sexta-feira, 28 de outubro de 2011

CARTA DA JUÍZA DRA. MARLI NOGUEIRA ÁS FORÇAS ARMADAS


Juíza às Forças Armadas

Dra. Marli Nogueira

Juíza do Trabalho em Brasília

"...É graças aos soldados, e não aos sacerdotes, que podemos ter a religião que desejamos. É graças aos soldados, e não aos jornalistas, que temos liberdade de imprensa. É graças aos soldados, e não aos poetas, que podemos falar em público. É graças aos soldados, e não aos professores, que existe liberdade de ensino. É graças aos soldados, e não aos advogados, que existe o direito a um julgamento justo. É graças aos soldados, e não aos políticos, que podemos votar..."

(BARACK OBAMA no MEMORIAL DAY, durante a cerimônia do Dia do Veterano)

Juíza Dra. Marli Nogueira,
Juíza do Trabalho em Brasília.

Juíza às Forças Armadas

Os militares precisam descobrir a força que a instituição tem.
Há anos venho acompanhando as notícias sobre o desmantelamento das Forças Armadas e sobre a relu­tância dos governos de FHC e de Lula em reajustar dignamente os salários dos militares.
O cidadão ingênuo até pensaria que os sucessivos cortes no orçamento do Ministério da Defesa e a insis­tência em negar os reajustes salariais à categoria poderiam, mesmo, decorrer de uma contenção de gastos, dessas que as pessoas honestas costumam fazer para manter em equilíbrio o binômio receita/despesa, sem com­prometer a dignidade de sua existência.

Mas, depois de tanto acompanhar o noticiário nacional, certamente já ficou fácil perceber que não é esse o motiv o que leva o governo a esmagar a única instituição do país que se pauta pela ampla, total e irrestrita serie­dade de seus integrantes e que, por isso mesmo, goza do respaldo popular, figurando sempre entre as duas ou três primeiras colocadas nas pesquisas sobre credibilidade.

A alegação de falta de dinheiro é de todo improcedente ante os milhões (ou bilhões?) de reais que se des­viaram dos cofres públicos para os ralos da corrupção política e financeira, agora plenamente demonstrada pelas CPIs em andamento no Congresso Nacional.
O reajuste salarial concedido à Polícia Militar do Distrito Federal, fazendo surgir discrepâncias inadmissí­veis entre a PM e as Forças Armadas para os mesmos postos, quando o dinheiro provém da mesma fonte paga­dora - a União - visa criar uma situação constrangedora para os que integram uma carreira que sempre teve entre suas
funções justamente a de orientar todas as Polícias Militares do paà ­s, consideradas forças auxiliares e reser­va do Exército (art. 144, § 6º da Constituição Federal).

Mas agora a charada ficou completamente desvendada. E se você, leitor, quer mesmo saber por que raios o governo vem massacrando as Forças Armadas e os militares, a ponto de o presidente da República sequer re­ceber seus Comandantes para juntos discutirem a questão, eu lhe digo sem rodeios: é por pura inveja e por medo da comparação que, certamente, o povo já começa a fazer entre os governos militares e os que os sucede­ram. Eis algumas das razões dessa inveja e desse medo:


1) Porque esses políticos (assim como os 'formadores de opinião'), que falam tão mal dos militares, sabem que estes passam a vida inteira estudando o Brasil - suas necessidades, os óbices a serem superados e as soluções para os seus problemas - e, com isso, acompanham perfeitamente o que se passa no país, podendo detectar a verdadeira origem de suas mazelas e também as suas reais potencialidades. Já os políticos profissionais - salvo exceções cada vez mais raras - passam a vida tentando descobrir uma nova fórmula de enganar o eleitor e, quando eleitos, não têm a menor idéia de por onde começar a trabalhar pelo país porque desconhecem por com­pleto suas características, malgrado costumem, desde a candidatura, deitar falação sobre elas como forma de impressionar o público. Sem falar nos mais desonestos, que, além de não
saberem nada sobre a terra que pre­tendem governar ou para el a legislar, ainda não têm o menor desejo de aprender o assunto. Sua única preocu­pação é ficar rico o mais rápido possível e gastar vultosas somas de dinheiro (público, é claro) em demonstra­ções de luxo e ostentação.

