Governo tira R$
1 bilhão da Educação para pagar deputados pela reforma da Previdência
Dos R$ 3 bilhões
liberados para emendas parlamentares, R$ 1 bilhão virá do orçamento congelado
da Educação - 8 de agosto de 2019, 14:25 h
QUANDO
É QUE NOSSAS FFAA VÃO ENTENDER QUE PRECISAM LIVRAR 200 MILHÕES DE BRASILEIROS
DESSA ESCRAVIDÃO A 12 MILHÕES DE BUROCRATAS INTOCÁVEIS?
Brasil de Fato -
Para aprovar a reforma da Previdência, o governo de Jair Bolsonaro liberou R$ 3
bilhões em emendas parlamentares, durante as negociações para conquistar apoio
ao projeto. Deste montante, quase R$ 1 bilhão foi remanejado do orçamento do
Ministério da Educação (MEC).
Governo
tira R$ 1 bilhão da Educação para pagar deputados pela reforma da PREVIDENCIA.
Dos R$ 3 bilhões
liberados para emendas parlamentares, R$ 1 bilhão virá do orçamento congelado
da Educação
O desvio será
regulamentado por um projeto de lei do Executivo, encaminhado nesta terça-feira,
que irá garantir o recurso das emendas. O total que sairá do MEC, o principal
afetado, é de R$ 926 milhões.
Os valores
estavam congelados sob a promessa de liberação caso a economia melhorasse. Caso
o PL seja aprovado pelos congressistas, os principais beneficiados pelo
projeto, as verbas federais sairão em definitivo do MEC.
O montante
representa 16% dos R$ 5,8 bilhões bloqueados do MEC. Segundo reportagem da
Folha de S. Paulo, esses valores saíram de ações “como o apoio à manutenção da
educação infantil, concessão de bolsas na educação superior e básica e apoio ao
funcionamento de instituições federais de ensino”.
Mesmo
com o governo dizendo que a educação básica é prioridade, os cortes também
afetam a área. Em julho, outra
reportagem da Folha revelou que repasses para educação em tempo integral e
alfabetização foram zerados.
O MEC afirmou
que aguarda a votação do projeto e que o orçamento é da competência do
Ministério da Economia.
É REALMENTE APAVORANTE DE NADA VALEREM AS DENÚNCIAS DE QUE O GOVERNO ATUAL É CONTINUAÇÃO DO ROUBO DE QUINZE ANOS POR UMA NOVA CLASSE QUE EXPROPRIA O BRASIL.
MAIS - A
MÁFIA DA RECEITA NÃO ADMITE SER CONTROLADA
Auditores
fiscais fazem protesto 'terceirizado' na porta de Guedes contra STF
Denise Luna - 9
AGO 2019 14h19
Um grupo
contratado por auditores fiscais protesta nesta sexta-feira, 9, em frente ao
Ministério da Fazenda, no Rio, para chamar a atenção do ministro da Economia,
Paulo Guedes, que toda sexta-feira despacha no prédio, localizado no centro da
cidade.
Procuradores
criticam decisão de Alexandre de Moraes de suspender investigação
A categoria se
diz preocupada com uma decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no
dia 1º de agosto, que suspendeu investigações que estava sendo feitas com 133
pessoas consideradas politicamente expostas (senadores, deputados, presidente
de Banco Central, entre outros) .
De acordo com
Cleber Magalhães, vice-presidente da Delegacia Sindical
do Sindifisco Nacional, sindicato dos fiscais da Receita Federal, a decisão
preocupa a categoria, principalmente depois que o Tribunal de Contas da
União (TCU) solicitou dados das pessoas investigadas e
também dos auditores que fiscalizaram essas pessoas.
"Isso ao
nosso ver vai de encontro à lei, porque eu não posso expor o sigilo de outras
pessoas para quem quer seja, eu não posso expor principalmente para órgãos que
não tem essas prerrogativa, a não ser por ordem judicial", explicou o
auditor. "Qual a segurança jurídica que eu tenho para fazer o meu
trabalho? Eu posso sofrer uma ação contra mim", questiona.
Segundo ele,
pessoas politicamente expostas englobam agentes políticos que tem mais
facilidade e controle da coisa pública, e o que a sociedade quer é que essas
pessoas tenham uma conduta exemplar. Para isso, a Receita Federal passou a se
valer das melhores práticas internacionais e acompanha movimentações financeiras
consideradas atípicas.
"Você pega
critérios objetivos para selecionar essas pessoas, patrimônio muito alto,
pessoa que recebeu lucro e dividendos muito altos", disse Magalhães.
Ele conta que a
decisão do STF saiu após a Receita selecionar para investigação uma lista de
133 pessoas que apresentaram algumas dessas características, mas que teve que
ser suspensa.
O
protesto conta com seis faixas e 12 pessoas contratadas pelo Sindifisco, que
pretendem passar o dia em frente ao ministério para tentar sensibilizar o
ministro, disse o auditor, que justifica a "terceirização do
protesto" pelo fato deles ainda não terem decidido por uma greve.
"Como
estamos trabalhando, esse foi o jeito de mostrar nossa preocupação",
explicou Magalhães.
LEIAM
TAMBÉM
Nenhum comentário:
Postar um comentário