sexta-feira, 9 de agosto de 2019

A NOVA CLASSE BOLCHEVISTA É INSACIÁVEL

A GULA DA NOVA CLASSE BOLCHEVISTA É INSACIÁVEL!
Governo tira R$ 1 bilhão da Educação para pagar deputados pela reforma da Previdência
Dos R$ 3 bilhões liberados para emendas parlamentares, R$ 1 bilhão virá do orçamento congelado da Educação - 8 de agosto de 2019, 14:25 h
QUANDO É QUE NOSSAS FFAA VÃO ENTENDER QUE PRECISAM LIVRAR 200 MILHÕES DE BRASILEIROS DESSA ESCRAVIDÃO A 12 MILHÕES DE BUROCRATAS INTOCÁVEIS?
Brasil de Fato - Para aprovar a reforma da Previdência, o governo de Jair Bolsonaro liberou R$ 3 bilhões em emendas parlamentares, durante as negociações para conquistar apoio ao projeto. Deste montante, quase R$ 1 bilhão foi remanejado do orçamento do Ministério da Educação (MEC).
Governo tira R$ 1 bilhão da Educação para pagar deputados pela reforma da PREVIDENCIA.
Dos R$ 3 bilhões liberados para emendas parlamentares, R$ 1 bilhão virá do orçamento congelado da Educação
O desvio será regulamentado por um projeto de lei do Executivo, encaminhado nesta terça-feira, que irá garantir o recurso das emendas. O total que sairá do MEC, o principal afetado, é de R$ 926 milhões.
Os valores estavam congelados sob a promessa de liberação caso a economia melhorasse. Caso o PL seja aprovado pelos congressistas, os principais beneficiados pelo projeto, as verbas federais sairão em definitivo do MEC.
O montante representa 16% dos R$ 5,8 bilhões bloqueados do MEC. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, esses valores saíram de ações “como o apoio à manutenção da educação infantil, concessão de bolsas na educação superior e básica e apoio ao funcionamento de instituições federais de ensino”.
Mesmo com o governo dizendo que a educação básica é prioridade, os cortes também afetam a área. Em julho, outra reportagem da Folha revelou que repasses para educação em tempo integral e alfabetização foram zerados.
O MEC afirmou que aguarda a votação do projeto e que o orçamento é da competência do Ministério da Economia. 
É REALMENTE APAVORANTE DE NADA VALEREM AS DENÚNCIAS DE QUE O GOVERNO ATUAL É CONTINUAÇÃO DO ROUBO DE QUINZE ANOS POR UMA NOVA CLASSE QUE EXPROPRIA O BRASIL. 
MAIS - A MÁFIA DA RECEITA NÃO ADMITE SER CONTROLADA
Auditores fiscais fazem protesto 'terceirizado' na porta de Guedes contra STF
Denise Luna - 9 AGO 2019 14h19
Um grupo contratado por auditores fiscais protesta nesta sexta-feira, 9, em frente ao Ministério da Fazenda, no Rio, para chamar a atenção do ministro da Economia, Paulo Guedes, que toda sexta-feira despacha no prédio, localizado no centro da cidade.
Procuradores criticam decisão de Alexandre de Moraes de suspender investigação
A categoria se diz preocupada com uma decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 1º de agosto, que suspendeu investigações que estava sendo feitas com 133 pessoas consideradas politicamente expostas (senadores, deputados, presidente de Banco Central, entre outros) .
De acordo com Cleber Magalhães, vice-presidente da Delegacia Sindical do Sindifisco Nacional, sindicato dos fiscais da Receita Federal, a decisão preocupa a categoria, principalmente depois que o Tribunal de Contas da União (TCU) solicitou dados das pessoas investigadas e também dos auditores que fiscalizaram essas pessoas.
"Isso ao nosso ver vai de encontro à lei, porque eu não posso expor o sigilo de outras pessoas para quem quer seja, eu não posso expor principalmente para órgãos que não tem essas prerrogativa, a não ser por ordem judicial", explicou o auditor. "Qual a segurança jurídica que eu tenho para fazer o meu trabalho? Eu posso sofrer uma ação contra mim", questiona.
Segundo ele, pessoas politicamente expostas englobam agentes políticos que tem mais facilidade e controle da coisa pública, e o que a sociedade quer é que essas pessoas tenham uma conduta exemplar. Para isso, a Receita Federal passou a se valer das melhores práticas internacionais e acompanha movimentações financeiras consideradas atípicas.
"Você pega critérios objetivos para selecionar essas pessoas, patrimônio muito alto, pessoa que recebeu lucro e dividendos muito altos", disse Magalhães.
Ele conta que a decisão do STF saiu após a Receita selecionar para investigação uma lista de 133 pessoas que apresentaram algumas dessas características, mas que teve que ser suspensa.
O protesto conta com seis faixas e 12 pessoas contratadas pelo Sindifisco, que pretendem passar o dia em frente ao ministério para tentar sensibilizar o ministro, disse o auditor, que justifica a "terceirização do protesto" pelo fato deles ainda não terem decidido por uma greve.
"Como estamos trabalhando, esse foi o jeito de mostrar nossa preocupação", explicou Magalhães.
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