EXISTE ALGUMA SOLUÇÃO?
É CLARO QUE NUUUUUUNCA! EMM LUGAR ALGUM! NUNCA OS ESCRAVOS SEM
INFORMAÇÃO TIVERAM QUALQUER IDEIA DE QUE SÃO ESCRAVOS E ACHARAM O MODO DE SE
LIBERTAR.
TANTO PARA A PREVIDÊNCIA, QUANTO PARA EDUCAÇÃO, QUANTO PARA REFORMA
TRIBUTÁRIA, TEMOS QUE REUNIR AS SOLUÇÕES ENTRE GENTE GRANDE NA SABEDORIA A SEREM
APOIADOS POR BAIONETAS!
POR EXEMPLO, PARA SAIR DOS IMPOSTOS
ESCRAVAGISTAS, DIVIDINDO A DESPESA DO CONDOMÍNIO DE CIDADÃOS LIVRES DE MODO A
PODER CUSTEAR A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA, NOSSO GEA TEM SUGERIDO:
IMPOSTO SOBRE VALOR
AGREGADO EM GUIA EX-OFFICIO
A SOLUÇÃO IDEAL PARA OS
IMPOSTOS É REVOGAR TODOS ELES, SUBSTITUINDO-OS POR UM SÓ LANÇAMENTO
PROPORCIONAL AO VALOR AGREGADO.
PROPONHO QUE SEJA FEITO
POR ACORDO ENTRE AS OPOSIÇÕES UNIDAS.
ISENTARÃO TODOS OS
FATURAMENTOS DE MÉDIAS, PEQUENAS E MICRO EMPRESAS, E PESSOAS FÍSICAS ABAIXO DE
100 SALÁRIOS MÍNIMOS DE RECEBIMENTO MENSAL.
É QUE O IVA ENTRA NOS
PREÇOS DAS COISAS E TODOS OS QUE NÃO RECEBEM GUIA PAGAM O IMPOSTO EMBUTIDO NOS PREÇOS
E OS QUE RECEBEM A GUIA
INCLUEM COMO CUSTO QUE SE REPASSA E O SEGUINTE SÓ PAGA PELA DIFERENÇA.
PODE SER FEITO COM UM
MODELO DE TABLITA SEMELHANTE À URV DO PLANO REAL.
ASSIM:
1.HOJE A MÉDIA DE
RECOLHIMENTOS É DE 41% SOBRE FATURAMENTOS, MAS É COBRADO SOBRE SI MESMO E SOBRE
TODOS OS OUTROS TRIBUTOS, O QUE É INCONSTITUCIONAL. TAMBÉM É INCONSTITUCIONAL
FAZÊ-LO COMO EXPROPRIAÇÃO E TODOS OS SÃO PORQUE NÃO SE LIMITAM A COBRAR SOBRE
CIRCULAÇÃO – COM MULTAS E ACRÉSCIMOS ACABAM ULTRAPASSANDO O PATRIMÔNIO NA
COBRANÇA.
2.COMEÇARIA ELIMINANDO
ESSA BITRIBUTAÇÃO, APROVANDO A PRIMEIRA TAXA LIMITANTE EM 41% SOBRE
FATURAMENTOS E DIVIDNDO PROPORCIONALMENTE AO VALOR AGREGADO . A CADA DOIS MESES PODERIA REDUZIR A TAXA EM
0,80, DE MODO QUE EM CINCO ANOS ESTARÍAMOS COBRANDO 17% SOBRE FATURAMENTOS.
NESSE RITMO PODEMOS PREVER QUE A CADA BAIXA DA TABLITA, A DIFERENÇA FICA EM
GIRO E AUMENTA O ÍNDICE DE CRESCIMENTO DO PIB, ACARRETANDO MAIOR RECOLHIMENTO
NO SEU TOTAL.
