terça-feira, 6 de agosto de 2019

MÁFIA DA OAB E RECEITA FEDERAL PROSSEGUEM EXIBINDO SUA LÁBIA

ALTOS ESCALÕES DA RECEITA COM OAB E NOVA CLASSE NA DITADURA DO PROLETARIADO ENROLAM UM MILHÃO DE FARDADOS
TRATAM OS MILITARES como seus capitães de mato e impedem 40 milhões de brasileiros de usar 5 trilhões COMO DIVIDA DO POVO A COBRAR OU A SER PAGO que eles proíbem até Guedes e todo o Ministério de saber o que é. Nem permitem que povo negocie. Só querem ter poder acima de todos. 
BOLSONARO E AS FFAA SÓ GANHARÃO CREDIBILIDADE QUANDO APLICAREM A CONSTITUIÇÃO E REMOVEREM ESSE QUARTEL DAS MÁFIAS DE PODER OCULTO.
http://mariosanchezs.blogspot.com/2019/07/a-denuncia-da-nova-classe-por-rodrigo.html
Vejam o atrevimento: 
Em carta aberta, alto escalão da Receita pede ao STF revisão de decisão que suspendeu investigações
Decisão de ministro da Corte é contestada: procedimentos 'observam preceitos constitucionais da impessoalidade'
Bruno Goes - 05/08/2019 - 22:16 / Atualizado em 05/08/2019 - 22:28
BRASÍLIA — Integrantes da Receita Federal pediram nesta segunda-feira, em carta assinada por quase 200 auditores, incluindo funcionários da alta cúpula do órgão, que o Supremo Tribunal Federal (STF) reveja decisão que suspendeu a investigação contra 133 pessoas, incluindo ministros da Corte. 
Na última quinta-feira, o ministro Alexandre de Moraes determinou a suspensão de investigação e o afastamento de dois servidores que participaram da apuração. Os auditores dizem que "todos os procedimentos de fiscalização executados observam rigorosamente os preceitos constitucionais da impessoalidade". O caso está sob análise no âmbito do inquérito aberto pelo presidente do STF, Dias Toffoli, para apurar ofensas à Corte, prorrogado por mais 180 dias.
"Os auditores-Fiscais abaixo pugnam para que o Plenário do STF reveja a decisão proferida no Inquérito nº 4.781, de 1º de agosto de 2019, que impede a atuação da Receita Federal, para que possamos continuar atuando de forma republicana, em obediência aos preceitos constitucionais e à lei, em prol do Estado e da sociedade", diz a nota. 
Ao decidir pela suspensão da investigação da Receita, Moraes argumentou ter detectado "graves indícios de ilegalidade", além de desvio de finalidade e falta de critérios objetivos para escolher os alvos do procedimento.
No documento, os funcionários da Receita respondem aos argumentos da decisão judicial. 
"Não existe qualquer possibilidade de um Auditor-Fiscal indicar um contribuinte para ser fiscalizado, em seleção interna, sem passar por um rigoroso processo de programação que segue três etapas bem definidas". As etapas, detalhadas pela carta, são: planejamento, cruzamento de dados e análise individual. 
"Rogamos que o plenário do STF analise com habitual rigor e prudência, à luz dos princípios constitucionais da impessoalidade e isonomia, o procedimento de programação e seleção de contribuintes", dizem os auditores.
A carta também fala sobre a determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) que manda a Receita entregar a lista de servidores que acessaram dados de autoridades. 
"O pedido causa estranheza e perplexidade, pois, sem qualquer justificativa aparente, coloca sob suspeição todas as fiscalizações efetuadas pela Receita Federal contra agentes públicos federais nos últimos cinco anos".
QUANDO É QUE ESSES SUPOSTOS CHEFES DAS FFAA VÃO PÔR-SE DO LADO DO POVO E ASSUMIR QUE SÃO A DEFESA DO MAIOR PÁÍS DO PLANETA?
QUANDO ENTENDEREM QUE SÃO CAPACHOS DAS MÁFIAS INTERNACIONAIS QUE RAPINAM TUDO COM A CONIVÊNCIA DELES, ESPERAMOS QUE OS QUE FOREM BRASILEIROS CUMPRAM COM O DEVER DE UNIR E LIBERTAR.

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