sábado, 25 de outubro de 2008

REFORMA TRIBUTÁRIA - RELATOR SANDRO MABEL

 
É nosso objetivo fornecer ao governo TODOS OS VALORES  necessários para cumprir sua função.
Mas é igualmente importante que o povo pague a menor parcela possível. 

 
Uma reforma tributária dentro de uma legislação confusa e arbitrária com três milhões de dispositivos sobre tributos acrescentando ainda mais tributos novos é algo como querer combater incêndio acrescentando lenha na fogueira. O conceito está sendo de guerra de classes onde o invejoso pensa em comer ontem o queijo que está sendo feito amanhã e a raposa assaltante de Bancos acena ao urubu máfia financeira que tome a lua como queijo. A alucinação tributária leva a sério as duas palavras básicas "tributos" e "impostos", com o exato sentido de espoliação de vencidos na guerra  (tributo) mediante imposição de ditaduras (impostos).
No sistema vigente parece ser importante achincalhar o povo em vez de obter verbas para governar.
Nós defendemos os direitos de quem produz, trabalha e faz o progresso de não ser expropriado por leis nazibolchevistas a título de despesa governamental. Nós advogamos que a despesa pública deve ser como uma despesa de condomínio e isso se chame de "contribuição". Logo, rateio proporcional ao poder econômico.
Assim é a nossa proposta de regulamentar o artigo 145 da constituição em seu parágrafo primeiro, revogando todas as leis tributárias e instaurando um sistema sem déficits e com isenção total do povo pobre para que possa voltar a integrar-se em atividades econômicas sem a atual expropriação prévia como inerme morador da senzala total prevista pelo Manifesto Comunista já em vigor sem consulta ao povo. 
Nosso projeto simplifica tudo, dá o direito de repasse a quem paga e isenta 97% do povo, permite isenções e taxações com justiça, dá toda a informação que um governante pode querer e zera antecipadamente qualquer déficit.`Pode ser lido em nosso BLOG (dia 28.08.08).
Houve comentário em meu blog nessa data:
 
Igor LT disse... Uma boa idéia, sem dúvida. Apoio o tributo cobrado na fonte, incidindo sobre os produtos e serviços ao invés dos tributos em cascatas como vemos em nosso país.
Mas, acredito que uma parte do teu projeto não será funcional, pois parece que faz parte da cultura do brasileiro ser descompromissado, principalmente quando se diz respeito ao país, já que a maioria estão desacreditados em política justa e sincera.
Me refiro a parte: "4. OBRIGAÇÃO UNIVERSAL de declarar mensalmente: a) Patrimônio e suas variações no período; b)Recebimentos e suas origens; c) Pagamentos feitos com suas destinações."
Se hoje, fazer essa declaração uma única vez ao ano (no caso do imposto de renda) já achamos "um pé no saco", imagina fazê-la 12 vezes ao ano! 22 de Outubro de 2008 12:32

Meu caro Igor -Temos que observar que fazer uma falsa declaração com ráiva e sendo esbulhados, nem uma vez em dez anos é agradável, porém, pense no nosso projeto onde vc está fazendo a declaração para ficar isento e mostrar o que você quiser mostrar para estar legalizado, é muito diferente.

Esta Reforma Tributária, do modo que estão fazendo, perdem a oportunidade de mudar de um processo suicida de escravocratas bêbados aguardando o apocalipse, para um sistema de Social-capitalismo avançado e justo. Esta é mais uma oportunidade perdida pela cegueira da ignorância no poder.

 
Eis a Notícia sobre o andamento da "reforma-remendo":

Terça-feira, Outubro 21, 2008

Reforma tributária deve sobretaxar patrimônio

Tributos

Relator da reforma tributária defende a cobrança progressiva em impostos que tratam de transferência de imóveis e também de heranças. Governo quer aprovar mudanças depois das eleições

O relator da reforma tributária (PEC233/2008), deputado Sandro Mabel (PR-GO), negocia com governo a cobrança progresssiva dos impostos sobre a Transferência de Bens Imóveis (ITBI) e sobre Transmissão de Bens por Causa Mortis e Doações (ITCD), que são atribuições, respectivamente, dos municípios e estados. Em Brasília, os dois impostos são cobrados pelo GDF, com alíquota de 2% (ITBI) e 4% (ITCD) do valor dos imóveis. A progressividade dos impostos visa a substituir a emenda do PT que cria o imposto sobre grandes fortunas, cuja implantação Mabel considera inviável. "É impossível criar esse imposto, há inconstitucionalidade na proposta", explica.

Desde ontem, Mabel negocia com o assessor especial da Presidência da República, Bernard Appy, o texto final do substitutivo da reforma tributária, que estabelecerá bases para as alíquotas progressivas dos impostos. Sua intenção é aprová-lo na comissão especial que trata da matéria, cujo presidente, deputado Antonio Palocci (PT-SP), também participa das negociações. O governo quer mexer ainda no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, incorporando a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas. A idéia é ampliar a base de arrecadação, simplificar a cobrança de impostos e facilitar a fiscalização. O substitutivo será apresentado amanhã, na comissão especial, mas haverá resistências dos governadores. Cerca de 400 emendas ao projeto original deverão ser rejeitadas, a maioria das quais não foi incorporada ao substitutivo.

Alíquotas
O governo quer aprovar a reforma tributária logo após o segundo turno das eleições municipais. A principal proposta é a unificação do ICMS, que terá cinco alíquotas apenas e passará a ser cobrado no destino e não nos estados de origem, como ocorre atualmente. A reforma também cria o Imposto sobre Valor Agregado (IVA) federal, fundindo o PIS, a Cofins e o Salário Educação. Mabel e Appy trabalham na elaboração das regras de transição da reforma, para discutir os prazos de transição para o novo sistema. Para facilitar a aprovação do seu substitutivo, Mabel quer adiar por quatro anos, de 2016 para 2020, a entrada em vigor da cobrança do ICMS no estado de destino da mercadoria, mas o governo ainda não aceitou a proposta. O relatório também estabelece que a União destinará para investimentos em infra-estrutura de transportes 2,3% da arrecadação de uma base tributária formada pelo Imposto de Valor Agregado (IVA), pelo Imposto de Renda e pelo IPI. Hoje, a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) financia esses investimentos.

O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), se opõe ao projeto. O governo avalia, porém, que a mudança no ICMS tende a isolar São Paulo, que é o maior estado produtor e, por isso mesmo, perderá mais arrecadação com a cobrança do ICMS nas unidades da Federação de destino das mercadorias. Caberá aos estados produtores apenas 2% do valor do imposto arrecadado. Outros governadores da base aliada, como os do Amazonas, Eduardo Braga, e do Espírito Santo, Paulo Hartung, ambos do PMDB, também temem perdas de arrecadação.

PROPOSTAS POLÊMICAS
Unificação do ICMS, que terá cinco alíquotas apenas, que serão cobradas no destino
Criação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA) federal, fundindo o PIS, a Cofins e o Salário Educação
Incorporação da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (ICSL) ao Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ)
Progressividade do Imposto sobre Direito de Herança (ITCD) e do Imposto sobre Transferência de Imóveis (ITBI)
Criação do Fundo de Desenvolvimento Regional, composto pelos fundos já existentes, como o da Lei Kandir.
Criação do Código do Contribuinte
Proibição do uso de medidas provisórias para a criação ou aumento de tributos
Ampliação do princípio da anterioridade de 90 para 180 dias
É impossível criar esse imposto (sobre grandes fortunas), há inconstitucionalidade na proposta
Sandro Mabel (PR-GO), relator
O número - 400 emendas ao projeto original deverão ser rejeitadas

Fonte: Correio Braziliense



terça-feira, 21 de outubro de 2008

SOBRE CONSPIRAÇÃO JUDAICA

AVISO PRÉVIO:
O nazismo e o bolchevismo já foram acusadores e também acusados de serem ora perseguidores e ora agentes do judaismo no mundo. A lógica de querermos melhora biológica do ser humano é o pressuposto de toda medicina. A lógica de desenvolver a Civilização e aumentar a riqueza com disciplina e objetivos superiores é o pressuposto da capitalização. O que você vai ler é a opinião de Henry Makow. Guardo a minha para as obras que tenho em conclusão sobre Moisés, Democracia, Mudanças Climáticas.
 