3.AO SE APROXIMAR DOS
ÚLTIMOS REDUTORES DESSA TABLITA CALCULAMOS QUE O PIB ESTEJA EM MAIS DE 15
TRILHÕES DE REAIS, CUJOS 20% SERÃO MAIS DE TRÊS TRILHÕES DE ARRECADAÇÃO em
valores de 2015.
4.EM PARALELO, HAVENDO
UM ENXUGAMENTO MODERADO DA DESPESA PÚBLICA, SEMPRE HAVERÁ SUPERAVIT, COMO
SOBRAS QUE ULTRAPASSEM A SOMA DE TODOS
OS CUSTOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS.
5.NÃO SERÁ DIFÍCIL
FAZER O RATEIO DESSAS ARRECADAÇÕES, MÊS A MÊS, ENTRE TODOS OS SERVIÇOS DE
PREVIDÊNCIAS E DOS TRÊS NÍVEIS – MUNICIPIOS, ESTADOS E FEDERAÇÃO.
Ver no BLOG
De: Otacilio Miranda Guimarães
[mailto:jptkwy@hotmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 30 de setembro de 2015 09:06
Para: Ricardo Bergamini
Assunto: Re: 5,85% da população brasileira geram um gasto com pessoal da ordem de 13,83% do PIB, ou 38,47% da carga tributária, ou 88,93% da Receita Tributária. 01
Enviada em: quarta-feira, 30 de setembro de 2015 09:06
Para: Ricardo Bergamini
Assunto: Re: 5,85% da população brasileira geram um gasto com pessoal da ordem de 13,83% do PIB, ou 38,47% da carga tributária, ou 88,93% da Receita Tributária. 01
Caro Prof. Bergamini,
O que o senhor chama de refém eu prefiro chamar de escravo. Na verdade, temos uma
nação de escravos onde 94,15% da população trabalha para sustentar os outros
5,85%. Um sistema escravagista tão sofisticado e cruel só poderia ter sido
imaginado por mentes além de satânicas. Minha pergunta é:
Como é possível 5,85% de uma população escravizar os outros 94,15% sem
provocar uma revolta geral? Nem mesmo a extrema ignorância poderia explicar tal
submissão, mesmo porque o caso brasileiro deve ser único no planeta e sem nada
comparável, nem mesmo no comunismo soviético em seu auge.
O que mais me causa espanto e perplexidade é que nenhuma voz se levanta
contra tal escárnio, pelo menos uma voz de fora desses 5,85% de escravagistas,
pois destes não podemos esperar nada além do ferrenho empenho em manter seus
privilégios imorais. Esta é a razão de vermos tantas vozes a favor do aumento e
da criação de novos impostos. Mas, e a imprensa livre, onde está que não
divulga essa aberração? E as classes empresariais, justamente as mais
utilizadas para a manutenção de tal sistema, porque não se levantam contra
isto? E os sindicatos representativos dos empregados das empresas privadas, por
que se calam? E os órgãos representativos da chamada sociedade organizada, por
que se omitem? Afinal, parece-me estarmos tratando de uma sociedade de mortos
vivos.
Eu sempre achei que o Brasil é o maior exemplo de fracasso entre todas
as nações do planeta. Nesses números estão as explicações para este fracasso.
Otacílio
Amigo Thomas
5,85% da população
brasileira geram um gasto com pessoal da ordem de 13,83% do PIB, ou 38,47% da
carga tributária, ou 88,93% da Receita Tributária.
Em
primeiro lugar devemos verificar que em todas as propostas, palestras,
conferências dos doutos para resolver os problemas do Brasil abordam apenas
temas relacionados aos termômetros da economia (taxa de câmbio, de juros, de
inflação, política monetária, estoque da dívida, política tributária, política
fiscal, dentre outras). Jamais se toca na febre. E em minha opinião, após 45
anos dedicados ao estudo da macroeconomia, afirmo de forma cabal e irrefutável
que o nosso problema original está na imoral divisão clara entre trabalhadores
de primeira classe (servidores públicos) com os seus malditos direitos
adquiridos e de segunda classe (empresas privadas) com o direito apenas de
ficar calado e pagar a conta. Para um analista primário da situação do Brasil
fica clara que a nação brasileira sempre foi refém dos servidores públicos.