2) Porque eles sabem que durante a 'ditadura' militar havia projetos para o país, todos eles de longo prazo e em proveito da sociedade como um todo, e não para que os governantes de então fossem aplaudidos em comícios (que, aliás, jamais fizeram) ou ganhassem vantagens indevidas no futuro.

3) Porque eles sabem que os militares, por força da profissão, passam, em média, dois anos em cada região do Brasil, tendo a oportunidade de conhecer profundamente os aspectos peculiares a cada uma delas, dedicando-se a elaborar projetos para o seu desenvolvimento e para a solução dos problemas existentes. Projetos esses, diga-se de passagem, que os políticos, é lógico, não têm o mínimo interesse em conhecer e implementar.

4) Porque eles sabem que dados estatísticos são uma das ciências militares e, portanto, encarados com seriedade pelas Forças Armadas e não como meio de manipulação para, em manobra tipicamente orwelliana, justificar o injustificável em termos de economia, educação, saúde, segurança, emprego, índice de pobreza, etc.

5) Porque eles sabem que os militares tratam a coisa pública com parcimônia, evitando gastos inúteis e conservando ao máximo o material de trabalho que lhes é destinado, além de não admitirem a negligência ou a malícia no trabalho, mesmo entre seus pares. E esses políticos porto não suportariam ter os militares como espelho a refletir o seu próprio desperdício e a sua própria incompetência.

6) Porque eles sabem que os militares, ao se dirigirem ao povo, utilizam um tom direto e objetivo, falando com honestidade, sem emprego de palavras difíceis ou de conceitos abstratos para enganá-lo.

7) Porque eles sabem que os militares trabalham duro o tempo todo, embora seu trabalho seja excessivo, perigoso e muitas vezes insalubre, mesmo sabendo que não farão jus a nenhum pagamento adicional, que, de resto, jamais lhes passou pela cabeça pleitear.

8) Porque eles sabem que para os militares tanto faz morar no Rio de Janeiro ou em Picos, em São Paulo ou em Nioaque, em Fortaleza ou em Tabatinga porque seu amor ao Brasil está acima de seus anseios pessoais.

9) Porque eles sabem que os militares levam uma vida austera e cultivam valores completamente apartados dos prazeres contidos nas grandes grifes, nas mansões de luxo ou nas contas bancárias no exterior, pois têm consciência de que é mais importante viver dignamente com o próprio salário do que nababescamente com o dinheiro público.

10) Porque eles sabem que os militares têm companheiros de farda em todos os cantos do país, aos quais juraram lealdade eterna, razão por que não admitem que deslize algum lhes retire o respeito mútuo e os envergonhe.

11) Porque eles sabem que, por necessidade inerente à profissão, a atuação dos militares se baseia na confiança mútua, vez que são treinados para a guerra, onde ordens emanadas se cumpridas de forma equivocada podem significar a perda de suas vidas e as de seus companheiros, além da derrota na batalha.

12) Porque eles sabem que, sofrendo constantes transferências, os militares aprendem, desde sempre, que sua família é composta da sua própria e da de seus colegas de farda no local em que estiverem, e que é com esse convívio que também aprendem a amar o povo brasileiro e não apenas os parentes ou aqueles que possam lhes oferecer, em troca, algum tipo de vantagem.

13) Porque eles sabem que os militares jamais poderão entrar na carreira pela 'janela' ou se tornar capitães, coronéis ou generais por algum tipo de apadrinhamento, repudiando fortemente outro critério de ingresso e de ascensão profissional que não seja baseado no mérito e no elevado grau de responsabilidade, enquanto que os maus políticos praticam o nepotismo, o assistencialismo, além de votarem medidas meramente populistas para manterem o povo sob o seu domínio.

14) Porque eles sabem que os militares desenvolvem, ao longo da carreira, um enorme sentimento de verdadeira solidariedade, ajudando-se uns aos outros a suportar as agruras de locais desconhecidos - e muitas vezes inóspitos -, além das saudades dos familiares de sangue, dos amigos de infância e de sua cidade natal.

15) Porque eles sabem que os militares são os únicos a pautar-se pela grandeza do patriotismo e a cultuar, com sinceridade, os símbolos nacionais notadamente a nossa bandeira e o nosso hino, jamais imaginando acrescentar-lhes cores ideológico-partidárias ou adulterar-lhes a forma e o conteúdo.

