UM ENORME JATO
DE AREIA COM VENENO SENDO ATIRADO NA CARA DO POVO COMO REFORMA TRIBUTÁRIA, RESERVANDO À MÁFIA
OAB/RECEITA O DIREITO DE SEMPRE PODER AUMENTAR IMPOSTOS E AGORA SEM LEI E SEM
DEBATE, CONTRA A CONSTITUIÇÃO, A MORAL E O BOM SENSO.
EIS O ARTIGO
Reforma
tributária do governo terá imposto sobre pagamentos
8 AGO 2019 17h11
atualizado às 19h16
O secretário
especial da Receita Federal, Marcos Cintra, afirmou nesta quinta-feira que a
reforma tributária que será apresentada pelo governo trará um imposto sobre
pagamentos para bancar a desoneração da folha de pagamento, vista como crucial
para impulsionar o mercado de trabalho no país.
Se quiser desonerar é só cancelar pra sempre o imposto na fonte ("perde" 240 bilhões que giram hum trilhão na mão do povo) e extinguir todos os empregos públicos que fiscalizam e contabilizam essa expropriação inconstitucional (300 bilhões) com grande lucro para o povo de 1 trilhão e meio em giro que consome e cria empregos.
Se quiser desonerar é só cancelar pra sempre o imposto na fonte ("perde" 240 bilhões que giram hum trilhão na mão do povo) e extinguir todos os empregos públicos que fiscalizam e contabilizam essa expropriação inconstitucional (300 bilhões) com grande lucro para o povo de 1 trilhão e meio em giro que consome e cria empregos.
COMENTÁRIO
PREVIO
Esse
alucinado Secretário da Máfia da Receita com OAB, devia estar em 1993 na FAAP
quando peguei de calça curta os deputados Flávio Rocha e Antonio Delfim Netto
que defendiam essa imbecilidade dita sobre “imposto não sonegável”. ATÉ HOJE
NINGUÉM RESPONDEU A PERGUNTA QUE FIZ, SOBRE A ESTÚPIDA SELETIVIDADE DOS MAIS
POBRES PARA PAGAREM TUDO. Agora a ignorância é tanta que prefiro não comentar e
deixar inteiro o artigo em que se faz uma ginástica enganosa com que a DITADURA
DA NOVA CLASSE pretende manter a ROUBALHEIRA TRIBUTÁRIA sempre modificável para
extorquir mais.
Os
brasileiros que se foram ao exterior já me enviaram e eu publiquei neste blog a
forma de atender o que está na Constituição para rateio da despesa pública
proporcional ao poder econômico, e a extinção dessas expropriações por meio de
tributos. Se forem atendidas essas normas da Constituição, teremos chegado aos
poucos ao Imposto Zero. Já publiquei no BLOG que essa NOVA CLASSE já está denunciada por muitos e muitos.
SE AS
FFAA, BOLSONARO, MORO, GUEDES DESEJAM GANHAR A CREDIBILIDADE DO POVO, É A HORA
DE EXTINGUIR ESSAS MÁFIAS E COLOCAR UM SIMPLES COMPUTADOR PARA GERIR UMA
TABLITA DE IMPOSTO EM QUEDA ATÉ ZERAR E TRAZER SOBRAS DE RENDA DO MAIS RICO
PAÍS DO MUNDO AOS 200 MILHÕES DE BRASILEIROS QUE HOJE ESTÃO ESCRAVIZADOS A doze
milhões de NOVA CLASSE intocável com ESSA IMBECILIDADE QUE QUEREM DAR
CONTINUIDADE.
LEIAM
E ENTENDAM ou desentendam essa baboseira que nunca deviam ter escrito:
Essa será uma
das três pernas da reforma do governo, que contará ainda com a instituição de
um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) federal, e uma reestruturação do Imposto
de Renda, abrangendo mudanças tanto para empresas quanto para pessoas físicas.
