RAZÕES DA PERPETUAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO E COMO EXTINGUÍ-LO
I – ORIGEM DA INSTITUIÇÃO
O ser humano foi criado na Terra por Seres Imortais aqui chegados do
espaço para extrair ouro, do qual necessitavam em seu planeta.
A Bíblia conta no Gênesis que os Elohin disseram: “façamos do barro da
terra o homem à nossa imagem e semelhança”. Diz mais: “E colocou o homem que
havia formado, no Eden para que o cultivasse”. Éden era um Jardim de flores e
frutos agradáveis à vista e ao paladar que os imortais haviam feito. Diz o
Senhor que “dos frutos desse jardim, os homens podem comer, mas que não comam
dos frutos da árvore do bem e do mal, pois na certa passarão a morrer”. Esses
frutos, entendemos hoje que são os que retiram energia do homem e o levam a
irritações e prazeres prejudiciais. Conta mais, o texto de Moisés, que o homem
comeu desses frutos, tendo excitação violenta sexual ficando com vergonha de
estar sem roupa, e ficando agressivo. Com isso perdeu a proteção de seu
criador.
Esses textos, sabemos hoje, são cópia de escritos sumerianos, onde se
explica em detalhes que os Elohim e
Nephilin bíblicos são os Anunnaki, aqui mandados para minerar Ouro, pelo Supremo Senhor do Planeta
EA sob o comando dos filhos Enki e Enlil, e em novas viagens sob comando de Marduc
(Baruch = o abençoado) filho de Enki. Esses trabalhadores imortais a serviço de
Enlil se revoltaram por causa do sofrimento desses trabalhos. Por isso Enki (o
cientista maior) providenciou a nós como híbridos da genética terrestre com a
essência imortal deles, para ser SERVO deles nas minas de ouro e nos trabalhos
do campo.
Este Senhor Enki (em inglês dos decifradores se lê Incai), também
chamado EA, Eabá, Eowah, assoprou a sua essência imortal neste ser humano que
havia criado e por isso ficou protetor permanente desses “servos”, que afinal
eram seus filhos.
Finalizando as implicações deste começo da Servidão, ficou entendido
que havia um prazo para mandar cargas ao planeta de origem, após o qual, o
Senhor Enki fica com o Planeta Terra e seus filhos que vai ajudar a evoluir e
libertar em alto grau com o conhecimento sobre si próprios.
II – COMO SE PERPETUOU ESSA ESCRAVIDÃO
Devido ao desenvolvimento de inteligência e ensinos constantes do
Senhor EA, essa Servidão começou a ser exercida numa espécie de administração
de homens sobre homens e se perpetuou pelo mecanismo dos vícios:
A dificuldade mental começou com os erros alimentares. O homem, feito
como um automatismo biológico, possuía um equilíbrio vital de energias naturais
do ar, da luz e dos exercícios. Esse equilíbrio foi rompido ingerindo coisas
que tiram mais energia do que fornecem.
Assim, quem come venenos, além de enfraquecer, cria dependência, o
vício da GULA. Vai autodestruindo-se ao perder as capacidades de seu sopro
imortal e isto aparece como PREGUIÇA. E seus instintos animais da matéria
terrestre de que foi feito começam a tomar conta de seus pensamentos sob a
forma de INVEJA.
Esta Inveja o torna agressivo (criminoso). Os textos de Moisés dão
conta de In-Cain (filhos de Incai) “matarem Ab-Elohin” e na sequência eles
constroem cidades, fazendo plantações, pastoreando animais, fazendo roupas e
objetos de metal, sendo músicos, fazendo armas e a guerra...
Nessas guerras matando uns aos outros surge a “alternativa” da SERVIDÃO
(ESCRAVIDÃO) para não matar os vencidos.
III – HISTÓRIA
Devemos observar que para entender bem qualquer ciência, Arte,
Filosofia, costume, Lei ou Instituição, devemos conhecer a história desses
fatos.
Mas, a História é uma camuflagem contando os fatos acontecidos narrados
pela boca e pela pena dos vencedores. E estes milenarmente escravizam os
vencidos com tributos, trabalhos e impostos. Assim a História contada é A
MENTIRA que é conveniente ao Escravizador e o escravo é proibido de conhecer a
verdade, além de ser proibido de sair de perto do seu Dono, não terá seus
méritos reconhecidos e tudo que fizer será propriedade de seu Senhor.
IV – NOS TEMPOS ATUAIS
Vemos três forças acima de nós – uma que toma todos nosso ouro, uma que
se mostra protetora, e outra terreal obscura, malévola.
ENKI continua ajudando seus “Enkinitas” terrestres através de
renascimentos, inventos, riquezas. E vem chegando o dia do “rompimento com o
passado”. É que o ouro não vai mais ser remetido ao planeta EA e Enlil deve
fazer uma última remessa, retirando-se da Terra. Na iminência desse dia, Enki
acelerou as tecnologias para PRODUZIR E COMUNICAR.
Já houve a inspiração da fuga do Feudalismo escravista para os Burgos.
Já houve a Declaração dos Direitos Humanos. Já houve a formação de um começo de
ordem mundial com a ONU. Cada dia avançamos um pouco na divulgação da informação,
enquanto as máquinas vão libertando, exigindo outras soluções acima do emprego
com Carteira Assinada que não passa de algemas escravistas no fim das contas...
E nós teremos a LIBERTAÇÃO superando os maus instintos herdados da
parte animal ao conhecer bem essa origem.
Faremos uma NOVA CILIZAÇÃO SEM ESCRAVIDÃO.