A Conspiração "Judaica" é o Imperialismo Britânico

Por Henry Makow Ph.D.

30 de Maio de 2004

Teóricos da Conspiração como eu acreditam que a história moderna reflete uma conspiração de longo período por uma elite internacional para os fins de escravizar a humanidade.
Como homens cegos examinando um efefante, nós atribuímos essa conspiração aos Judeus, Illuminati, Vaticano, Jesuítas, Franco-maçons, Nobreza Negra e Bildersbergs etc.

Os verdadeiros vilãos estão no coração de nossa vida econômica e cultura.
São eles as famílias dinásticas que dominam o Banco da Inglaterra, o Federal Reserve Bank e cartéis associados. Eles também controlam o Banco Mundial e o FMI. Sua identidade é secreta, mas os Rothschild certamente são uma delas. O Banco da Inglaterra foi "nacionalizado" em 1946 mas o poder para criar dinheiro se manteve em algumas mãos.

A Inglaterra é de fato uma oligarquia dirigida pela "Coroa" que refere-se a "Cidade de Londres" não a Rainha. A Cidade de Londres é dirigida pelo Banco da Inglaterra, uma corporação privada. A Cidade é um estado localizado no coração da grande Londres. O Vaticano do mundo financeiro, a Cidade não está sujeita à lei Britânica.

Pelo contrário, o Banco da Inglaterra dita o parlamento britânico. Em 1886, Andrew Carnegie escreveu que, "seis dos sete homens podem mergulhar a nação no interior de uma guerra sem consultar o parlamento de jeito e maneira."
Vincent Vickers, um direitor do Banco da Inglaterra de 1910-1919 culpou a Cidade pelas guerras do mundo. ("Economic Tribulation" (1940) citado em Knuth, The Empire of the City, 1943, p 60)
O Império Britânico era uma extensão de interesses financeiros britânicos.
Com efeito, todas as colônias não-brancas (India, Hong Kong, Gibraltar) eram "Colônias da Coroa." Elas pertenciam à Cidade e não eram sujeitas a lei britânica embora ingleses estivessem esperando para conquistá-las e pagar por elas.

O Banco da Inglaterra assumiu o controle dos EUA durante a administração de T.R. Roosevelt (1901-1909) quando seu agente J.P. Morgan tomou o comando de 25% dos negócios Americanos.

De acordo com o "American Almanac," os banqueiros são parte de uma rede chamada "Club das Ilhas"<
http://members.tripod.com/%7Eamerican_almanac/fallhous.htm> que é uma associação informal de predominantemente famílias reais baseadas na Europa incluindo a Rainha. O Clube das Ilhas comanda uma estimative de $10 trilhões em bens. Ele governa sobre tais gigantes corporativos como a Conha Real Holandesa, as Indústrias Químicas Imperiais, os Lloyds de Londres, Unilever, Lonrho, Rio Tinto Zinc, e Anglo American DeBeers. Ela domina o suprimento mundial de petróleo, ouro e diamantes, e muitas outras matérias brutas; e desdobra esses bens na disposição de sua agenda geopolítica.
Seu objetivo: reduzir a população humana de seu nível corrente de cerca de 5 bilhões de pessoas para menos de 1 bilhão no decorrer das próximas duas ou três gerações; para literalmente "destruir os mais fracos da multidão humana'' no interesse de reter seu próprio domínio global e o sistema feudal sobre o qual esse poder é baseado.

O Historiador Jeffrey Steinberg<
http://members.tripod.com/%7Eamerican_almanac/largest.htm> poderia estar se referindo aos EUA, Canada e Australia quando escreve:
"Inglaterra, Escócia, Gales, e, especialmente, Irlanda do Norte, sao hoje mais do que plantações escravas e laboratórios de engenharia social, servindo às necessidades da ...Cidade de Londres... Essas famílias constituem uma oligarquia financeira; elas são o poder por detrás do trono de Windsor. Elas vivem como os herdeiros da oligarquia Veneziana, que infiltrou-se e subverteu a Inglaterra do período de 1509 a 1715, e estabeleceu um novo, mais virulento, tenso Anglo-Holandês-Suiço que o sistema oligárquico do império Babilônico Persa, Romano, e Bizantino.... A Cidade de Londres domina os mercados especulativos do mundo. Uma forte integração de grupo de corporações, envolvidos em uma extração de materiais especulativos crus, finanças, segurança, transporte, e produção de alimentos, controlam a porção do mercado mundial de pessoas populares, e exercem virtual controle de ``ponto de sufocação'' sobre a indústria mundial."
Steinberg pertence a um grupo de historiadores associados com o economista Lyndon Larouche. Eles traçaram esse flagelo à migração da oligarquia mercantile veneziana à Inglaterra mais de 300 anos atrás.
Embora os historiadores de Larouche não digam isso, parece que muitos membros dessa oligarquia foram Judeus. Cecil Roth escreve:
"O comércio de Veneza foi de forma irresistível concentrada nas mãos dos Judeus, a mais rica classe mercantil." (The History of the Jews in Venice, 1930)
As famílias de banqueiros judias tem a prática de casar suas descendências femininas com os perdulários aristocratas europeus. Na lei judaica, a descendência entre a mulher judia gera um judeu. (O homem sempre casa com filhas de judeus). Luis Monbatter, neto da rainha Vitória e tio do príncipe Philip, casou-se com a filha do banqueiro Anfred Cassel.
Se eles não são Judeus por casamento, muitos aristocratas europeus se consideram descendentes dos hebreus bíblicos. Os Habsburgs são relacionados pelo casamento com os Merovíngios, que reivindicam ser descendentes da Tribo de Benjamin.
Em acréscimo, muitos aristocratas pertencem ao movimento do "Israel Britânico" que acredita que as raças anglo-saxônicas são as tribos perdidas de Israel e que Jesus foi rei da Inglaterra.
De acordo com Barbara Aho <
http://watch.pair.com/brit-israel.html>, Rosacruzes e Franco-maçons, que acreditam no Israelismo Britânico, têm um plano para substituir seu pedigree no trono do reconstruído Templo de Jerusalém. Essa colocação de um falso messias que o mundo adorará como Cristo tem sido cuidadosamente planejada e executada por muitos séculos.
De acordo com Barry Chamish, <http://www.rense.com/general28/brit.htm>:
"não haveria nenhum moderno estado de Israel sem a Franco-maçonaria britânica. Nos 1860s, o movimento britânico-israelita foi iniciado no interior da franco-maçonaria. Seu objetivo foi estabelecer um estado Judaico-Maçônico na província Turca da Palestina... Inicialmente, famílias inglesas Judaico-Maçônicas como os Rothschilds e Montefiores forneceram o capital para construir a infra-estrutura para a onda de imigração antecipada. Porém, seduzir os Judeus para mudar para Israel era prova difícil. Eles, simplesmente, simpatizavam tanto com a vida Européia que era difícil abandoná-la. Assim, a Europa estava para ser transformada em um pesadelo para os Judeus."

