quarta-feira, 10 de julho de 2013

SOBRE TRABALHO ESCRAVO

RAZÕES DA PERPETUAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO E COMO EXTINGUÍ-LO

I – ORIGEM DA INSTITUIÇÃO
O ser humano foi criado na Terra por Seres Imortais aqui chegados do espaço para extrair ouro, do qual necessitavam em seu planeta.
A Bíblia conta no Gênesis que os Elohin disseram: “façamos do barro da terra o homem à nossa imagem e semelhança”. Diz mais: “E colocou o homem que havia formado, no Eden para que o cultivasse”. Éden era um Jardim de flores e frutos agradáveis à vista e ao paladar que os imortais haviam feito. Diz o Senhor que “dos frutos desse jardim, os homens podem comer, mas que não comam dos frutos da árvore do bem e do mal, pois na certa passarão a morrer”. Esses frutos, entendemos hoje que são os que retiram energia do homem e o levam a irritações e prazeres prejudiciais. Conta mais, o texto de Moisés, que o homem comeu desses frutos, tendo excitação violenta sexual ficando com vergonha de estar sem roupa, e ficando agressivo. Com isso perdeu a proteção de seu criador.

Esses textos, sabemos hoje, são cópia de escritos sumerianos, onde se explica em detalhes  que os Elohim e Nephilin bíblicos são os Anunnaki, aqui mandados para  minerar Ouro, pelo Supremo Senhor do Planeta EA sob o comando dos filhos Enki e Enlil, e em novas viagens sob comando de Marduc (Baruch = o abençoado) filho de Enki. Esses trabalhadores imortais a serviço de Enlil se revoltaram por causa do sofrimento desses trabalhos. Por isso Enki (o cientista maior) providenciou a nós como híbridos da genética terrestre com a essência imortal deles, para ser SERVO deles nas minas de ouro e nos trabalhos do campo.

Este Senhor Enki (em inglês dos decifradores se lê Incai), também chamado EA, Eabá, Eowah, assoprou a sua essência imortal neste ser humano que havia criado e por isso ficou protetor permanente desses “servos”, que afinal eram seus filhos.

Finalizando as implicações deste começo da Servidão, ficou entendido que havia um prazo para mandar cargas ao planeta de origem, após o qual, o Senhor Enki fica com o Planeta Terra e seus filhos que vai ajudar a evoluir e libertar em alto grau com o conhecimento sobre si próprios.

II – COMO SE PERPETUOU ESSA ESCRAVIDÃO
Devido ao desenvolvimento de inteligência e ensinos constantes do Senhor EA, essa Servidão começou a ser exercida numa espécie de administração de homens sobre homens e se perpetuou pelo mecanismo dos vícios:

A dificuldade mental começou com os erros alimentares. O homem, feito como um automatismo biológico, possuía um equilíbrio vital de energias naturais do ar, da luz e dos exercícios. Esse equilíbrio foi rompido ingerindo coisas que tiram mais energia do que fornecem.

Assim, quem come venenos, além de enfraquecer, cria dependência, o vício da GULA. Vai autodestruindo-se ao perder as capacidades de seu sopro imortal e isto aparece como PREGUIÇA. E seus instintos animais da matéria terrestre de que foi feito começam a tomar conta de seus pensamentos sob a forma de INVEJA.

Esta Inveja o torna agressivo (criminoso). Os textos de Moisés dão conta de In-Cain (filhos de Incai) “matarem Ab-Elohin” e na sequência eles constroem cidades, fazendo plantações, pastoreando animais, fazendo roupas e objetos de metal, sendo músicos, fazendo armas e a guerra...

Nessas guerras matando uns aos outros surge a “alternativa” da SERVIDÃO (ESCRAVIDÃO) para não matar os vencidos.

III – HISTÓRIA
Devemos observar que para entender bem qualquer ciência, Arte, Filosofia, costume, Lei ou Instituição, devemos conhecer a história desses fatos.
Mas, a História é uma camuflagem contando os fatos acontecidos narrados pela boca e pela pena dos vencedores. E estes milenarmente escravizam os vencidos com tributos, trabalhos e impostos. Assim a História contada é A MENTIRA que é conveniente ao Escravizador e o escravo é proibido de conhecer a verdade, além de ser proibido de sair de perto do seu Dono, não terá seus méritos reconhecidos e tudo que fizer será propriedade de seu Senhor.

IV – NOS TEMPOS ATUAIS
Vemos três forças acima de nós – uma que toma todos nosso ouro, uma que se mostra protetora, e outra terreal obscura, malévola.
ENKI continua ajudando seus “Enkinitas” terrestres através de renascimentos, inventos, riquezas. E vem chegando o dia do “rompimento com o passado”. É que o ouro não vai mais ser remetido ao planeta EA e Enlil deve fazer uma última remessa, retirando-se da Terra. Na iminência desse dia, Enki acelerou as tecnologias para PRODUZIR E COMUNICAR.
Já houve a inspiração da fuga do Feudalismo escravista para os Burgos. Já houve a Declaração dos Direitos Humanos. Já houve a formação de um começo de ordem mundial com a ONU. Cada dia avançamos um pouco na divulgação da informação, enquanto as máquinas vão libertando, exigindo outras soluções acima do emprego com Carteira Assinada que não passa de algemas escravistas no fim das contas...

E nós teremos a LIBERTAÇÃO superando os maus instintos herdados da parte animal ao conhecer bem essa origem.

