sábado, 28 de fevereiro de 2015

HUNZA E NOVA HUMANIDADE

 O segredo dos hunza, o povo que não envelhece e vive uma média de 120 anos

COMENTÁRIO PRÉVIO MS
Com os estudos de nosso Curso Avançado de Alimentação Natural introduzimos no estudo os Fundamentos de Genética, Fisiologia, Bioquímica e até a possibilidade de mutações nucleares de átomos e conversões químicas sem consumo de energia.
A matemática calórica do médico escocês abaixo é um mecanicismo incabível quando nossa mente tem também poder sobre o corpo enquanto que alimentos que não gastam energia para serem absorvidos nos asseguram suporte corporal para a mente se expandir sem limites.
No conjunto de nossos estudos incluímos educação pre-natal, estímulo simultâneo dos dois cérebros durante as primeiras respirações ao nascer, alimentação desde antes da gravidez e depois do nascimento sem mucos, escolhendo se possível somente frutas frescas ou verdes, e depois prestando atenção pelos pulsos radiais às alterações acidentais que é preciso corrigir para que nosso balanço energético seja somente com saldo positivo. E, na questão social e educacional eliminar o escravagismo e os germes de conflitos, garantindo total conhecimento para preservar a saúde, assegurar a vida sem conflitos e total independência financeira individual e familiar.

TRANSCREVO O TEXTO AGRADECENDO A QUEM MANDOU

Sobre o vale do rio Hunza, na fronteira entre a Índia e o Paquistão, reside uma população que as pessoas conhecem como o “oásis da juventude” – e por mais de um motivo: seus habitantes vivem, em média, 120 anos, quase nunca ficam doentes e sua aparência é sempre jovem. Em relação às nações vizinhas, os moradores de Hunza se destacam por terem uma fisionomia semelhante a dos europeus, um idioma próprio (o burushaski, diferente de qualquer outro no mundo) e uma religião (a ismaelita) muito peculiar, parecida com a muçulmana.

No entanto, o aspeto mais surpreendente dessa pequena nação é sua capacidade extraordinária de se manter sempre jovem e saudável. Seus habitantes tomam banhos imersos em águas geladas a 15 graus abaixo de zero, praticam desporto até os 100 anos de idade, as mulheres de 40 anos têm a aparência de adolescentes e é comum uma mulher dar à luz aos 65 anos. Durante o verão, as pessoas se alimentam de frutas e verduras cruas, enquanto no inverno, consomem damascos secos, grãos germinados e queijo de ovelha.

Robert McCarrison, um médico escocês, foi o primeiro a analisar e descrever a população do “vale feliz” e destacou o fato de os hunza consumirem uma dieta com restrição de proteínas. Eles comem, diariamente, uma média de 1.900 calorias, incluindo 50 gramas de proteína, 36 gramas de gordura e 365 gramas de carboidrato. E é precisamente essa dieta especial que, na opinião de McCarrison, permite a notável longevidade desse povo. Ao contrário dos países vizinhos, que compartilham a mesma condição climática, mas não possuem a mesma alimentação, os hunza não conhecem as doenças e têm uma expectativa de vida duas vezes maior. Os habitantes de Hunza, todavia, não escondem seu segredo: recomendam abertamente uma dieta vegetariana, trabalhar e se movimentar constantemente. Além disso, acrescentam que, entre muitos outros benefícios, o estilo de vida que levam permite estarem sempre de bom humor, sem tensão nem stresse.

CONCLUSÃO – DO BLOG

TEMOS MUITO QUE APRENDER COM QUEM PRATICA O QUE SABE E OBTÉM OS RESULTADOS. Para mudar nossa humanidade e impedir a extinção do homem, há que aprender com os Hunza, que são saudáveis porque praticam a alimentação e a convivência que não irrita e por isso não vivem em conflitos.

A nossa atual civilização está dirigida por escravocratas mafiosos, isto é, por Ignorantes que Não Conhecem aquilo que eles não sabem e, porque são seres inferiores, invejam os que são melhores, de tal modo que precisam (em sua mente deficiente) suprimir essas pessoas para se sentirem superiores e se julgam mais inteligentes escravizando quando conseguem dominar fisicamente, impondo-lhes “ou fazem as coisas pra mim, ou eu mato!” E a seguir, mantêm a escravidão de modos mais sutis causando prejuízos progressivos equivalentes à escravidão (são as máfias, isto é, grupos organizados para prejudicar).

ESPERAMOS QUE AS PESSOAS QUE SEMPRE BUSCAM CONHECER MAIS, SE UNAM PARA EXTINGUIR AS MÁFIAS ESCRAVOCRATAS E INSTALEM UM CONDOMÍNIO DEFENSIVO QUE COMECE PELO ENSINO DESDE ANTES DA GERAÇÃO, COM MÃES BEM FORMADAS E INFORMADAS, E PROSSIGA COM A PRÁTICA DA VERDADEIRA ALIMENTAÇÃO (AQUELA QUE TEM BALANÇO DE SALDO POSITIVO ENTRE O QUE FORNECE E O QUE CONSOME NOSSAS ENERGIAS) E O ENSINO PROSSEGUIRÁ POR TODA A VIDA, POIS SEMPRE HAVERÁ ALGO MAIS A ESTUDAR E CONHECER.   


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