16) Porque eles sabem que os militares têm orgulho dos heróis nacionais que, com a própria vida, mantiveram íntegra e respeitada a terra brasileira e que esses heróis
não foram fabricados a partir de interesses ideológicos, já que, não dependendo de votos de quem quer que seja, nunca precisaram os militares agarrar-se à imagem romântica de um guerrilheiro ou de um traidor revolucionário para fazer dele um símbolo popular e uma bandeira de campanha.

17) Porque eles sabem que para os militares, o dinheiro é um meio, e não um fim em si mesmo. E que se há anos sua situação financeira vem se degradando por culpa de governos inescrupulosos que fazem do verbo inútil - e não de atos meritórios - o seu instrumento de convencimento a uma população em grande parte ignorante, eles ainda assim não esmorecem e nem se rendem à corrupção.

18) Porque eles sabem que se alguma corrupção existiu nos Governos Militares, foi ela pontual e episódica, mas jamais uma estratégia política para a manutenção do poder ou o reflexo de um desvio de caráter a contaminá-lo por inteiro.

19) Porque eles sabem que os militares passam a vida estudando e praticando, no seu dia-a-dia, conhecimentos ligados não apenas às atividades bélicas, mas também ao planejamento, à administração, à economia o que os coloca em um nível de capacidade e competência muito superior ao dos políticos gananciosos e despreparados que há pelo menos 20 anos nos têm governado.

20) Porque eles sabem que os militares são disciplinados e respeitam a hierarquia, ainda que divirjam de seus chefes, pois entendem que eles são responsáveis e dignos de sua confiança e que não se movem por motivos torpes ou por razões mesquinhas.

21) Porque eles sabem que os militares não se deixaram abater pelo massacre constante de acusações contra as Forças Armadas, que fizeram com que uma parcela da sociedade (principalmente a parcela menos esclarecida) acreditasse que eles eram pessoas más, truculentas, que não prezam a democracia, e que, por dá cá aquela palha, estão sempre dispostos a perseguir e a torturar os cidadãos de bem, quando na verdade apenas cumpriram o seu dever, atendendo ao apelo popular para impedir a transformação do Brasil em uma ditadura comunista como Cuba ou a antiga União Soviética, perigo esse que já volta a rondar o país.

22) Porque eles sabem que os militares cassaram muitos dos que hoje estão envolvidos não apenas em maracutaias escabrosas como também em um golpe de Estado espertamente camuflado de 'democracia' (o que vem enfim revelar e legitimar, definitivamente, o motivo de suas cassações), não interessando ao governo que a sociedade perceba a verdadeira índole desses guerrilheiros-políticos aproveitadores, que não têm o menor respeito pelo povo brasileiro. Eles sabem que a comparação entre estes últimos e os governantes militares iria revelar ao povo a enorme diferença entre quem trabalha pelo país e quem trabalha para si próprio.

23) Porque eles sabem que os militares não se dobraram à mesquinha ação da distorção de fatos que há mais de vinte anos os maus brasileiros impuseram à sociedade, com a clara intenção de inculcar-lhe a idéia de que os guerrilheiros de ontem (hoje corruptos e ladrões do dinheiro público) lutavam pela 'democracia', quando agora já está mais do que evidente que o desejo por eles perseguido há anos sempre foi - e continua sendo - o de implantar no país um regime totalitário, uma ditadura mil vezes pior do que aquela que eles afirmam ter combatido.

24) Porque eles sabem que os militares em nada mudaram sua rotina profissional, apesar do sistemático desprezo com que a esquerda sempre enxergou a inegável competência dos governos da 'ditadura', graças aos quais o país se desenvolveu a taxas nunca mais praticadas, promovendo a melhoria da infra-estrutura, a segurança, o pleno emprego, fazendo, enfim, com que o país se destacasse como uma das mais potentes economias do mundo, mas que ultimamente vem decaindo a olhos vistos.

25) Porque eles sabem que os militares se mantêm honrados ao longo de toda a sua trajetória profissional, enquanto agora nos deparamos com a descoberta da verdadeira face de muitos dos que se queixavam de terem sido cassados e torturados, mas que aí estão, mostrando o seu caráter abjeto e seus pendores nada democráticos.

26) Porque eles sabem que os militares representam o que há de melhor em termos de conduta profissional, sendo de se destacar a discrição mantida mesmo frente aos atuais escândalos, o que comprova que, longe de terem tendências para golpes, só interferem - como em 1964 - quando o povo assim o exige.

