quinta-feira, 8 de agosto de 2019

A IMBECILIDADE TRIBUTÁRIA EM FOCO NA REFORMA

IMBECILIDADE TRIBUTÁRIA VAI TRAZER O FEDORENTO IUT OU NOVA CPMF GIGANTE?
UM ENORME JATO DE AREIA COM VENENO SENDO ATIRADO NA CARA DO POVO COMO REFORMA TRIBUTÁRIA, RESERVANDO À MÁFIA OAB/RECEITA O DIREITO DE SEMPRE PODER AUMENTAR IMPOSTOS E AGORA SEM LEI E SEM DEBATE, CONTRA A CONSTITUIÇÃO, A MORAL E O BOM SENSO.
EIS O ARTIGO
Reforma tributária do governo terá imposto sobre pagamentos
8 AGO           2019    17h11 atualizado às 19h16
O secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, afirmou nesta quinta-feira que a reforma tributária que será apresentada pelo governo trará um imposto sobre pagamentos para bancar a desoneração da folha de pagamento, vista como crucial para impulsionar o mercado de trabalho no país.
Se quiser desonerar é só cancelar pra sempre o imposto na fonte ("perde" 240 bilhões que giram hum trilhão na mão do povo) e extinguir todos os empregos públicos que fiscalizam e contabilizam essa expropriação inconstitucional (300 bilhões) com grande lucro para o povo de 1 trilhão e meio em giro que consome e cria empregos.
COMENTÁRIO PREVIO
Esse alucinado Secretário da Máfia da Receita com OAB, devia estar em 1993 na FAAP quando peguei de calça curta os deputados Flávio Rocha e Antonio Delfim Netto que defendiam essa imbecilidade dita sobre “imposto não sonegável”. ATÉ HOJE NINGUÉM RESPONDEU A PERGUNTA QUE FIZ, SOBRE A ESTÚPIDA SELETIVIDADE DOS MAIS POBRES PARA PAGAREM TUDO. Agora a ignorância é tanta que prefiro não comentar e deixar inteiro o artigo em que se faz uma ginástica enganosa com que a DITADURA DA NOVA CLASSE pretende manter a ROUBALHEIRA TRIBUTÁRIA sempre modificável para extorquir mais.
Os brasileiros que se foram ao exterior já me enviaram e eu publiquei neste blog a forma de atender o que está na Constituição para rateio da despesa pública proporcional ao poder econômico, e a extinção dessas expropriações por meio de tributos. Se forem atendidas essas normas da Constituição, teremos chegado aos poucos ao Imposto Zero. Já publiquei no BLOG que essa NOVA CLASSE já está denunciada por muitos e muitos.
SE AS FFAA, BOLSONARO, MORO, GUEDES DESEJAM GANHAR A CREDIBILIDADE DO POVO, É A HORA DE EXTINGUIR ESSAS MÁFIAS E COLOCAR UM SIMPLES COMPUTADOR PARA GERIR UMA TABLITA DE IMPOSTO EM QUEDA ATÉ ZERAR E TRAZER SOBRAS DE RENDA DO MAIS RICO PAÍS DO MUNDO AOS 200 MILHÕES DE BRASILEIROS QUE HOJE ESTÃO ESCRAVIZADOS A doze milhões de NOVA CLASSE intocável com ESSA IMBECILIDADE QUE QUEREM DAR CONTINUIDADE.
LEIAM E ENTENDAM ou desentendam essa baboseira que nunca deviam ter escrito:
Essa será uma das três pernas da reforma do governo, que contará ainda com a instituição de um Imposto sobre Valor Agregado (IVA) federal, e uma reestruturação do Imposto de Renda, abrangendo mudanças tanto para empresas quanto para pessoas físicas.
Em seminário promovido pelo banco BTG em São Paulo, Cintra disse reconhecer que a tributação sobre pagamentos é alvo de críticas, e que há a percepção de que o governo está tentando reviver a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). Mas ele argumentou que, apesar de os dois serem tributos "da mesma espécie", a proposta do governo prevê modelo de implantação "de uma forma mais pura, mais simples, mais correta, mais transparente e consequentemente mais eficiente, mais neutra".
O projeto de reforma, a ser apresentado pelo ministro Paulo Guedes (Economia) na próxima semana, terá uma característica que Cintra chamou de "gangorra", deixando em aberto em que medida a desoneração da folha será coberta pela tributação sobre pagamentos, podendo também ocorrer via alíquota mais alta do IVA.
"O debate estará apresentado da seguinte forma: teremos um tributo sobre movimentação de pagamentos para o financiamento da folha e teremos um IVA, e a lei complementar, a lei regulamentadora, o desejo da sociedade e a discussão pública que certamente advirá disso vai estabelecer como se deslocará o peso de cada um desses tributos na substituição da arrecadação prevista", afirmou o secretário.
Ele defendeu que as mudanças relativas ao IR e à desoneração da folha virão como novidades em relação a projetos que já estão no Congresso.
Tanto a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45, que está na Câmara, quanto o texto que está no Senado, baseado em projeto do ex-deputado Luiz Carlos Hauly, são estruturados em torno do IVA, mas são mais abrangentes e abarcam Estados e municípios.
Segundo o secretário da Receita, a opção do governo por não entrar na seara dos entes regionais (que imbecilidade querem dizer? Se é que estão dizendo algo) segue estratégia de imprimir celeridade à reforma. "Não podemos terminar esse governo sem ter feito reforma tributária, mesmo que tenhamos que fazê-la em partes, iniciando com reforma dos tributos federais", afirmou o secretário, acrescentando que Estados e municípios poderão posteriormente adotar o modelo, na linha do chamado IVA dual. (Dual é mais fácil de enganar, né?)
A ideia do texto do governo é que o IVA federal venha para substituir PIS/Cofins, IPI e o componente arrecadatório do IOF, disse Cintra, ressaltando que ele será um espelho da PEC 45, texto que classificou como "bem elaborado, tecnicamente competente, absolutamente factível e operacional".
IMPOSTO DE RENDA
Em relação às mudanças para o arcabouço do Imposto de Renda, Cintra disse que haverá redução da alíquota na tributação do lucro das empresas para harmonizar o sistema brasileiro com o que é visto no restante do mundo.
O governo quer alterar mecanismos de apuração dos fatos fiscais relevantes do ponto de vista tributário, numa "modificação de costumes" que, segundo Cintra, irá implicar "enorme simplificação no procedimento de apuração do tributo devido".
Ele reconheceu que é importante não perder a arrecadação (cadê a promessa de reduzir????), razão pela qual o governo analisa deduções de IR que geraram distorções, além da remoção de alguns benefícios fiscais como os que são concedidos a fundos de investimento exclusivos, a Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e a Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs).
Em relação ao IR sobre pessoas físicas, ele afirmou que a equipe econômica irá entregar alterações pedidas pelo presidente Jair Bolsonaro sobre os limites de isenção, mas frisou que isso necessariamente acontecerá de forma gradual e que também haverá mudanças nas deduções (evidentemente para receber mais, né?).
Em sua campanha ao Planalto, Bolsonaro chegou a prometer isenção no IR aos que ganhavam até 5 salários mínimos. Hoje, esse limite é de 1.903,98 reais mensais.
PROSSIGAM LENDO:
https://mariosanchezs.blogspot.com/2019/08/mafias-oab-e-receita-roubo-sem.html

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