Em seminário
promovido pelo banco BTG em São Paulo, Cintra disse reconhecer que a tributação
sobre pagamentos é alvo de críticas, e que há a percepção de que o governo está
tentando reviver a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação
Financeira). Mas ele argumentou que, apesar de os dois serem tributos "da
mesma espécie", a proposta do governo prevê modelo de implantação "de
uma forma mais pura, mais simples, mais correta, mais transparente e
consequentemente mais eficiente, mais neutra".
O projeto de
reforma, a ser apresentado pelo ministro Paulo Guedes (Economia) na próxima
semana, terá uma característica que Cintra chamou de "gangorra", deixando em aberto em
que medida a desoneração da folha será coberta pela tributação sobre pagamentos,
podendo também ocorrer via alíquota mais alta do IVA.
"O debate
estará apresentado da seguinte forma: teremos um tributo sobre movimentação de
pagamentos para o financiamento da folha e teremos um IVA, e a lei
complementar, a lei regulamentadora, o desejo da sociedade e a discussão
pública que certamente advirá disso vai estabelecer como se deslocará o peso de
cada um desses tributos na substituição da arrecadação prevista", afirmou
o secretário.
Ele defendeu que
as mudanças relativas ao IR e à desoneração da folha virão como novidades em
relação a projetos que já estão no Congresso.
Tanto a Proposta
de Emenda à Constituição (PEC) 45, que está na Câmara, quanto o texto que está
no Senado, baseado em projeto do ex-deputado Luiz Carlos Hauly, são estruturados
em torno do IVA, mas são mais abrangentes e abarcam Estados e municípios.
Segundo o
secretário da Receita, a opção do governo por não
entrar na seara dos entes regionais (que imbecilidade querem dizer? Se é
que estão dizendo algo) segue estratégia de imprimir celeridade à reforma.
"Não podemos terminar esse governo sem ter feito reforma tributária, mesmo
que tenhamos que fazê-la em partes, iniciando com reforma dos tributos
federais", afirmou o secretário, acrescentando que Estados e municípios
poderão posteriormente adotar o modelo, na linha do chamado IVA dual. (Dual é mais fácil de enganar, né?)
A ideia do texto
do governo é que o IVA federal venha para substituir PIS/Cofins, IPI e o
componente arrecadatório do IOF, disse Cintra, ressaltando que ele será um
espelho da PEC 45, texto que classificou como "bem elaborado, tecnicamente
competente, absolutamente factível e operacional".
IMPOSTO DE RENDA
Em relação às
mudanças para o arcabouço do Imposto de Renda, Cintra disse que haverá redução da alíquota na tributação do lucro das empresas para
harmonizar o sistema brasileiro com o que é visto no restante do mundo.
O governo quer
alterar mecanismos de apuração dos fatos fiscais relevantes do ponto de vista
tributário, numa "modificação de costumes" que, segundo Cintra, irá
implicar "enorme simplificação no procedimento de apuração do tributo
devido".
Ele reconheceu
que é importante não perder a arrecadação (cadê a promessa de reduzir????), razão pela qual o
governo analisa deduções de IR que geraram distorções, além da remoção de
alguns benefícios fiscais como os que são concedidos a fundos
de investimento exclusivos, a Certificados de Recebíveis do Agronegócio
(CRAs) e a Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).
Em relação ao IR
sobre pessoas físicas, ele afirmou que a equipe econômica irá entregar
alterações pedidas pelo presidente Jair Bolsonaro sobre os limites de isenção,
mas frisou que isso necessariamente acontecerá de forma gradual e que também haverá mudanças nas deduções (evidentemente para receber
mais, né?).
Em sua campanha
ao Planalto, Bolsonaro chegou a prometer isenção no IR aos que ganhavam até 5
salários mínimos. Hoje, esse limite é de 1.903,98 reais mensais.
PROSSIGAM LENDO:
https://mariosanchezs.blogspot.com/2019/08/mafias-oab-e-receita-roubo-sem.html
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