CONCLUSÃO

Eu perdi muito de minha vida obtendo uma educação convencional, assim eu sinto que eu estou começando minha nova educação.
Parece que uma facção vampira dirige o mundo. Essa cabala secreta é representada por nossas instituições dominantes políticas, econômicas e culturais. A Sociedade Ocidental foi subvertida e a cultura ocidental falida. A democracia é uma forma de controle social e os sistemas de educação e mídia de massa são para doutrinação.
Essencialmente, o problema se reduz a se nós acreditamos que o homem feito à imagem de Deus tem uma obrigação a elevar-se a um posto maior de verdade, beleza e justiça. Naturalmente, os monopolistas não têm qualquer uso para isso e querem definir a realidade para satisfazer seus próprios interesses.
Eles têm nos ensinado que Deus está morto e o homem é definido por apetites físicos preferentemente a espirituais. A cultura hoje tende a negar padrões, ideais e objetivos de qualquer natureza. Nós estamos alimentados com uma dieta infinita de coisas triviais e sensuais.
Certas elites Judaicas são uma parte integrante dessa conspiração de elite neo feudal. Por toda história elas têm tido uma relação simbiótica <
http://www.savethemales.ca/000258.html> com a aristocracia. Mas Judeus normais como os servos foram manipulados e perseguidos pelos seus líderes.
O verdadeiro judaísmo como Islão e Cristianismo afirmam a supremacia de Deus como uma força moral. Um judeu verdadeiro, como um cristão verdadeiro ou muçulmano não pode executar um ato imoral. É tempo de reafirmar nossa crença em Deus.
 
Enquanto tentamos digerir essas e outras informações, sabemos que há seres búdicos acima das nuvens que observam nossos atos e nossos pensamentos e nos ajudarão a tomar o caminho mais seguro para nossa própria ampliação da qualidade de vida e de nossa abertura da conscência superior. 

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

NIVELAMENTO POR BAIXO

 
 

Mande um e-mail para o OlavoLinksTextosInformaçõesPágina principal

RESUMO - DURKHEIM citado por Olavo de Carvalho no artigo que estamos comentando encontrou os fatos mas não os digeriu. Será que há alguma lógica em acontecer esse nivelamento sempre para pior? Um bom investigador deve perguntar-se se não há algum autor dessa façanha. Mas, achamos que nem precisa perguntar se é da raça humana...

Breve lição de sociologia

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio (editorial), 15 de outubro de 2008

 

Émile Durkheim, o fundador da sociologia, ensinava que há um limite para a quota de anormalidade que a mente coletiva é capaz de perceber. Pode-se compreender isso em dois sentidos, simultâneos ou alternados:

I - Quando os padrões descem abaixo do limite, a sociedade automaticamente ajusta o seu foco de percepção para achar normal o que antes lhe parecia anormal, para aceitar como banal, corriqueiro e até desejável o que antes a assustava como inusitado e escandaloso.

II - Quando a anormalidade é excessiva, transcendendo os limites da quota admissível, ela tende a passar despercebida ou a ser simplesmente negada: o intolerável transfigura-se em inexistente.

Embora dificilmente corresponda a quantidades mensuráveis, a "constante de Durkheim", como veio a ser chamada, revelou-se um instrumento analítico eficiente, sobretudo nos momentos de aceleração histórica, em que várias mudanças de padrão se sucedem e se encavalam no prazo de uma só geração, podendo ser observadas, digamos assim, com os olhos da cara.

Daniel Patrick Moynihan, Robert Bork e Charles Krauthammer empregaram-na inteligentemente para a explicação das vertiginosas transformações da moralidade americana desde os anos 60. Bork escrevia em 1996:

"É altamente improvável que uma economia vigorosa possa ser sustentada por um ambiente de cultura enfraquecida, hedonística, particularmente quando essa cultura distorce os incentivos, rejeitando as realizações pessoais como critério para a distribuição de recompensas".

Doze anos depois, a idéia de que os empréstimos bancários não são um negócio entre partes responsáveis e sim um direito universal indiscriminado, garantido pelo governo e pela pressão das ONGs ativistas, deu no que deu. O fato de que os criadores do problema não se sintam nem um pouco responsáveis por ele, mas prefiram lançar a culpa justamente nos que tudo fizeram para evitá-lo, ilustra bem a descida do nível de exigência moral que veio junto com a queda do padrão de exigência para os tomadores de empréstimos.

Porém o mais interessante não é a aplicação do princípio para fins explicativos, e sim a sua utilização prática como arma política. Há mais de um século todos os movimentos interessados em impor modificações socioculturais contra as preferências da maioria evitam bater de frente com a opinião pública: tentam ludibriá-la por meio do uso astuto da "constante de Durkheim", que todo ativista revolucionário de certo gabarito conhece de cor e salteado.

No sentido I, o princípio é aplicado por meio da pressão suave e contínua, rebaixando cuidadosamente, lentamente, progressivamente os níveis de exigência, primeiro no imaginário popular, por meio das artes e espetáculos, depois na esfera das idéias e dos valores educacionais, em seguida no campo do ativismo aberto que proclama as novidades mais aberrantes como direitos sagrados e por fim na esfera das leis, criminalizando os adversos e recalcitrantes, se ainda restarem alguns. Com uma constância quase infalível, nota-se que os autoproclamados conservadores se amoldam passivamente – às vezes confortavelmente – à mudança, sem perceber que sua nova identidade foi vestida neles desde fora como uma camisa-de-força por aqueles que mais os odeiam.

Na acepção II, a "constante de Durkheim" é usada para virar a sociedade de cabeça para baixo, da noite para o dia, sem encontrar qualquer resistência, por meio de mentiras e blefes tão colossais que a população instintivamente se recuse a acreditar que há algo de real por trás deles. As próprias vítimas do engodo reagem com veemência a qualquer tentativa de denunciá-lo, pois sentem que admitir a realidade da coisa seria uma humilhante confissão de idiotice. Para não sentir que foi feito de idiota, um povo aceita ser feito de idiota sem sentir, confirmando o velho ditado judeu: "O idiota não sente".

Foi assim que se montou na América Latina a maior organização revolucionária da história continental, o Foro de São Paulo, num ambiente em que todas as denúncias a respeito, por mais respaldadas em documentos e provas, eram ridicularizadas como sinais de loucura.

E é assim que agora se está impingindo aos EUA um presidente sem nacionalidade comprovada, financiado por ladrões e associado por mil compromissos a grupos de terroristas e genocidas, enquanto seu próprio adversário maior o proclama "um homem decente, do qual não há nada a temer".

COMENTÁRIO - até aqui posso endossar tudo que Olavo conta. 

Agora leiam nosos três artigos postados no BLOG como UMA OPINIÃO SOBRE A CRISE NA ECONOMIA. E concluam ao seu gosto se há um poder extra-terrestre querendo oupar a Terra ou há um grupo terrestre com um programa milenar de destruir o que lhe parece inferior, ou um grupo superior na verdade ajudando a melhorar nossa civilização.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

COMO GANHAR COM A CRISE?

UMA OPINIÃO SOBRE A CRISE ECONÔMICA
 
Na primeira parte abordei - O QUE ESTÁ POR TRÁS DA "CRISE"
Na segunda parte procurei responder O QUE PODEMOS ESPERAR DESSES ACONTECIMENTOS.
Nesta Terceira parte veremos COMO TIRAR ALGUM PROVEITO DESSA CRISE 
 
À Pergunta sobre como aproveitar algo dessa crise, todos me respondem que já será bastante proveito aprender que prejuizos também acontecem e temos que seguir em frente.
Talvez você pense que vou dizer o mesmo.
Ou que eu tenho alguma fórmula mágica para ganhar algo de um acontecimento desastrado.
Quem sou eu para ter essa pretensão???
Calma! Isto é apenas uma opinião. Se a pergunta foi feita... todo "achismo" pode "achar que sabe algo".
Já emiti nos últimos 50 anos muitas opiniões. Geralmente contrariei grandes autoridades e um dia mais à frente descobri que eu estava certo.
Foi por isso que escrevi a Segunda Parte de UMA OPINIÃO SOBRE A CRISE ECONÔMICA, para explicar o que esperamos que aconteça na sequência desta crise. Como se trata de uma guerra em curso tentei ser objetivo com números e projetando sobre estes números outros fatos recentes de operações astronômicas em valores financiados em guerra. Acrescentei os fatos das mudanças climáticas no contexto do petróleo e das energias limpas. Como não podia deixar de fazer concluí com o aviso de que guerras com bombas e invasões continuam inevitáveis.
 