27) Porque eles sabem que os militares, com seus conhecimentos e dedicação ao Brasil, assim como Forças Armadas bem equipadas e treinadas são um estorvo para quem deseja implantar um regime totalitarista entre nós, para tanto se valendo de laços ilegítimos com ditaduras comunistas como as de Cuba e de outros países, cujos povos vêem sua identidade nacional se perder de forma praticamente irrevogável, seu poder aquisitivo reduzir-se aos mais baixos patamares e sua liberdade ser impiedosamente comprometida.

28) Porque eles sabem que os militares conhecem perfeitamente as causas de nossos problemas e não as colocam no FMI, nos EUA ou em qualquer outro lugar fora daqui, mas na incompetência, no proselitismo e na desonestidade de nossos governantes e políticos profissionais.

29) Porque eles sabem que ninguém pode enganar todo mundo o tempo todo, o governo temia que esses escândalos, passíveis de aflorar a qualquer momento, pudessem provocar o chamamento popular da única instituição capaz de colocar o país nos eixos e fazer com que ele retomasse o caminho da competência, da segurança e do desenvolvimento.

30) Porque eles sabem, enfim, que todo o mal que se atribui aos militares e às Forças Armadas - por maiores que sejam seus defeitos e limitações não tem respaldo na Verdade histórica que um dia há de aflorar.

Juíza Dra. Marli Nogueira,

Juíza do Trabalho em Brasília.
Abraços a todos da família militar

COMENTÁRIO –

Já encaminhei uma vez esta mensagem aos amigos. Não custa repetir. O mal foi imposto por ser muito repetido. Está na hora de informar e repetir a Verdade. É necessário insistir para que a Verdade seja ouvida.

Os pequenos capetas das sombras fazem imenso berreiro titititititi nas sessões mediúnicas exigindo serem ouvidos porque foram microcéfalos que morreram e estão do outro lado, como se isso fosse condição para saber mais. Portanto, os que aqui foram realizados e foram para o lado de lá estão em muito melhores condições de serem ouvidos.

QUERO FRISAR QUE HÁ BILHÕES DE NOSSOS ANTEPASSADOS HUMANOS AO ALTO DO LADO DE LÁ E QUE NÃO FAZEM ALGAZARRA... O Poder Divino não faz propaganda.

CADA UM QUE ALCANÇOU AQUI A CONSCIÊNCIA SUPERIOR JUNTOU-SE À GRANDE ASSEMBLÉIA DOS BUDAS EM SUA SAÍDA DESTA VIDA ILUSÓRIA. ELES ASSISTEM A NOSSA LUTA COMO JUÍZES FINAIS, INSPIRANDO QUEM QUEIRA PERCEBER QUE

“UM SÓ HOMEM REALIZADO NEUTRALIZA O ÓDIO DE MILHÕES (MAHATMA GANDHI)”

MÁRIO SANCHEZ

terça-feira, 25 de outubro de 2011

NOTA DO VATICANO SOBRE ECONOMIA

EXAMINEMOS com calma essas ponderações com aspecto de apoio à Nova Ordem Mundial emanadas do Vaticano. Esse pronunciamento deixa intacta a estrutura Feudal dos Bancos da City, aos quais acabarão escravizados todos os povos, caso não seja deletado para sempre esse modelo de senhores donos dos povos e em seu lugar seja instalada a Democracia com:

(1)Transparência total de todas as informações,

(2) direito irrestrito de ir e vir para prosperar,

(3) reconhecimento do mérito honesto de cada um sem barreiras, e

(4) garantia total da propriedade privada honesta conseguida com esses quatro princípios.

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Nota do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz: reformar sistema financeiro internacional
Home > Igreja > 24/10/2011 19.59.06
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Cidade do Vaticano (RV) - O Pontifício Conselho da Justiça e da Paz publicou, nesta segunda-feira, uma nota sobre a reforma do sistema financeiro internacional, sugerindo a criação de uma autoridade pública mundial a serviço do bem comum.

O documento foi apresentado hoje na Sala de Imprensa da Santa Sé pelo presidente desse organismo vaticano, Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson.

"A criação de uma autoridade pública mundial, a serviço do bem comum é o único horizonte compatível com as novas realidades do nosso tempo" – lê-se na nota que oferece uma contribuição aos governantes e aos homens de boa vontade diante da atual crise econômica e financeira mundial.

