implementação do Acordo de Paris. Mas o próprio futuro ministro Araújo já deu
declarações questionando o que chamou de "alarmismo climático".
CONCORDAMOS COM A EXPRESSÃO “ALARMISMO
CLIMÁTICO” E ACRESCENTAMOS:
É MENTIRA DESCARADA PARA EXERCER UMA
CHANTAGEM DE “CONTO DO VIGÁRIO”.
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