Isso tudo eu contei a outros colegas de estudos avançados e poucos concordam comigo:
Revisão de contratos? Isso nunca! Os financiadores não vão abaixar valores jamais!
Acordos entre os que pegaram investimentos e esses investidores? Bah! quem tinha aplicações perdeu tudo!
Informações verdadeiras? Ninguém vai soltar as que tem para tirar proveito sozinho!
Máquinas sem consumo de nada? Quem as tenha descoberto vai usar só para si e quem o encontrar vai roubar e não contar a ninguém.
Petróleo à vontade e sem fim? Seria a maior crise que se pode sonhar!
Financiadores com tanto ouro? Que fazem dele guardado nos cofres sem ter onde aplicar? Se houvesse tanto ouro, poderiam evitar todos os problemas da Humanidade.
Guerras à frente? Bah! Isso sim, é coisa que podemos esperar! Grande previsão! Evidente! Todos já sabem disso.
Aconselhar a ter calma? Qualquer um vai dizer o mesmo! A pimenta não é no olho deles!
 
Para quem estou falando?
Para o vento? Palavras ao vento? Não! Me pediram para falar aos brasileiros no exterior.
 
São mais de quinze milhões de brasileiros que foram embora do Brasil nestes 25 anos. Uns oito ou nove milhões estão nos Estados Unidos e Canadá e outros seis a sete milhões estão em mais de 150 países.
 
Perguntam-me: Que conselho você lhes daria sobre a crise? Ficar onde estão? Esperando o quê? Voltar ao Brasil para fazer o quê?
Agora que analisei a crise acrescentam: De tudo isso que você conta que deve acontecer, que é possível aproveitar?
 
Se a primeira sugestão é ter calma, a segunda é estudar. Conhecer é a única base para poder agir. Agir certo na hora certa é o único que pode trazer resultados.
 
Vamos esclarecer mais:
Nunca houve retorno em massa de emigrantes para seu país de origem. O homem é nômade por natureza. Por isso não devemos temer um brusco atropelo de brasileiros voltando. Mas, tudo pode acontecer!
Se esses brasileiros quiserem voltar, o que você lhes diria?
- O caminho de volta é igual ao da ida, mas será que haveria alguma vantagem em retornar a este campo de concentração bolchevista, prestes a ser destruído para começar tudo de outro modo?
 
Entretanto tenho a certeza de que aqueles que possuirem alguma reserva no estrangeiro podem fazer bons negócios agora voltando para comprar coisas que estão desvalorizadas, para esperar a mudança que tem que acontecer. Isso é válido para qualquer investidor estrangeiro médio e até pequeno. Lembrem que a "crise" está chegando e o dólar subindo no Brasil!
 
E investir em novas formas de produção energética? É uma boa pergunta que me fazem porque já reuno dados avançados de ciência e vivo citando essas fontes limpas. Entretanto, com o país mais bem servido de rios e descobrindo petróleo sem parar, quem vai comprar alternativas ainda por desenvolver?
 
Mais um motivo para pensar em voltar:
Após ouvir tantos boatos de inundações de terras e rachaduras mudando a face do planeta espalhados por dezenas de anos, alguns falando do planalto central do Brasil como "seguro", me perguntam o que sei sobre isso. Vamos tentar explicar.
 
É bom ser lógico: alegam os "informantes" que são ufonautas de Ganimedes, Alfa Centauri, Sirius, Capella, Antares, galáxias de Andrômeda, Orion, Cygnus... Eu raciocino - pensem sobre o que poderiam estar fazendo de tão importante para eles logo aqui na Terra, quando há tantos outros pontos do Universo melhores que aqui, e logo agora, falando a estes cabeçudos de ajudar a salvá-los de seus próprios erros, falando de coisas e usando geringonças e formas de mover-se que só têm sentido aqui e seriam incapazes de viagens tão longas? Isso não tem lógica nenhuma!
 
SÃO DOIS CAMINHOS:
O que eu aprendi em tantos comunicados e propostas é que há duas Sociedades "Secretas" dentro do Planeta Terra querendo nossa atenção.
Uma fala tudo corretamente, explica abertamente que temos que conhecer as leis do Universo para ser livres e tirar proveito de qualquer situação com essas leis. Não nos exigem obediência. Mas ninguém os entende. Se acha que entendeu, não faz nada do que aprendeu. Se faz, vem o ladrão treinado pela outra facção para roubar ou escravizar. Por isso esses ensinos ficam completamente "secretos".
As outras Sociedades Secretas (se apresentam com mil nomes) avisam que são secretas e mandam que você obedeça sem discutir, para assim poder saber. Prometem riquezas que mal mostram e já tiram de novo e garantem que você já deve o que nem usou. E todos iludidos correm para elas, mas seus supostos conhecimentos parecem secretos até para quem os tem...
 
Pois é isso mesmo que acontece com essa guerra entre os que querem democracia e os que querem escravizar. Nosso aproveitamento dessa crise é para tomar a posição correta dentro do confronto e avisar aos demais, pois será somente com a vitória da democracia que poderemos tirar proveito da situação, ou seja, não há crise nenhuma e sim sucessivos momentos de ataques, emboscadas e assaltos dentro de uma guerra sem linhas de combate definidas. O combate está dentro de cada um e a escolha já é clara - ou ficamos com o sistema da liberdade e vencemos ou seremos mortos no sistema da escravatura mesmo aderindo a ela. 
 
Essa escolha está em qualquer lugar em que estivermos. Mais de seis bilhões de possíveis mortos podem ainda ter proveito. Eu já escolhi.   
 


STALIN, O GRANDE

DITADURAS BOLCHEVISTAS PADRONIZADAS
 

VALE A PENA RECORDAR
Era mesmo verdade tudo aquilo?
 
Era então verdade que foi Stalin quem disse "Faça-se a Luz! E a luz foi feita"? E só então apareceu o Universo... Foi ele quem plantou o Jardim do Eden com flores e frutos agradáveis à vista e ao paladar! Ele inventou a roda, o fogo, a agricultura, a criação dos animais, a fiação, a tecelagem, a fundição dos metais, escreveu a Biblia e governou a Grécia e o Egito, plantou os Jardins Suspensos da Babilônia, criou a língua latina, o alfabeto, os algarismos, fundou e dirigiu o Império Romano, editou o Código de Hamurabi, fez o Lago Méris para regular o Nilo, e mandou preparar o Dilúvio para acabar com a oposição, quando não queriam apoiar a reeleição. Por meio de expurgos liquidou os traidores. Por meio de Hitler conseguiu a segunda guerra e por meio dos Estados Unidos que ele havia autorizado a crescer, recebeu armas para vencer o Eixo.
 
É claro que ele fez tudo isso sozinho e o que está mal é por culpa dos governos anteriores. Ele inventou o Petróleo, os Planos Econômicos, decretou o fim da propriedade privada, fez as Hidrelétricas, as usinas nucleares, as Universidades todas do mundo, as Empresas automobilísticas, inventou a eletrônica, e no curto espaço do começo de seu governo já acabou com a fome na África e na India, resolveu o problema demográfico dos chineses e venceu o Nazismo, conquistou a Lua...
 
Devemos concluir que tudo que foi feito no Universo foi feito por ele e nada do que existe poderia existir se ele não o houvesse autorizado.
 
Ele é também o dono dos campos de concentração, manda em todos os terrorismos, decide todas as religiões e comanda todos os partidos políticos, as greves, as decisões da justiça, os lucros dos Bancos, explica todas as crises do mundo e sabe antecipadamente tudo como deve ser feito.
Nada se pode fazer contra sua onipotência e onisciência.
 
Esperem aí! Stálin morreu, né?
Mas, ressurgiu dos mortos e hoje é pelo menos uma dúzia, pois  após renascer dos mortos tem também o dom da ubiquidade!
 
Governa pessoalmente o Irã, a Rússia, a China, a Venezuela, o Brasil, Cuba e já está candidato eleito ao governo americano! Seguirá daí à ONU de onde mandará em todos os escravos do mundo e nunca mais haverá necessidade de nada!
 