Segundo o Pontifício Conselho da Justiça e da Paz, "hoje está em jogo o bem comum da humanidade e o futuro", pois mais de um bilhão de pessoas vive com pouco mais de um dólar por dia, e aumentaram as desigualdades no mundo, gerando tensões e imponentes movimentos migratórios.

"Ninguém pode aceitar o desenvolvimento de alguns países em detrimento de outros. Se não colocarmos um fim às injustiças que afetam o mundo, os efeitos negativos no plano social, político e econômico irão criar um clima crescente de hostilidade e violência, até afetar as bases das instituições democráticas" – frisa o documento.


Segundo a nota, as causas da crise são provenientes de um liberalismo econômico sem regras e sem controles, e em três ideologias que têm um efeito devastador: utilitarismo, individualismo e tecnocracia.

Por um mercado a serviço da ética é necessário recuperar a primazia da ética e da política
(que política?...) nas finanças, daí a proposta de "medidas de tributação das transações financeiras através de tarifas justas, para contribuir na criação de uma reserva mundial a fim de apoiar as economias dos países atingidos pela crise, e a reabilitação de seu sistema monetário e financeiro"; "formas de recapitalização dos bancos com fundos públicos condicionando o apoio a comportamentos virtuosos e finalizados a desenvolver a economia real". (MJ)

Comentário final

As causas da crise não estão bem definidas pelo Vaticano - há regras, sim! Elas emanam na calada da noite, provenientes da máfia central do ouro, e estão bem definidas nos quatro conteúdos das máfias:

1.Todas as riquezas são mostradas como geradas em um cassino imenso onde os Feudais são os manejadores das roletas!

2.O maior lucro deve provir das Drogas mortíferas dos laboratórios farmacêuticos ou das drogas clandestinas! Faz parte do processo feudal de controle demográfico!

3.Nesse quadro, negociar com armas é o negócio exclusivo dessas máfias unificadas que dá muuuuuito lucro, seja pelos usos clandestinos ou pelas guerras manobradas para dominar!

4.Como quarta fonte de renda das máfias, talvez a maior e a que garante as demais, o uso das mulheres em todos os sentidos (tráfico, corrupção, espionagem, negociações, etc).

FINALMENTE VEJAM ESSA LOUCURA DE PROPOR QUE OS GOVERNOS RECAPITALIZEM OS BANCOS!

E A INDEFINIÇÃO DO QUE SEJA A “Economia real”?

Está implícito nessa expressão que a Economia que vivemos é irreal?

Deduzindo, claramente, havemos de dizer que os Bancos da City nos mantêm em uma “Economia Falsa”, não é mesmo?

Em corolário, fica evidente que “recapitalizar os bancos com fundos públicos” é simplesmente prosseguir o jogo dos banqueiros como está.

Leiam mais explicações neste BLOG

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

MITOS DOS ECONOMITITITITTIS - crescimento econômico infinito?

RESUMO

TRANSCREVEMOS com nossas apreciações um texto publicado pela BBC de Londres, no qual o autor insinua que temos que deixar morrer à míngua os que não estiverem enquadrados no projeto nazi-banqueiro em que se deve preservar a Ecologia como espaço vital para o gozo de uma raça superior e o acúmulo Banqueiro nunca possa retornar a ajudar alguém! Como ele só acusa pela rama um suposto erro que não explica o que acontece, e depois propõe vagamente como solução uma espiritualidade alheia ao que está acontecendo, ao fim daremos nossa opinião.

Diz: Temos que abandonar o mito do crescimento econômico infinito

4/10/2011 4:26, Por Redação da BBC - de Londres

Informa que Tim Jackson quebra o paradigma capitalista do crescimento infinito.

Há vinte anos, a queda do Comunismo no Leste Europeu parecia provar o triunfo do capitalismo. Mas teria sido uma ilusão?

Os constantes choques no sistema financeiro internacional nos últimos anos levaram a agência inglesa de notícias BBC a perguntar a uma série de especialistas se eles acham que o capitalismo fracassou.

Continua informando que, Neste texto, Tim Jackson, professor da Universidade de Surrey e autor do livro Prosperity without Growth – Economics for a Finite Planet (Prosperidade sem Crescimento: Economia para um Planeta Finito), defende o abandono do mito do crescimento infinito:

Toda sociedade se aferra a um mito e vive por ele.
O nosso mito é o do crescimento econômico.

