SÉRIE SOBRE RIO
SÃO FRANCISCO
Na série sobre o
Rio São Francisco temos apresentado uma proposta de máquina capaz de ser
distribuída entre as cabeceiras preservadas, com as matas ciliares de afluentes
e para retorno de água ao alto das turbinas, mais um mecanismo de água para
mover barcos.
Fizemos um
cálculo de fazer isso com administração militar para ter o valor que se
investir de volta e com sobre preço.
No número cinco
voltei com a ideia de que isso pode estender essa Bacia de Clima automatizado
com máquinas sem custo de energia para seu funcionamento, para a área de todo o
semiárido.
A Bacia de Seguro
contra falta de chuvas teria assim um pouco mais de Hum Milhão de Quilômetros
quadrados.
NESTE ARTIGO DE
NÚMERO SEIS DA SÉRIE EU APROVEITO PARA INFORMAR QUE ISTO NÃO É UMA FICÇÃO.
ISTO É VIÁVEL.
PODE SER FEITO E ESTENDIDO A OUTRAS BACIAS DE RIOS, PODE SER TRANSFERIDO PARA O
FABRICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ATUAIS DESERTOS E ATÉ PARA CRIAR CANAL DE
ÁGUA DOCE EM ARQUIPELAGOS PASSANDO POR MUITAS ILHAS E PONTES DE LIGAÇÃO.
A PARTE EM QUE OS
LEITORES VÃO DIZER QUE É UMA FICÇÃO, TENHO A OBJETAR QUE ATÉ AS MAIS ESTRANHAS
LENDAS POSSUEM UM FUNDO DE VERDADE. E CONCLUIREI QUE, SE É TECNICAMENTE
REALIZÁVEL AQUI E AGORA, E AINDA CUSTANDO MENOS DO QUE VAI ENRIQUECER A TODOS,
RESPONDAM À DÚVIDA:
COMO ISSO PODE SER APENAS UMA FICÇÃO? SE ALGUÉM PODE PROJETAR, UM
DIA ALGUÉM VAI FAZER.
E CONTRA FATOS NUNCA HAVERÁ ACUSAÇÃO DE SER FICTÍCIO.
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