V – PROPOSTA LÓGICA PARA ESSA SITUAÇÃO
TEMOS QUE ESTUDAR MAIS PARA CONHECER MELHOR, FAZENDO TUDO DE MODO MAIS
PERFEITO. POR ISSO TEMOS QUE AGIR TODOS JUNTOS PARA AMPLIAR SAÚDE, LONGEVIDADE,
SEGURANÇA E BOM USO DA RIQUEZA SEM LIMITES, QUE TEMOS.
(ESSA NÃO LIMITAÇÃO DE RIQUEZAS DEPENDE DE CONHECERMOS CADA VEZ MAIS E
MAIS e de romper a desunião causada pelo poder obscuro de nossa matéria
terrestre).
VI – SERÁ POSSÍVEL APRESENTAR UM ACORDO GERAL, SÍNTESE DAS TESES
CONTRADITÓRIAS EM CHOQUE?
O filósofo Hegel ensinava que a evolução se faz pelo confronto de uma
tese que se põe e uma antítese que lhe resiste, acabando em uma Síntese que
aproveita o melhor dos dois entendimentos.
Ele acreditava que toda síntese fica sendo uma nova Tese, a exigir nova
antítese, prosseguindo desse modo indefinidamente nossa evolução.
Embora pareça que Einstein defende a mesma tese na evolução das Teorias
Científicas, temos que concordar com a proposta de Einstein que submete as
teorias à prova da experimentação, devendo a cada dia aproximarmos nosso
conhecimento mais e mais de um conhecimento perfeito, embora seja sempre
aproximado.
No nosso Grupo de Estudos já me perguntaram se isso poderia ser feito
para chegar a um acordo social entre as posições opostas – Escravismo x
Libertação; Nazibolchevismo x Democracia; Satanismo x Teísmo; Ignorância x
Sabedoria; Criminalidade x Segurança; Destruição da Família x Preservação
Familiar; etc.
Fazendo blague com essa proposta, um de nossos mais antigos
colaboradores, batizou a Tese que deveria sintetizar toda a visão política, social,
econômica, espiritual, científica, etc. de “Abençoado Processo Auschwitz” e,
quando questionado sobre essa arrepiante proposta, discorreu mais um pouco
sobre a crença dos Hitleristas na alma imortal reencarnando e na intervenção do
Homem na genética Humana, ante a afirmação extremista de que Deus não existe.
Assim, se não há um Ser acima para corrigir os erros humanos, cabe a nós
escolher friamente o que queremos ter, fazer e ser, na certeza de que nenhum
indivíduo imortal deve temer as transformações, pois, se morrer, voltará.
Dentre as teses nazistas, Hitler afirmava que a criação da raça superior
deveria acontecer mediante um grande sacrifício e sofrimento; seus asseclas
estavam convencidos de que fazer passar uma parte da humanidade sem rumo pela
morte para reencarnar em corpos aperfeiçoados numa nova humanidade consciente
de sermos imortais, era um programa digno de ser executado. Os movimentos
kardecistas davam respaldo a essas ideias, pois uma ciência dos espíritos
chegaria não somente a uma corriqueira comunicação com o “outro lado”, porém,
iria mais longe ainda, conseguindo apagar das mentes corrompidas tudo aquilo
que se chamou de “carma”, nessa passagem pelos campos incorpóreos. Pietro
Ubaldi, espírita de renome, na Itália de Mussolini, escreveu um capítulo
inteiro em sua “GRANDE SÍNTESE”, sobre a necessidade de haver um CHEFE.
Enquanto isso, do lado de cá a ciência biológica deveria chegar à seleção
genética para longevidade sem limites, saúde invencível, raciocínios claros e
superiores, capacidade cerebral ilimitada. Do mesmo modo, o domínio das máquinas
para substituir trabalhadores seria a grande libertação de trabalhos físicos. A
conclusão seria também perfeita na produção de alimentos. Haveria um programa
de limitar a população ao número conveniente para manter a prosperidade, a paz,
a ordem, e o atendimento de todos em grau máximo.
Perguntado sobre o que se deveria fazer para que tal programa não fosse
extremamente doloroso, para a aceitação geral dessa Síntese, ele não soube
responder. Apenas observou que o programa previa mesmo esse sofrimento e sacrifício
como forma de aperfeiçoamento e isto já está em todas as religiões..
De minha parte, sempre argumentei que os ensinamentos de Jesus Cristo
trazem realmente informações Verdadeiras sobre o caminho a percorrer para sair
dessa loucura das trevas que nos encurralam. Diz com clareza para “não julgar”,
“não opor-se frontalmente ao inimigo”, “andar mais um passo com quem nos obriga
a andar 10 passos com ele”, “amar até aqueles que nos querem mal”, e mais
milhares de propostas complementares, prevendo uma Síntese onde o lado
favorável, bom para todos, seria o lado dominante, sob SUA INTERVENÇÃO.
MINHA CONCLUSÃO – Gostaria que meus leitores
considerem estas elocubrações como uma ficção otimista a respeito de nosso
mundo. Não é preciso acreditar desse modo material e corpóreo em que vemos
nosso Protetor e Criador, com qualquer nome que desejem pronunciar – Krishna,
Buda, Cristo, Mastreia, etc. O que importa, verdadeiramente é que todos desejem
para si o melhor e mais favorável para crescimento, saúde, longevidade,
segurança e rendas para a melhor qualidade de vida possível. E que desejem,
logicamente, a mesma coisa para TODOS, sob pena de terem um conflito sem fim
como hoje, onde ninguém sabe o que lhe pode acontecer.
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