Nas últimas cinco décadas, a busca pelo crescimento tem sido o mais importante dos objetivos políticos no mundo.

A economia global tem hoje cinco vezes o tamanho de meio século atrás. Se continuar crescendo ao mesmo ritmo, terá 80 vezes esse tamanho no ano 2100.

Esse extraordinário salto da atividade econômica global não tem precedentes na história. E é algo que não pode mais estar em desacordo com a base de recursos finitos e o frágil equilíbrio ecológico do qual dependemos para sua sobrevivência.

Na maior parte do tempo, evitamos a realidade absoluta desses números. O crescimento deve continuar, insistimos.

As razões para essa cegueira coletiva são fáceis de encontrar.

“Os dias de gastar dinheiro que não temos em coisas das quais não precisamos para impressionar as pessoas com as quais não nos importamos chegaram ao fim“.


Transcreve de Tim Jackson

O capitalismo ocidental se baseia de forma estrutural no crescimento para sua estabilidade. (Está supondo que o sistema banqueiro de acúmulo sem fim é intocável...Assim, os criminosos são os que fornecem esse acúmulo.) Quando a expansão falha, como ocorreu recentemente, os políticos entram em pânico.

As empresas lutam para sobreviver. As pessoas perdem seus empregos e em certos casos suas casas.

A espiral da recessão é uma ameaça. Questionar o crescimento é visto como um ato de lunáticos, idealistas e revolucionários.

Ainda assim, precisamos questioná-lo. O mito do crescimento fracassou. Fracassou para as 2 bilhões de pessoas que vivem com menos de US$ 2 por dia. (Vejam bem! Os trilhões acumulados pelos banqueiros não podem parar de crescer! No entender do pretenso sábio, esses mais de dois bilhões de excluídos são os que devem arcar com o peso do fracasso!)

Fracassou para os frágeis sistemas ecológicos dos quais dependemos para nossa sobrevivência. (Novamente a tese do espaço vital... E por reflexo, a teoria da Raça Superior. Isso nos faz perguntar: sobrevivência de QUEM? Nas entrelinhas se entende que deve sobreviver a Raça Superior.)

Crise e oportunidade

Mas a crise econômica nos apresenta uma oportunidade única para investir em mudanças. Para varrer as crenças de curto prazo que atormentaram a sociedade por décadas.

Para um compromisso, por exemplo, para uma reforma radical dos mercados de capitais disfuncionais. (Os Capitais dos banqueiros são os únicos que seriam “funcionais”? Que delírio! O ouro paralítico dos subterrâneos é o único capital funcional...)

A especulação sem controle em commodities e em derivativos financeiros trouxeram o mundo financeiro à beira do colapso há apenas três anos. (Novamente deixa sem atacar quem se aproveitou acumulando os lucros de todas as especulações com commodities e derivativos, levando em barras de ouro aos seus cofres.) Ela precisa ser substituída por um sentido financeiro mais longo e lento.

Consertar a economia é apenas parte da batalha. Também precisamos enfrentar a intrincada lógica do consumismo.

Os dias de gastar dinheiro que não temos em coisas das quais não precisamos para impressionar as pessoas com as quais não nos importamos chegaram ao fim. (Quem gasta assim não são os 2 bilhões sem rendas, né?)

Viver bem está ligado à nutrição, a moradias decentes, ao acesso a serviços de boa qualidade, a comunidades estáveis, a empregos satisfatórios. (Deu para perceber a lógica reptiliana? Quem foi atirado pelo feudalismo banqueiro à miséria, que se dane e desapareça, pois nem se acena com uma possível inclusão!)

A prosperidade, em qualquer sentido da palavra, transcende as preocupações materiais. (Deu para captar o raciocínio feudal de que os bens materiais são só do dono do Castelo, com direito de vida e morte sobre os seus "servos da gleba" que devem só querer morrer para ser espirituais?)

Ela reside em nosso amor por nossas famílias, ao apoio de nossos amigos e à força de nossas comunidades, à nossa capacidade de participar totalmente na vida da sociedade, em uma sensação de sentido e razão para nossas vidas. (Ficou claro que não será pra todos os habitantes do planeta, perceberam? Quem não tiver sido educado para ter essas capacidades, dane-se!)

