NÃO PODE REDUZIR
A FOLHA DAS DESPESAS REMOVENDO ESSA MÁFIA DOS CARGOS IRREMOVÍVEIS?
Não pode
negociar as supostas receitas e débitos de seis trilhões que a Máfia do
Fisco/Auditores/juízes/procuradores nem deixa examinar?
Pelo que vemos
não temos nenhum economista neste país.
Vejam
a insanidade de novo, inventando mais extorsão.
PAULO GUEDES
DESCARTA CPMF, MAS FALA EM NOVO IMPOSTO
Ministro da
Economia diz que "se ninguém quer CPMF, CPMF não existe", mas avalia
um novo tributo sobre transações digitais
Lorenna
Rodrigues, Fabrício de Castro e Idiana Tomazelli
18 dez 2019
19h08 - atualizado às 20h00
O ministro da
Economia, Paulo Guedes, descartou nesta quarta-feira, 18, a volta de um tributo
aos moldes da antiga CPMF, mas afirmou que avalia taxar transações digitais, o
que pode incluir transferências e pagamentos feitos por meio de aplicativos de
bancos, por exemplo. Ele, no entanto, não deu explicações de como seria feita a
cobrança.
"Se ninguém
quer CPMF, CPMF não existe. A ideia sempre foi tributar transações digitais.
Precisa de algum imposto, estamos procurando", afirmou, em coletiva de
imprensa em Brasília, que reuniu todo seu secretariado para um balanço de sua
gestão à frente do ministério.
"Você nem
vai passar mais em banco, [vai] transferir dinheiro pelo celular. Como vai
tributar essa transação? Essa transação digital? Você precisa de um imposto.
Tem que ter um imposto para transação digital", disse Guedes, sem dar
detalhes de como seria a cobrança, apenas ressaltando que o novo imposto seria
diferente da CPMF.
A proposta
original do governo era criar uma contribuição sobre movimentações financeiras,
em um mecanismo semelhante à CPMF, para financiar a desoneração da folha
(redução de impostos que as empresas pagam sobre os salários dos funcionários).
O presidente
Jair Bolsonaro declarou ser contra a recriação do tributo ainda na campanha,
mas nesta semana disse que "todas as alternativas estão na mesa".
Em setembro, a
defesa de um imposto aos moldes da CPMF levou à queda do economista Marcos
Cintra do cargo de secretário especial da Receita Federal. Ele defendia
publicamente a criação do imposto sobre pagamentos como forma de substituir ou
ao menos reduzir outros impostos, principalmente sobre a folha de salários das
empresas. A ideia era um dos pilares da reforma tributária planejada pela
equipe econômica. Após a divulgação dos detalhes da proposta e a reação no Congresso,
Cintra foi exonerado.
Nesta
quarta-feira, mais cedo, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho
(MDB-PE), disse que "não está nada descartado", quando questionado
sobre a volta da CPMF.
Para Guedes, a
tributação sobre a folha de salários é a "mais perversa de todas".
Ele ressaltou que a única forma de desonerar as empresas, no entanto, é
encontrar uma "base alternativa de tributação".
É PERVERSA CONTRA QUEM? EMPRESAS,
EMPREGADOS, CONSUMIDOR?
ATÉ OS JUMENTOS TERIAM VERGONHA DESTES
RACIOCÍNIOS:
"Nós sempre
examinaremos bases amplas. Os impostos hoje já são muito altos. O IVA
(considerado nas propostas de reforma tributária em tramitação no Congresso) já
é alíquota alta, o comércio já não aguenta 25% e teria que elevar para
30%", afirmou.
No programa
Verde Amarelo, lançado pelo governo para estimular a contratação de jovens de
18 a 29 anos, a proposta foi taxar o seguro-desemprego como fonte para bancar a
redução de até 34% dos impostos paras as empresas que contratarem trabalhadores
nessa faixa etária. A ideia, no entanto, encontra resistência no Congresso, o
que fez com que o governo já garantisse no Orçamento de 2020 R$ 1,5 bilhão para
bancar o programa.
O secretário da
Receita Federal, José Tostes Neto, disse que diversas opções foram consideradas
para financiar a desoneração da folha de pagamentos, mas foram descartadas por
não serem suficientes. Já em relação à cobrança de um tributo sobre transações
financeiras (como a antiga CPMF), Tostes disse que os estudos nesse sentido
deixaram de ser considerados "momentaneamente".
"Esses
estudos foram feitos e deixaram de ser considerados em função das diretrizes colocadas
pelo governo de não tratar momentaneamente desse tema", afirmou.
Entre as
alternativas, Tostes disse que foi considerado um aumento na alíquota de outros
tributos, mas o montante seria muito elevado. Também foi estudada a
possibilidade de utilizar a economia com a revisão nos chamados gastos
tributários (quando a União abre mão de arrecadação com isenção e subsídios,
por exemplo), mas que isso também não seria suficiente.
De acordo com o
secretário, o governo quer que seja explicitada na proposta de reforma que a
carga tributária atual não poderá ser elevada (ou seja, para aumentar um
tributo, teria que diminuir outro). "Qualquer que seja a estrutura
proposta, deverá considerar como teto a atual carga", afirmou.
A
INSANIDADE DESSA ALUCINAÇÃO PARA ARRANCAR MAIS VALORES DA ECONOMIA PODE
GASTAR MENOS TROCANDO POR ELETRÔNICOS A CLASSE BOLCHEVISTA QUE LEVA TODAS AS RECEITAS.
Apresento um plano de ação em:
http://mariosanchezs.blogspot.com/2019/12/ffaa-duvidam-da-minha-proposta.html
Apresento um plano de ação em:
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