RESUMO - SOBRE IRRITAÇÕES "VISCERAIS" O MITO DE PROMETEU ACORRENTADO NA MONTANHA PARA OS ABUTRES VIREM DEVORAR SUAS VÍSCERAS É UM SÍMBOLO MUITO APROPRIADO PARA ENTENDER A MECÂNICA DO ENREDO BIOLÓGICO TREVOSO EM QUE VIVEMOS.
A Mitologia Grega apresenta muitas verdades que são de difícil compreensão se não recorrermos às lições dos reis-deuses sumerianos. Vejamos um exemplo:
ESOPO conta a fábula do leão que estava doente e precisava comer as vísceras de um cervo para curar-se. Ele encarregou uma raposa de convencer o veado a ir à toca do leão. Ali o leão tentou abatê-lo, mas ele conseguiu fugir apenas arranhado na orelha. Em segunda tentativa, a raposa o convence de que o leão vai morrer e lhe deixa o Reino em herança. O cervo morto, o leão devora as vísceras menos o coração, que a raposa surrupiou e depois, interpelada, diz ao leão que "um veado que cai na cilada pela segunda vez não pode ter coração nenhum". Assim o leão continuará doente e vai morrer. Os repetidores se contentam com essa explicação de que a raposa foi mais esperta e assim manteve sua autoridade sobre o leão. EXPLICAMOS - O Leão das Trevas morrerá se não se alimentar das vísceras dos homens.
NA SUMÉRIA - O conto é bem semelhante, só que em vez da raposa é um Abutre quem faz o chamado e come o principal. Termina com uma lição do rei-mestre aos homens explicando que a morte dos homens acontece porque suas vísceras são parasitadas pelo poder das Sombras que lhes convenceram a usar comidas impróprias ao homem. Essas comidas é que tornam essas vísceras agradáveis à parasitagem das Trevas. Aconselha o mestre que os homens vigiem contra as sugestões malévolas das sombras e façam jejuns mudando para seu alimento natural de frutas e produtos não tóxicos.
ABUSO ATUAL? - Sim, desse modo se produz o famoso "paté-de-foie" em que se incha o fígado do ganso entupido de mingau doce. Quando o fígado está totalmente transformado em degeneração gorda, matam o ganso e com essa massa fazem a pasta para satisfação dos glutões consumidores do tão famoso "patê-de-fígado".
O MITO DE PROMETEU - Diz uma das lendas sobre os deuses que Prometeu subiu ao Olimpo e roubou o segredo do fogo para uso dos homens. Era filho de Jápeto e da deusa Ásia, portanto ele era um titã imortal. Seu filho é Deucalião, que, em outro mito se diz ter criado o homem.
Como Prometeu fez diversas transgressões contra Zeus, de quem era amigo por ter ajudado a enfrentar a fúria de Cronos, pai de todos os deuses, o qual havia sido destronado por Zeus, pelos seus abusos, o Supremo do Olimpo condenou Prometeu a ser acorrentado por Vulcano sobre os montes do Cáucaso, onde uma águia (abutre na lenda Suméria) lhe devora as vísceras, que se refazem, porque ele é imortal, e os rapinantes voltam a devorar.
Zeus ainda decreta que só pode libertar Prometeu se outro imortal ocupar seu lugar. Nos mitos correlacionados, Hércules enfrenta os Centauros incluindo Quiron, abatendo-o com uma flecha. O Centauro não morre, mas fica sofrendo dores eternas lancinantes.
Hércules faz trocar seu amigo Prometeu pelo Centauro Quíron, o que é aceito e, com pena do sofrimento deste imortal, agora duplo sofrimento, em acordo com Hércules, Zeus dá-lhe o dom de morrer e acaba a tragédia.
COMENTÁRIO - Todas as tradições que "re-ligam" o homem a suas origens divinas contam que houve um inimigo do homem que lhe sugere constantemente a viver irritado, com suas vísceras fervendo. Desde as trevas esses parasitas se alimentam de nossas invejas, ódios, crimes, guerras, ambições, extraindo dessa nossa morte-em-vida um delicioso "paté-de-foie".
Esse é também o sentido profundo da queda de Adão e Eva comendo do fruto impróprio, conforme se conta no Gênesis. Do mesmo modo que o sofrimento de Prometeu tem um fim, também o homem "conhecerá a verdade sobre as sombras que lhe sugam as vísceras e se libertará". Também o "inimigo", como Quiron, será extinto e não mais se achará neste mundo o seu lugar (Apocalipse).
Toda nossa obra faz a ligação entre as informações científicas mais atuais da Genética e da Física com os dados dos Mitos, que eram a Ciência do passado.
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