COMENTARIOS

1.O mito único na área econômica é acreditar que É NATURAL o controle banqueiro da economia com fins de abocanhar e armazenar em seus cofres todos os valores gerados pelo crescimento, em formato de barras de ouro. Esse é o ÚNICO mito - O MITO Feudal escravagista, assassino, trevoso, de nossa época. Neste momento vivem na miséria e meia miséria com IGNORÂNCIA, 4,5 bilhões dos 6,5 bilhões de terrestres enquanto a produção mundial COMPROVADA atenderia 13 bilhões de consumidores (essa tese deu o prêmio Nobel a Amartya Sen em 1998): "Em todas as épocas em que houve mortes por inanição em massa, os armazéns estavam cheios, mas não havia valores nas mãos dos pobres para comprar".

2.Do mesmo modo, todos os países que alcançaram alto nível de qualidade de vida reduziram de modo automático o índice de nascimentos, o qual só cresce onde não se dá oportunidades de conhecer e participar da vida socioeconômica.

3.Calculando quanto precisa uma família pra sobreviver decentemente, e quanto é possível reciclar os bens materiais, temos que dizer que antes de atingir cinco mil vezes a população atual não é visível o colapso de produção para o consumo. Quando conhecemos a verdade sobre saúde, alimentos, necessidades humanas, leis universais, sabemos que NÃO NECESSITAMOS de nada, especialmente de Escravidão, de bancos e suas moedas ou cartões de crédito, de falsidades e violências planejadas pelos que se supõem donos do mundo.

4.E ainda: Comprovando a velocidade com que aumentam os conhecimentos sobre saúde, melhora dos produtos, e sistemas de participação das rendas, acreditando que teremos direito de fazer o certo: Devemos dizer que os trinta trilhões de humanos pensados no parágrafo anterior, provavelmente tenham um milhão de vezes mais capacidade para organizar melhor o encaixe entre produção e consumo, do que possuem os débeis mentais nazibolchevistas que não param de atirar contos de terror ao ar, como esse dos Banqueiros, querendo que aceitemos, como solução de uma crise artificial, a matança de pobres, índios, negros, doentes, por meio de abandono e de fome ou por balas, acidentes, doenças e venenos planejados pelos escravocratas feudais dos Bancos...

Por favor, parem de dar repasse a tanta canalhice ufoespirititi nazibolchevista que vem dos Kapetas! Hitler era da "raça inferior", era vegetariano, era reencarnacionista e ensinava tudo isso!

E leiam mais antes de apoiar as teses nazistas de ”raça superior” que precisa dos recursos naturais como “espaço vital” só para alguns deslumbrados, todos sem admitir outro entendimento.

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terça-feira, 18 de outubro de 2011

RELEMBRANDO DE THOMAS JEFFERSON


DELENDA FEUDALIA!

RESUMO - Apresento três situações históricas sobre o Poder Feudal que considero em agonia terminal

(visitem http://mariosanchezs.blogspot.com/2011/10/ja-faliu-nova-ordem-mundial.html )

Todas essas situações nos estimulam a combater até o fim essa escravocracia absurda dos Bancos. Vejamos:


Primeira:

Catão o censor terminava seus discursos:

"Ceterum censeo Carthaginem esse delendam" e "Delenda est Carthago"

(De qualquer modo, Cartago deve ser destruída).

Ele foi o tribuno, guerreiro e estrategista romano que alertava o Senado para o perigo do Império Marítimo da colônia fenícia PUNIC (Cartago) e lutou até destruir totalmente esses adversários.

Nós vivemos hoje sob um Poder Obscuro escravocrata de estrutura vertical, atrelado ao Ouro do Bloco Banqueiro da City, com sede em Londres. É o Reino Feudal (Feudalia). É a mesma situação: ou eles ou nós teremos que sair vencedores.

Diremos com Catão - DELENDA FEUDALIA!

Segunda:

O modelo social em estrutura vertical de Reis e vassalos que escraviza a todos os residentes de cada área (gleba) submissa a um Castelo (Feudo) é o que chamamos de Feudalismo.

Contra o Feudalismo ocorreu uma Revolução Silenciosa, pela qual, na calada da noite, com ajuda de amigos, parentes, protetores, compadrios, e associados, os "Servos da Gleba" iam fugindo para as aldeias livres, fora do mando dos Senhores do Castelo.

