NÃO PRECISAMOS DE MAIS LEIS TRIBUTÁRIAS.
Há que aplicar a Constituição.
Guedes e líder do governo acenam com novo imposto para
bancar ampla desoneração da folha
Propostas também buscam viabilizar programa de
distribuição de renda a partir de 2021 Ideias serão apresentada para Bolsonaro
neste fim de semana - Paulo Cappelli - 26/09/2020 - 19:15
A BUROCRACIA ALUCINADA CONSIDERA A TODOS NÓS
ESCRAVOS QUE NÃO DEVEM SER OUVIDOS.
O SISTEMA DE IMPOSTOS SEMPRE CRESCENTES, À
VONTADE DO DONO DO FEUDO, JÁ FOI CONDENADO POR ARTHUR LAFFER QUE TRAÇOU A CURVA
DO QUE ACONTECE QUANDO AUMENTAMOS A PERCENTAGEM SOBRE O FATURAMENTO DAS
EMPRESAS ALÉM DO QUE ELAS SUPORTAM, IMPEDINDO GIRO PRODUTIVO DA RIQUEZA, E AÍ
QUANTO MAIS SOBE A ALÍQUOTA, MENOS VAMOS ARRECADAR.
BRASÍLIA — O ministro da Economia, Paulo Guedes, se
reuniu com sua equipe e com o líder do governo na Câmara, o deputado federal
Ricardo Barros (PP-PR), para alinhar os últimos detalhes da proposta de reforma
tributária.
A ideia é criar um novo imposto que permitirá bancar
ampla desoneração da folha de pagamento, de modo a facilitar a criação de
empregos.
As propostas serão apresentadas por Guedes ao
presidente Jair Bolsonaro neste fim de semana e, segunda-feira, aos líderes dos
partidos aliados no Congresso.
Um participante da reunião ouvido em caráter reservado
pelo GLOBO afirmou que o governo possui alternativas ao que tem sido chamado de
"imposto digital", taxação sobre transações financeiras que o
Planalto pretende implementar, mas que pode encontrar resistência no Congresso.
Sem dar mais detalhes, a fonte afirmou que essas
alternativas miram aumento de arrecadação e redução de despesas previstas no
Orçamento de 2021.
Impostos desiguais: Peso de tributos em produtos e
serviços é maior no orçamento dos mais pobres
O ministro voltou a dizer que as propostas têm como
foco uma ampla desoneração da folha de pagamento.
— Estamos fazendo os últimos ajustes, mas algumas
bases nós já acertamos. Vamos simplificar impostos, reduzir alíquotas, aumentar
a faixa de isenção, criar ambiente mais favorável para negócios para geração de
emprego, principalmente com foco na desoneração da folha de pagamento, para
fazer com que cerca de 40 milhões de brasileiros que estão na informalidade
voltem para o mercado de trabalho — disse Guedes.
O ministro voltou a afirmar que a medida proposta visa
a deixar o sistema menos regressivo:
— Vamos tributar mais quem ganha mais, menos quem
ganha menos. Os impostos serão substitutivos. Se você tira de uma arrecadação,
precisa ter outra fonte para substituir — concluiu.
No Nordeste: Veja o que mudou com o auxílio
emergencial na cidade onde nasceu o Bolsa Família
Segundo o líder Ricardo Barros, a reforma tributária
também deverá viabilizar um programa social de distribuição de renda a partir
de 2021. E que o texto só será anunciado após o aval do presidente Jair
Bolsonaro e de líderes do governo no Congresso.
— Temos que aumentar a empregabilidade e criar uma
solução para os milhões de brasileiros que estão recebendo auxílio emergencial,
que vence no dia 31 de dezembro. Precisamos de um programa social a partir de
primeiro de janeiro. O presidente não gostou de algumas características (que
haviam sido apresentadas), então estamos reestudando o programa para garantir a
renda dos brasileiros mais frágeis.
A proposta correta é reverter esse caminho,
em vez de insistir em extorquir.
Também é de boa civilização extinguir a
burocracia.
Cabe fazer um acordo com os Pagantes. Mas
não me deixam mostrar como fazer.
E, desse modo ficam alegando que provaram
que meu sistema não funciona...
IMPEDINDO A PROVA...
Trata-se de um processo de cobrir as despesas públicas
que nunca mais precisa mudar as leis tributárias, as despesas são vigiadas de
fato pelos pagantes, e entramos na espiral de alíquotas sempre menores pra
desfazer o erro acusado pela Curva de Laffer.
Isso envolve devolver ao giro da Economia 10 trilhões
de reais que estão presos na Fazenda Nacional. Eu esperava poder colaborar
fazendo a demonstração da progressão matemática que se obtém aplicando a
Constituição por decreto presidencial sem necessidade de novas leis tributárias
serem discutidas.
Eu aguardo que a Presidência da República
mantenha sua promessa de abaixar impostos.
E também que as FFAA vão garantir o
cumprimento da Constituição.
http://mariosanchezs.blogspot.com/2020/09/cpmf-de-novo-ou-extinguir-as-mafias-que.html
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