Viva o grande Camarada Inigualável Insubstituível STALIN! Onde houver eleições é uma mera formalidade para você ter oportunidade votar nele!
FOI ELEITO PELA MAIORIA E DAÍ EM DIANTE VOCÊ NÃO PRECISA MAIS LER, APRENDER, PENSAR, OU CUIDAR DE SUA VIDA PORQUE TUDO AGORA É DIREITO E DEVER DO ESTADO E NÃO MAIS É NECESSÁRIO NEM VOTAR!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

UMA OPINIÃO SOBRE A CRISE ECONÔMICA

 Segunda parte - O QUE PODEMOS ESPERAR DESSES ACONTECIMENTOS
 
Resumo:
Como observador interessado em Democracia, acho que os opositores já começam a saber que o osso é de aço e não o vão conseguir roer. Basta olhar o mapa do mundo para somar as economias interessadas em soluções democráticas e depois somar do outro lado os alucinados que jogam tudo para instalar o Grande Ditador Mundial com seus infiltrados por toda parte para ver que não podem vencer porque ocorrem ao mesmo tempo todas as condições da Arte da Guerra que favorecem a vitória das Democracias.  
 
Os "peritos" desta guerra devem levar em conta cinco coisas:
1) Razões Morais Superiores como motivação para combater (Onde é que a matança e a escravização são morais?);
2) Conhecer o clima físico, ecológico e social em que os combates vão acontecer (os escravistas apostam em cataclismos naturais para se oferecerem como "salvadores");
3) Conhecer o terreno material e financeiro em que se travarão os confrontos ;
4) Conhecer as lideranças dos dois lados com sua confiabilidade, inteligência, amor a sua nação, coragem e firmeza;
5) Disciplina de cada grupamento envolvendo organização, hierarquia e clareza de propósitos para agir. 
Sinceramente os cinco pontos favorecem as soluções democráticas.
 
O único ponto em que ainda parecem levar vantagem os adeptos da escravatura total é a Desinformação generalizada, embora isso pouco importe aos peritos das democracias que terão que operar as estratégias do confronto também ocultos. De fato descuidamos de educar a todos para conviver, deixando escancarada a porta para os abusos das liberdades concedidas e o poder da Ignorância manobrada por eles é o "trunfo" dos escravocratas assaltantes.
 
Na "Crise" desencadeada e alardeada na mídia por causa do AJUSTE que tem que ocorrer na bolha imobiliária, vale tudo, mas a derrota da Mentira é inevitável. Eles ainda jogam com o cinismo de que alguém continuará acreditando em mentiras. Para enfretar isso temos que ver claro que toda "informação" demasiado repetida é falsa.
 
Ao ler os números da Bolha e de seus possíveis ajustes, já sabemos que as perdas terão que ocorrer em ACORDOS.
As Concordatas são a fórmula que as legislações apresentam e estão acontecendo.
Observem bem os números para ter objetividade na avaliação:
Em cerca de 50 trilhões de financiamentos vivos com risco em operações, DOZE trilhões de dólares estavam aplicados na bolha imobiliária, e se Quatro Trilhões são permissíveis, a calamidade de OITO trilhões seria a metade do PIB americano, perda que é perfeitamente contornável, como volta à realidade. Porém, nem chega a tanto e as negociações ainda darão lucros a quem saiba negociar. Na verdade nem passa de 10% do PIB americano enquanto que os meios monetários do campo Financeiro possuem recursos para manobrar 100 vezes mais valor.
 
Assim sendo, as manobras serão feitas por peritos em movimentos de valores já bem escolados.  Ganharam no passado até quando financiaram Hitler e o Japão Imperial, ao mesmo tempo em que emprestavam a Stálin, armando todos os Aliados e ainda sobrou para fazer o Plano Marshal para recuperar a Europa depois de 1945.
 
Para muitos que me estão lendo pode parecer muita frieza esta nossa análise em que eu estaria ignorando os mortos da Segunda Grande Guerra, mais os da China de Mao e os que continuam morrendo pelas outras terras, como África. Vocês nem imaginam quanto era programado destruir.
 
Entretanto essa frieza tem que estar em nossas mentes mil vezes maior para analisar o Programa que estava na equipe do Nazismo para extermínio das "raças inferiores" e ainda continua como objetivo dos seus sucessores. Hoje falam abertamente em "profecias" que anunciam desde Quatro Bilhões até Seis Bilhões de humanos a perecer em "eventos desconhecidos". Entendam claro - essas frases escondem um Plano. Na terceira parte voltaremos a este assunto.
 
Por quais motivos essas fantasias voltam a aparecer logo agora? A "Crise Econômica" é só um pedacinho desse "plano" que vem de longe. Tsunamis, furacões, tornados, terremotos e vulcões são fatos do CLIMA a serem avaliados.
O momento sideral é este: estamos em uma época em que a Terra passa por uma região do espaço mais fria e a crosta tem que contrair-se e isto aquece os minérios e o petróleo que está sendo produzido quimicamente nas camadas mais profundas. Isso altera seriamente o clima aquecendo a atmosfera e derretendo geleiras.  
 
Vamos agora definir O QUE PODEMOS ESPERAR DESSES ACONTECIMENTOS:
 
NA ÁREA IMOBILIÁRIA- Esperamos a revisão geral dos contratos como cirurgia necessária cortando os excessos. Quem se segurar com calma terá tudo de volta.
 
NA ÁREA ECONÔMICA - Esperamos também a revisão das áreas para investimentos, provavelmente ampliando as aplicações em IMÓVEIS após o saneamento da bolha, construindo, reforçando as moradias para enfrentar as mudanças climáticas e ampliar a qualidade de vida, mesmo durante os enfrentamentos com os alucinados catastróficos nazibolchevistas que não vão titubear em ataques com vírus e produtos químicos no meio dos cataclismos naturais. Pensemos logo que os grandes magnatas sabem que isso tudo tem que ser financiado.
 
Nessa revisão de aplicações, há que entender que o Petróleo nunca vai acabar e só tende a ampliar sua extração, pois os campos de prospecção profunda estão apenas no início e já sabemos que ele tem origem química pela combinação de água com os compostos de carbono das rochas aquecidas pelo encolhimento da crosta e que vazam no rumo da superfície pelas fendas dos ajustes de placas. 
 
Também é bom saber que o gás carbônico das queimas do gás natural e dos derivados petrolíferos é um ótimo alimento simples dos vegetais verdes, para a fotossíntese. Assim o petróleo terá um mercado novo a ser financiado para "adubo aéreo" muito em breve. Desconhecer os dados avançados de nossas ciências traz mais prejuizo do que a tal "crise" imobiliária...
 
Ainda permanece uma interrogação que está nas áreas das energias realmente "limpas" já descobertas e ainda inexploradas como imensos negócios para investimentos. Nesse confronto com os escravagistas eles ainda levam vantagem com os monopólios sobre essas energias, mantendo e incentivando a estrutura que escraviza os consumidores. Vai custar um pouco para os governantes invisíveis e democratizantes abrirem as bolsas para financiar motores sem combustíveis, como os magneto-escalares, os eólicos, os de ar comprimido, de vácuo, estático-eletrônicos, fotocelulares, e termo-solares. É que há mais de 100 trilhões de dólares em ouro sem aplicar, mas ainda cabem quase inteiros nos processos energéticos convencionais.
 
O último campo a abordar é a Inclusão Social e já está em ampla análise com o título "Os Novos Capitalistas" em livro de Stephen Davis, Jon Lukomnik e David Pitt-Watson. Trata-se de um modo novo de investidores pequenos agindo agrupados em fundos e é por aí que crescerá a segurança em futuras operações. (Veja resumo neste blog).
 