Faremos uma NOVA CILIZAÇÃO SEM ESCRAVIDÃO.

V – PROPOSTA LÓGICA PARA ESSA SITUAÇÃO

TEMOS QUE ESTUDAR MAIS PARA CONHECER MELHOR, FAZENDO TUDO DE MODO MAIS PERFEITO. POR ISSO TEMOS QUE AGIR TODOS JUNTOS PARA AMPLIAR SAÚDE, LONGEVIDADE, SEGURANÇA E BOM USO DA RIQUEZA SEM LIMITES, QUE TEMOS.

(ESSA NÃO LIMITAÇÃO DE RIQUEZAS DEPENDE DE CONHECERMOS CADA VEZ MAIS E MAIS e de romper a desunião causada pelo poder obscuro de nossa matéria terrestre).

VI – SERÁ POSSÍVEL APRESENTAR UM ACORDO GERAL, SÍNTESE DAS TESES CONTRADITÓRIAS EM CHOQUE?

O filósofo Hegel ensinava que a evolução se faz pelo confronto de uma tese que se põe e uma antítese que lhe resiste, acabando em uma Síntese que aproveita o melhor dos dois entendimentos.
Ele acreditava que toda síntese fica sendo uma nova Tese, a exigir nova antítese, prosseguindo desse modo indefinidamente nossa evolução.

Embora pareça que Einstein defende a mesma tese na evolução das Teorias Científicas, temos que concordar com a proposta de Einstein que submete as teorias à prova da experimentação, devendo a cada dia aproximarmos nosso conhecimento mais e mais de um conhecimento perfeito, embora seja sempre aproximado.

No nosso Grupo de Estudos já me perguntaram se isso poderia ser feito para chegar a um acordo social entre as posições opostas – Escravismo x Libertação; Nazibolchevismo x Democracia; Satanismo x Teísmo; Ignorância x Sabedoria; Criminalidade x Segurança; Destruição da Família x Preservação Familiar; etc.

Fazendo blague com essa proposta, um de nossos mais antigos colaboradores, batizou a Tese que deveria sintetizar toda a visão política, social, econômica, espiritual, científica, etc. de “Abençoado Processo Auschwitz” e, quando questionado sobre essa arrepiante proposta, discorreu mais um pouco sobre a crença dos Hitleristas na alma imortal reencarnando e na intervenção do Homem na genética Humana, ante a afirmação extremista de que Deus não existe. Assim, se não há um Ser acima para corrigir os erros humanos, cabe a nós escolher friamente o que queremos ter, fazer e ser, na certeza de que nenhum indivíduo imortal deve temer as transformações, pois, se morrer, voltará. Dentre as teses nazistas, Hitler afirmava que a criação da raça superior deveria acontecer mediante um grande sacrifício e sofrimento; seus asseclas estavam convencidos de que fazer passar uma parte da humanidade sem rumo pela morte para reencarnar em corpos aperfeiçoados numa nova humanidade consciente de sermos imortais, era um programa digno de ser executado. Os movimentos kardecistas davam respaldo a essas ideias, pois uma ciência dos espíritos chegaria não somente a uma corriqueira comunicação com o “outro lado”, porém, iria mais longe ainda, conseguindo apagar das mentes corrompidas tudo aquilo que se chamou de “carma”, nessa passagem pelos campos incorpóreos. Pietro Ubaldi, espírita de renome, na Itália de Mussolini, escreveu um capítulo inteiro em sua “GRANDE SÍNTESE”, sobre a necessidade de haver um CHEFE. Enquanto isso, do lado de cá a ciência biológica deveria chegar à seleção genética para longevidade sem limites, saúde invencível, raciocínios claros e superiores, capacidade cerebral ilimitada. Do mesmo modo, o domínio das máquinas para substituir trabalhadores seria a grande libertação de trabalhos físicos. A conclusão seria também perfeita na produção de alimentos. Haveria um programa de limitar a população ao número conveniente para manter a prosperidade, a paz, a ordem, e o atendimento de todos em grau máximo.

Perguntado sobre o que se deveria fazer para que tal programa não fosse extremamente doloroso, para a aceitação geral dessa Síntese, ele não soube responder. Apenas observou que o programa previa mesmo esse sofrimento e sacrifício como forma de aperfeiçoamento e isto já está em todas as religiões..

De minha parte, sempre argumentei que os ensinamentos de Jesus Cristo trazem realmente informações Verdadeiras sobre o caminho a percorrer para sair dessa loucura das trevas que nos encurralam. Diz com clareza para “não julgar”, “não opor-se frontalmente ao inimigo”, “andar mais um passo com quem nos obriga a andar 10 passos com ele”, “amar até aqueles que nos querem mal”, e mais milhares de propostas complementares, prevendo uma Síntese onde o lado favorável, bom para todos, seria o lado dominante, sob SUA INTERVENÇÃO.

MINHA CONCLUSÃO – Gostaria que meus leitores considerem estas elocubrações como uma ficção otimista a respeito de nosso mundo. Não é preciso acreditar desse modo material e corpóreo em que vemos nosso Protetor e Criador, com qualquer nome que desejem pronunciar – Krishna, Buda, Cristo, Mastreia, etc. O que importa, verdadeiramente é que todos desejem para si o melhor e mais favorável para crescimento, saúde, longevidade, segurança e rendas para a melhor qualidade de vida possível. E que desejem, logicamente, a mesma coisa para TODOS, sob pena de terem um conflito sem fim como hoje, onde ninguém sabe o que lhe pode acontecer.





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