Vide abaixo:
Na história do
Brasil a nação sempre foi refém dos seus servidores públicos (trabalhadores de
primeira classe), com os seus direitos adquiridos intocáveis, estabilidade de
emprego e licença prêmio sem critério de mérito, longas greves remuneradas,
acionamento judicial sem perda de emprego, regime próprio de aposentadoria (não
usam o INSS), planos de saúde (não usam o SUS), dentre muitos outros
privilégios impensáveis para os trabalhadores de segunda classe (empresas
privadas). Com certeza nenhum desses trabalhadores de primeira classe concedem
aos seus empregados os mesmos direitos imorais.
Em 2002
o Brasil (União, Estados e Municipais) comprometia 85,47% da Receita Tributária
com Pessoal. Em 2013 aumentou para 88,93%. Aumento de 4,05%.
Em
2014 encontraram 6,5 milhões de servidores públicos municipais e 3,2 milhões de
servidores públicos estaduais e 2,3 milhões de servidores públicos federais no
país, a partir de informações prestadas ao IBGE pelos governos da União,
Estados e Municípios.
De 2001 para
2014, a proporção de servidores municipais em relação à população brasileira
subiu de 2,2% para 3,2%. Nos estados, entre 2012 (início da Estadic) e 2014, a
proporção oscilou de 1,6% para 1,5% e na União foi de 1,15%, totalizando 5,85%
da população brasileira com gastos com pessoal da ordem de 13,83% do PIB, ou
38,47% da carga tributária, ou 88,93% da Receita Tributária.
Eu
prefiro a morte a ser refém de apenas 5,85% da população brasileira.
Nota: Acho
difícil, mas se algum leitor conhecer algum grupo que debata a causa primária
do problema brasileiro gostaria de conhecer, e se possível, participar.
Ricardo
Bergamini
(48) 9636-7322
(48) 9976-6974
De:
Thomas R. Korontai [mailto:thomaskorontai@federalista.org.br]
Enviada em: terça-feira, 29 de setembro de 2015 17:00
Enviada em: terça-feira, 29 de setembro de 2015 17:00
Caro Bergamini,
Apenas o último parágrafo de seu artigo –
que demonstra a relação de desequilíbrio total entre ativos e inativos - define
a caixa de pandora que está se abrindo. Penso que a troca do regime falido de
repartição para o de capitalização já não resolve apenas por si. Talvez uma
reforma extraordinária estrutural na Previdência, voltada para redução de
custos de “gestão” e a venda de todos os imóveis que o sistema detém ajudasse a
colocar a casa em ordem. Contudo, é claro, que sem uma reforma estrutural da
atual Constituição, não será possível equalizar as três faixas descritas por
você e pelo Otacílio, pelo menos em direitos. A atual constituição garante a
casta do funcionalismo público. É preciso Refundar o Brasil.
Estive com o novo Embaixador do Chile, em
Brasília, e conversamos sobre o sistema de previdência de lá. O seu antecessor
se demonstrou um entusiasta do sistema, mas o atual, que parece ter o
pensamento alinhado com sua atual presidente(a), disse que o sistema é bom para
o Estado, que não quebra mais, é superavitário, mas ruim para o aposentado, que
não consegue receber mais do que 40, máximo de 60% do ultimo salário. Não tive
oportunidade, por ser um evento – Data Nacional do Chile – de perguntar sobre
os motivos, tempo de contribuição, etc.. Mas não poderia deixar de
aproveitar o conhecimento dos nobres Pensadores que tem afinidade com esse
tema, sobre como se corrigir isso, bem como, outro aspecto, o da longevidade
humana, cujo “esticamento” ultrapassa o volume do caixa capitalizado.
Existe alguma solução? Ou a questão é
realmente pelo tempo de contribuição, quanto maior, maior o caixa acumulado? E
falo do regime de capitalização.
Abraço a todos
Thomas