Creio assim ter dito O QUE PODEMOS ESPERAR.
Para os imóveis, revisão de financiamentos com ampliação em médio prazo. Para o resto da Economia, temos que calar os catastrofistas desinformantes e ver claramente que a luta é contra o escravagismo que se aproveita da ignorância para tentar impor seus melhores e obedientes asseclas como nossos governantes sem moral, sem caráter, sem respeito aos direitos de prosperar, ter família, amar sua nação, e ver respeitado o direito à propriedade honestamente conquistada.
 
E A GUERRA? É inevitável haver bombardeios e invasões. Os agressores não desistem de provocar e preparar-se. O bom guerreiro defensor deve antecipar-se para evitar custos maiores se deixar o perigo crescer mais. SEIS BILHÕES  de seres humanos estão por um fio e DOIS bilhões poderiam escapar. Será que com ajudas milagrosas sobreviverão esses dois bilhões? (é o cálculo de Nostradamus).
 
A próxima parte é para responder à pergunta - como podemos tirar proveito destes fatos? 
 
Faremos terceira parte

UMA OPINIÃO SOBRE A CRISE ECONÔMICA
Por Mário Sanchez
Na primeira parte abordei - O QUE ESTÁ POR TRÁS DA "CRISE"
Na segunda parte procurei responder O QUE PODEMOS ESPERAR DESSES ACONTECIMENTOS.
 
Na Terceira parte veremos COMO TIRAR ALGUM PROVEITO DESSA CRISE 
 

LER É A LIBERTAÇÃO

 
 

HOMENAGEM - DIA DO PROFESSOR
EU ME LEMBRO.
Há MAIS DE SESSENTA ANOS.
Ganhei um livro da Primeira Mestra que eu tive.
Ela me disse: "Se quer Saber, leia sempre!"
E eu nunca mais parei de ler. Algum tempo depois recebi o título de professor primário.
 
Por esse tempo um professor de Filosofia me deu um conselho: "Se você quer ter uma visão segura de algum conhecimento, estude antes a História desse assunto".
Daí em diante passei a compreender a sucessão histórica de cada ciência e de cada idéia. E mais nenhum fanatismo me prendeu.
 
Mais algum tempo adiante, um grande professor de Física me clareou a pretensão de conhecer verdadeiramente as teorias da Física: "Quem não tiver uma noção bem clara da ciência anterior jamais poderá acrescentar algo a essa ciência".
Registrei o que havia entendido de Física em meu primeiro livro - "Além da Curvatura da Luz". E continuei meio século examinando o que veio de novo.
Depois disso cursei algumas Faculdades e recebi diplomas. Recusei títulos e não quis ser doutor.
 
Mais à frente um professor de Diagnóstico pelos Pulsos me avisou: "Sempre examine de novo e revise o que pensa que já sabe, para errar pouco".
Segui o quanto pude e reexaminei tudo que eu pensava saber, muitas vezes. Errei menos fazendo isso.
 
Procurei obedecer o que aprendi - li sempre, busquei a sucessão histórica das idéias, a clareza sobre os conhecimentos anteriores e os seguintes, revisei sempre o que pensava saber. Por isso escrevi alguns livros.
 
Perguntam-me hoje - Como quer ser chamado? Pensador? Escritor? Doutor? Filósofo? Economista? Cientista? Pesquisador? 
Eu respondo - PROFESSOR!
- Mas esse é o título mais desvalorizado do mundo!
- Respondo - Exatamente por isso! O que eu sei, eu o devo a algum professor. Não posso pretender título superior ao de quem me ensinou!
 
HOMENAGEIE SEU PROFESSOR, OU UM ALUNO, DANDO-LHE UM LIVRO!
 
Picolo, Dr.Grilo, Recupere e Conserve seus Olhos, Mel Mil Usos, Yoga para Executivos, Evangelho Segundo Tomé, A Mensagem Eterna dos Mestres, Hermes Conselhos para o Fim dos Tempos, Regenere e Fortaleça Seu Coração, ou o eletrônico "Por que comer, o que comer ou não comer?"
 
EU ME LEMBRO. HÁ MAIS DE SESSENTA ANOS! Ganhei um livro!
 
Prof Mário Sanchez



UMA OPINIÃO SOBRE A CRISE NA ECONOMIA

COMO ENTENDER A "CRISE"
(Autorizo repassar)
 
UMA OPINIÃO SOBRE A CRISE NA ECONOMIA
Por Mário Sanchez
Quem sou?
Estudioso da Economia desde os 18 anos, aos 22 anos li em francês o texto completo de O Capital de Karl Marx em 15 volumes. Aos 23 anos já debatia e escrevi sobre as teses de Albert Einstein. Formei em Direito, Economia e Administração na USP em 1962. Trabalhei no Banco do Brasil até 1983 quando aposentei. Desde 1957 coordenei um Grupo de Estudos, Livre e Multidisciplinar, onde os conhecimentos científicos são cruzados e revirados do avesso. Por isso os meus livros abrangem muitas facetas do Saber e podem ser acessados em meu site mariosanchez.com.br e por isso não me estendo mais a respeito.
 
A CRISE NA ECONOMIA - Como entender, como seguirá, o que fazer.
A pergunta básica que me fazem é para saber o que está realmente acontecendo, o que virá em seguida e como podemos ganhar com a crise.
Resumidamente podemos dizer que o Mundo Econômico descobriu que houve abusos e deles podiam vir sérios prejuizos. Em que área? Na área Imobiliária, onde se formou uma Bolha. Havia mais débitos a serem pagos do que era o valor dos imóveis em jogo, mas em uma desproporção muito grande. Que fizeram? Estamos no mundo da livre iniciativa. Abriram uma válvula para vazar parte da pressão... Os outros mercados se alvoroçaram, oscilaram, tentaram ganhar dinheiro com os velhos jogos das falsas informações e sobreveio a exploração jornalistica com fins eleitorais e objetivos de alguém ganhar poder com isso.
Divido os textos sobre minha Opinião em três partes:
1- O QUE ESTÁ POR TRÁS DESTES EPISÓDIOS;
2- O QUE PODEMOS ESPERAR DESSES ACONTECIMENTOS;
3- COMO TIRAR ALGUM PROVEITO DESSA CRISE.
 
Passemos agora a entender os bastidores.
 
O QUE ESTÁ POR TRÁS DESTES EPISÓDIOS
 
Sem olhar para a História e acompanhar o que houve antes, nada pode ser entendido quando vemos as coisas acontecendo. A memória dos homens é curta e o tempo gasto para examinar os registros vai sepultando a informação sob detritos que sedimentam e escondem causas de futuros abalos.
 
Há alguns pontos-chave para entender o comportamento dos personagens desta inflamação na Economia:
1) O pressuposto básico para esta análise é que os Estados Unidos são o centro moral e material da Economia Mundial. Há uma guerra mortal nos subterrâneos dos acontecimentos para solapar esse centro. Quem são os beligerantes que compõem esse Front? De um lado está o ideal Democrático da liberdade individual com Informação verdadeira, direito de ir e vir e prosperar, respeito aos melhores, com Pátria, Família, moral superior e direito de propriedade privada como recompensa ao trabalho honesto. Do outro lado há um interesse obscuro de seres que sonham voltar a instalar a escravidão sob um poder inconfrontável estatal.
2) O sistema capitalista surgiu da prosperidade dos burgos que se formaram ao libertar-se do feudalismo cada um cuidando de alguma atividade e trocando seus produtos e serviços, como tecelões, carpinteiros, artífices, comerciantes, construtores, ferreiros, transportadores, etc. E sobraram alguns ávidos por voltar a ter escravos enquanto outros não tinham estrutura para viver sem ter dono.
3) A origem doutrinária da moderna defesa dos direitos individuais frente ao Estado é a Declaração da Independência dos Estados Unidos da América. Daí se inspirou a Revolução Francesa onde os radicais extremistas voltaram a sonhar com escravizar.
4) A reação escravocrata contra essa libertação tenta desde essa época voltar a impor suas algemas de qualquer modo e usando os governos para esse objetivo.
5) Com Karl Marx juntaram nessa guerra uma suposta ciência econômica para justificar a intervenção contra a liberdade, querendo provar que os erros cometidos pelos não democráticos dentro da Democracia são a essência do sistema capitalista que no fim é a revolução burguesa em busca do bem estar com liberdade e os invejosos e incompetentes querem dar a essa prosperidade dos burgos uma conotação pejorativa.
6) Teremos que rememorar isso sempre que quisermos entender essa escravatura que ganha mil disfarces e vem de muito longe, envolvendo esse confronto de infiltrados que facilmente penetram nos paises como fugidos de outros escravocratas. Teremos que superar o problema com o conhecimento da verdade.
 