Foi assim que cresceram essas aldeias em sistema de circulação da riqueza pelas trocas. Artesãos, agricultores, criadores de animais, construtores de casas, mercadores, carpinteiros, ourives, tecelões, alfaiates, fiandeiras, coureiros, tropeiros, ferreiros, estalajadeiros, viajantes, caravaneiros, professores, curadores, estudiosos, enfim, uma variadíssima sociedade se formou nos prósperos aldeamentos (Burgos).

Da Inglaterra fugiram os famosos "Pillgrin-Fathers" no navio May Flower (flor de maio), primeiros colonos a estabelecerem as colônias livres da América. Buscavam mais qualidade de vida com liberdade e prosperidade.

Os Feudais se reorganizaram com o grande plano banqueiro de Guilherme de Orange e Nassau, que se tornou Rei da Inglaterra. E esses tentáculos tenebrosos nunca saciados de ouro, seguiram os "peregrinos" servos fugidos da sua gleba. Eles nunca perdoaram a audácia de querer ser livres. Num bullying sem precedentes, acabaram tornando o apelido de "burguês" em um termo depreciativo.


Thomas Jefferson (Shadwell, 13 de abril de 1743Charlottesville, 4 de julho de1826)foi o terceiro presidente dos Estados Unidos (1801-1809), e o principal autor da declaração de independência (1776) daquele país. Jefferson foi um dos mais influentes Founding Fathers (os "Pais Fundadores" da nação), conhecido pela sua promoção dos ideais do republicanismo nos Estados Unidos. Visualizava o país como a força por trás de um grande "Império de Liberdade" que promoveria o republicanismo e combateria o imperialismo do Império Britânico.

Entendamos por "republicanismo" o que hoje chamamos de "democracia" ou defesa dos direitos humanos contra o poder inconfrontável dos governantes que dizem ser o "Estado". E entendamos como sendo o Imperialismo Britânico o que hoje é a Ditadura Feudal dos Banqueiros da City.

Em 1802 Jefferson antecipando o terror banqueiro que vivemos hoje, deixou dito:

"Penso que as instituições bancárias são mais perigosas para as nossas liberdades do que exércitos inteiros preparados para o combate. Se o povo americano permitir um dia que os bancos privados controlem o seu dinheiro, os bancos e todas as instituições que vão florescer à volta dos bancos vão privar as pessoas de todas as suas propriedades, primeiro pela inflação, depois pela recessão, até ao dia que os seus filhos irão acordar sem casa e sem teto, na terra que os seus pais conquistaram."

Parodiando Catão, DIREMOS a mesma intenção de Jefferson:

DELENDA FEUDALIA!

(Seja demolida a era Feudal!)

Em inglês: "Delete Feudalia!" ou "Delete Feudal Land!"

Terceira:

Vamos finalmente conseguir a libertação?

Aos poucos vamos descobrindo que não precisamos de ouro, não precisamos de Bancos, não precisamos de donos de escravos, não precisamos de falsidades, de doenças, de violência, de miséria.

São uns coitados esses Feudais! São como a Perdiz Domesticada da fábula de Esopo. Contou ele que um dia uma Perdiz Domesticada pelo Caçador para atrair à armadilha as outras perdizes, foi agarrada pelo seu dono para servir de almoço e protestou: Sempre ajudei você a caçar minhas parentes! Mereço ser poupada! Responde o caçador: Agora é que te vou devorar! Tu és traidora do teu povo! Conclui o fabulista que o traidor não será respeitado nem por quem lucrou com sua traição. E nós podemos dizer: Traidor é traidor assim na Terra, como nos Céus e nos Infernos também!

CONCLUSÕES:

Que pensam os Feudais do Ouro que são hoje a Perdiz Domesticada das Trevas?

Atraiçoaram todos os povos, levando o ouro aos cofres escuros do mundo dos Kapetas...

Ao saírem deste Castelo de falsidades para as assadeiras de Satanás, serão eles que farão tardiamente grande choro, ouvindo nas trevas o terrível ranger de dentes dos crocodilos devorando a todos!

São Traidores perante os Céus, como o foram perante os homens! E assim como a Perdiz Domesticada, também são traidores perante os Kapetas a quem obedeciam!

Ainda está em tempo de as Perdizes Domesticadas da City London desfazerem sua traição!

Basta que mudem de exército e ajudem a demolir o Feudalismo e a Escravidão.

Delenda Feudalia!

Delete Feudal Lands!

Landing Feudal holders!


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