Compreendendo essa sequência, vamos recordar como acontece a capitalização, essência do nosso sistema econômico. Sempre soubemos que o escambo ou troca era o germe do atual comércio. Se alguém possui bens que estão sobrando e há alguém que precisa deles e tem outros de que eu preciso, rapidamente posso chegar a um acxordo e trocar os produtos. Pela troca se obtém vantagens para os dois. Como? É que o custo para fazer qualquer mercadoria normalmente é muito menor do que a utilidade que ela tem para uso. Ambos acrescentarão valor em seus haveres ao fazer uma troca. É verdade que uns acumulam mais e outros menos.
A crise começa quando os saudosistas da escravidão aproveitam o acúmulo para escravizar. Se estes se unem em estruturas governamentais a que chamamos de Ditaduras, só pela violência ou morte dos escravocratas poderemos obter a libertação. Esses são incapazes para viver em equilíbrio e causam as guerras com fins de exigir mais poder. Durante tempos de paz estão trabalhando para que haja crises.
 
A diferença entre as guerras atuais e as antigas é que hoje estão em jogo razões morais de libertação, para lutar em mais países contra os processos escravagistas. Porém, os estatólatras atacam com objetivos de forçar as democracias a adotar governos fortes e seus quintas-colunas agem para incentivar candidatos a ditador, enquanto o jornalismo corrompido faz acreditar que o erro é a liberdade. Mas, esses escravagistas querem passar-se por defensores da liberdade.
 
Assim descrito o campo de batalha eis o episódio da bolha do crédito imobiliário concedido muito acima dos valores dos imóveis financiados, nos diversos passos desse confronto:
 
Primeiro passo - Os estatólatras vestiram a casaca de tribunos da plebe convencendo os donos da circulação monetária a serem mais gananciosos ainda e criar artifícios financistas para ganhar com o sonho da casa própria, que vinham incentivando como "direito social". Apesar dos Grandes Magnatas continuarem seus jogos excusos, muitos menores investidores foram envolvidos e ambos entraram no processo de inflar a bolha. Uns já sabiam que teriam que esvaziar o balão antes que explodisse e outros não sabiam. Nesse jogo, alguns embolsaram grandes valores e mudaram de posição a tempo.
 
Segundo passo - Os medidores da pressão que sabiam como estava a situação porque tinham acesso aos números, acharam um momento em que deviam mudar algo e começar o ajuste do processo. Aí os estatólatras querem tirar proveito da situação e atirar às costas da liberdade a culpa dos crimes que haviam induzido. As eleições entram em cena e serão o campo de batalha entre o estatismo e os direitos das pessoas, confundindo os raciocínios das pessoas que estudam pouco. Não se esqueçam de que deterioraram as escolas antes para que ninguém aprenda nada e corromperam o jornalismo que chamam de jornalismo politicamente engajado. A maioria ignorante e dirigida por bonitas palavras aceita que não é capaz de ser livre e precisa de dono, floridamente apresentado como "estado-deus".
 
Terceiro passo - Há que esvaziar a bolha e há que enfrentar o Nazi-bolchevismo  que pede mais intervenção e pensa em abocanhar o poder com o tal voto da maioria que vai ser agora demagogicamente dirigido para a estatolatria. Porém, essa situação não envolve somente os capitais e o governo americano, porque a liberdade econômica tem vocação global e só vai ter uma mudança de estrutura quando alcançar a Terra toda. Agora os ditadores se unem e procuram corroer as forças das Democracias achando que os direitos pessoais exigidos vão enfraquecer a defesa da liberdade e abalar o sistema como um todo para que eles possam dar o assalto final usando o tal voto da maioria ignorante que não sabe que eles querem é acabar com o resto das suas liberdades e não poderão dar-lhes a casa própria pois no seu programa escondido dos eleitores está a extinção de toda propriedade.
 
Como fica finalmente a situação dos que compraram a casa e tiveram que entregá-la ao serem pressionados? E também como ficam os que aplicaram suas poupanças nesses fundos que financiaram essa bolha? E mais, como ficam os que investem em outros negócios?
 
O maior problema para esses dois grupos chegarem à solução é exatamente a existência desses entraves demagógicos exigindo soluções estatais e que continuam atirando aos governos a obrigação de garantir os negócios errados, em vez de cada um examinar bem o que está acontecendo.
 
O mercado de imóveis e o mercado de investidores se teria ajustado mais rápido e fácil se não houvesse a intromissão do poder público intromissão essa exigida pela demagogia escravocrata, que deseja ter os dois lados em conflito para colhê-los a ambos em suas algemas "protetoras". Como sabemos, qualquer acordo deixa menos prejuizo do que esperar por soluções estatais. Neste episódio a negociação direta ficou inibida.
 
No próximo artigo vou examinar O QUE PODEMOS ESPERAR DESSES ACONTECIMENTOS.
 

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

A BOLHA PODE EXPLODIR?

A BOLHA FINANCEIRA PODE EXPLODIR
Que pensaria disso tudo um visitante de fora da Terra?
 
Um Etê, pequeno visitante do tamanho de um colibri, serzinho alado e luminoso chegado dos mundos da luz tentou aproximar-se de um menino triste que está com fome aqui na Terra (não há muitos, né?). Cantou, fez piruetas no ar, sumiu e reapareceu, espalhou estrelinhas, atirou pétalas de flores, produziu perfumes, e por fim descobriu que o menino fala, entende, ouve. Achou as palavras e perguntou:
- Está com fome? Que é isso?
- Quero comida! Me acostumaram a comer e agora falta porque há uma crise com a gente grande...
- Que é comida?
- É coisa gostosa que eu ponho na boca, mastigo e passo para a barriga que enche e eu fico satisfeito.
O etezinho de luz viu uma fruta em algum lugar, bonita, perfumada, calculou os líquidos do corpo do menino e os da fruta e viu que eram iguais, trouxe e lhe deu. Ele comeu. O visitante analisou o caminho do suco e viu que nenhuma célula do corpo quis nada, tudo seguiu para sair pela pele, pela urina, pelo intestino, viu que o menino não achou tão bom jogar tudo pra fora, mas jogou...
- Deve ser só mesmo para dar satisfação...
Ficou observando. O menino correu, brincou, nadou, pulou, cantou com outros meninos, pegou uma latinha com água e sabão, soprou e uma linda bolha colorida cresceu... soprou mais e ela explodiu. O menino achou bonito e riu satisfeito também. Voltou a pedir comida.
- Que seres sem sentido! A bolha de ar solta o ar que tem de mais e ele acha bom! Mas se é ele que tem que soltar o que comeu, acha ruim! Será que precisa explodir?
 
Daí chegou a um campo de golfe e gostou do ambiente feliz, a natureza, gente grande brincando com bolinha e observou bem as regras:
- Que interessante! As bolinhas voltam todas à cesta e quando jogam pessoas de capacidades diferentes, o mais fraco começa com alguns pontos a mais para poder competir. Parece uma raça de gente equilibrada!
 
O etezinho continuou agora em busca da tal crise da gente grande. Achou os grandes conversando de negócios e ficou olhando:
- Que brinquedo esquisito! Vou aprender esse jogo também. Primeiro fabricam coisas - roupa, comida, veículos, combustível, quanta coisa! Já sei! Na troca de uns com os outros, também estão buscando mais prazer! E agora, esses números que escrevem no papel? Que é? "Dinheiro"? Ah! Estou entendendo! Esses números equivalem às coisas! São as coisas fingidas, de mentirinha! Cada um atribui um valor pequeno ao que lhe sobra. Lógico, assim pode trocar  que alguém vai querer. E dá um valor grande ao que ele quer mas não tem. Mesmo que não seja tão necessário. É como o joguinho do menino, para dar prazer! Aí acaba sobrando nesses escritos muito valor como na bolha de sabão que vai crescendo e fica grande e colorida e dá prazer!
 
O etezinho estava observando quando ouve a gritaria:
- Vai explodir! Que grande calamidade! Não gira mais para aumentar os dinheiros!
- Não estou entendendo esse medo todo! Devia ser como a bolha de sabão e achar engraçado explodir! Ou como no golfe,devolver bolinhas e dar pontos aos que começam.
- Você não entendeu?! Já se vê que não é deste planeta! Veja se entende! Isto é valor acumulado que compra coisas e agora vai perder-se!
- Sim! Até aí entendi! Só não entendi por que motivo ficar triste por esvaziar a bolha, que é a coisa mais lógica que há: as coisas na troca sempre sobram valor!
- É que é uma calamidade! Não deu para continuar acumulando!  As pessoas a quem emprestamos não têm mais dinheiro que os Bancos e os Governos foram tomando e enchendo a bolha aqui nos depósitos ! Essas pessoas não podem mais pagar o que contrataram e nós que emprestamos não vamos ter nosso valor de volta!
- Mas, criatura irracional, como foi que esse valor chegou aí?
- Porque deu lucro... Cresceu o valor sem parar...
- Se o acúmulo fosse de outra mercadoria que sobrasse, como se ajustaria o joguinho?
- O valor dessa coisa desaba e alguém que juntou demais perde!
- E alguém teria o direito de ficar triste?
- Fica triste, sim, porque perde, mas ele sabe que pode perder... É regra do jogo.
 
- E por que então quem tem só números que representam coisas terá o direito de só crescer sem nunca perder? Se sua mercadoria dinheiro está sobrando, também você deve perder. É uma questão de acertar as regras do joguinho e ninguém vai ter que ficar apavorado! Por que não aplica a regra do golfe e dá aos competidores fracos alguns pontos a mais a cada começo do jogo? Afinal, o menino devolve o ar da sua bolha de sabão ao ar e acha bonito e divertido e tudo fica certo. Ou será que vocês querem blindar as bolhas de sabão? Ou acham certo dar prazer de impedir o prazer dos demais, quando é apenas faz-de-conta de que esses números são algo em vez de ser apenas representação? Vomitem esse engulho de volta, a doença acaba e tudo se acerta!
 

Para corrigir os impostos, Encontre os conselhos do etezinho NO BLOG com as propostas de IMPOSTO ZERO e sociedade de patrimônio e renda:

 

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

IDOLOS DAS MULTIDÕES

 
PARA QUE FUTURAS GERAÇÕES NÃO DIGAM QUE NOSSA ÉPOCA FOI UMA ÉPOCA DE OBSCURANTISMO E IGNORÂNCIA, ABSOLUTAMENTE DESTITUIDA DE OBSERVAÇÃO E RACICÍNIO,
 
Transcrevo de Midia Sem Máscara para meus leitores o texto de um jornalista, pensador, de alcance mundial, com uma visão histórica imparcial e impressionante.
 
IDOLOS DAS MULTIDÕES

Thomas Sowell 
"Um grupo humano se transforma numa multidão quando responde a uma sugestão em vez de a um raciocínio, a uma imagem em vez de a uma idéia, a uma afirmação em vez de a uma prova, à repetição de uma frase em vez de a argumentos, ao prestígio em vez de à competência."
 
Jean-François Revel não estava se referindo aos Estados Unidos quando escreveu essas palavras, nem à sua França, mas aos seres humanos em geral. Ele não estava com certeza se referindo a Barack Obama, de quem ele nunca deve ter ouvido falar, pois Revel morreu ano passado.
 
Para encontrar algo comparável às reações de euforia da multidão em relação à Obama, teríamos que retroceder às antigas imagens das multidões alemãs dos anos 1930, com sua bajulação ao führer, Adolf Hitler. Em retrospecto, podemos olhar para aquelas pessoas com compaixão, sabendo quantos delas foram levadas à morte pelo homem que idolatravam.
 
A exaltação do momento pode custar um alto preço no futuro. Em nenhuma outra situação isso é mais verdadeiro do que quando se vai escolher o líder de uma nação, que significa entregar a esse líder o destino de milhões hoje e de gerações ainda por nascer.
 
Um líder não tem de ser mau para levar um país a uma catástrofe. Inexperiência e incompetência podem criar resultados muito similares, talvez ainda mais rapidamente numa era nuclear, quando "um pequeno país" - como o senador Obama chamou o Irã - pode provocar uma catástrofe em qualquer lugar do mundo, se esse país for governado por fanáticos suicidas e se ele fornecer armas nucleares a terroristas que são também fanáticos suicidas.
 
Barack Obama é verdadeiramente um fenômeno de nosso tempo - um candidato presidencial que não consegue citar uma única realização em sua carreira, além de alavancá-la com retórica.
 
Ele tem uma resposta retórica para tudo. Quando falamos da ameaça do Irã, estamos nos engajando na "política do medo" segundo Obama, algo que nos distrai das "verdadeiras questões", tais como aumentar impostos e fazer benesses com o dinheiro dos outros.
 
Quem já estudou os anos que precederam a II Guerra Mundial fica impressionado com o número de pessoas e países que não conseguiram enxergar os preparativos de Adolf Hitler.
 
Mesmo Hitler telegrafando seus golpes, poucas pessoas pareciam perceber a mensagem. Livros sobre o período tinham títulos como "A tempestade se avoluma" e "Por que a Inglaterra adormeceu?".
 
Será que as futuras gerações ponderarão sobre por que adormecemos? Por que não conseguimos perceber a tempestade se avolumando no Irã, onde um dos maiores produtores de petróleo do mundo está construindo plantas nucleares - ostensivamente para gerar eletricidade, mas cujo óbvio propósito é produzir bombas atômicas.
 
Esse é um país cujo presidente tem ameaçado tirar do mapa um país vizinho. Alguém tem de desdenhar?
 
Quando os terroristas colocarem as mãos nas armas nucleares, não haverá meios de deter os homens-bomba. Nós e nossos filhos estaremos permanentemente à mercê dos impiedosos.
 
E do que estamos falando? De políticas fiscais e aumento de gastos governamentais, da culpa das companhias petrolíferas e do salvamento das pessoas que jogam com arriscados empréstimos habitacionais e perdem.
 
Estamos falando sério? Somos incapazes de percepção adulta das coisas e de assumirmos a responsabilidade adulta que nos cabe?
 
Barack Obama, claro, tem sua resposta usual: conversar. A retórica parece ser sua resposta para tudo. Obama clama por uma diplomacia "agressiva" e por "duras" negociações com o Irã.
 
Esses adjetivos coloridos podem impressionar eleitores ingênuos, mas eles têm pouca chance de impressionar fanáticos que estão dispostos a se destruírem se, no processo, eles conseguirem nos destruir.
 
O que exatamente o senador Obama irá dizer ao Irã que ainda não foi dito? Que não queremos que eles desenvolvam armas nucleares? Isso já foi dito, de todas as formas possíveis. Se conversa funcionasse, já teria funcionado.
 
Ir às Nações Unidas? O que eles farão, exceto publicar alertas - e quando eles forem ignorados, publicar outros mais?
 
Mas o que tem Obama além de conversa - e multidões de adoradores?
 
Publicado por Townhall.com
Tradução de Antônio Emílio Angueth de Araújo.
 
Será que isso se aplica apenas a Barack Obama?
 
E veja mais material neste BLOG e nos resumos shvoong.