quinta-feira, 26 de julho de 2012

PUTRÊS X OPOSIÇÕES


SOBRE O CIRCO PT - SENADOR DEMÓSTENES E SUPOSTO CONTRAVENTOR

TRANSCREVENDO DO BLOG
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MEU COMENTÁRIO
Essa guerra suja da política do PT contra as oposições vai ser lembrada no futuro sobre a Operação Montecarlo como a maior vergonha nacional, assim que as Forças Armadas resolverem fazer a limpeza.

Este É um marco da escalada do Nazismo em nosso país, que pensam ser irreversível, ao conseguir cassar um Senador que nada devia, sem deixar espaço para defesa.

Tanto no caso Demóstenes como no caso Cahoeira, a arbitrariedade já deixa com inveja Hitler e Stálin, negando-se a ouvir respostas e desafiando a fazer a prova negativa (jamais exigida em qualquer ordenamento jurídico) contra as acusações, estas baseadas em grampos ilegais por denúncia anônima... Quê cascata de insanidades! 

E pior do que tudo isso, deixou no fosso do esgoto os policiais que se prestaram a esse papel de Caçadores de Escravos a serviço de políticos corruptos (copiando os antigos capitães de mato).

Do mesmo modo atirou à lama toda a Mídia que mostra um suposto e não provado contraventor meio ano preso sem a polícia política (NKVD-Tpiniquim) formalizar as acusações. Enquanto isso, milhares de assassinos confessos e reincidentes são deixados livres…

E a Mídia não condena nada disso, como se fosse lógico e normal!
 
24/07/2012
 às 18:24

Demóstenes “não tinha relações com jogo”, diz agente da PF que cuidou das escutas telefônicas

Por Iara Lemos, Versanna Carvalho e Mariana Oliveira, do Portal G1:
O policial federal Fábio Alvarez afirmou nesta terça-feira (24), depoimento à 11ª Vara da Justiça Federal em Goiânia, que não foram identificadas durante as investigações da Operação Monte Carlo relações do ex-senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) com a rede de jogo ilegal que seria comandada pelo contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira
Alvarez falou na audiência marcada para estas terça e quarta a fim de ouvir testemunhas e réus do processo referente à Operação Monte Carlo, da PF, na qual Cachoeira foi preso no fim de fevereiro.
“O ex-senador tinha relações com o Carlos Augusto, mas não tinha relações com o jogo. Havia ligações [telefonemas] do senador, [que] não tinham relações com o jogo propriamente dito. E essas ligações eram encaminhadas para o órgão judicial”, afirmou o agente da PF, que era responsável pela parte das escutas telefônicas da operação. Segundo o policial, alguns áudios interceptados eram encaminhados para a autoridade policial, que dava continuidade ao processo. Entre esses áudios selecionados, estavam os que envolviam Demóstenes Torres.
Demóstenes Torres teve o mandato parlamentar cassado pelos colegas no plenário do Senado no último dia 11 de julho, por quebra de decoro parlamentar. O ex-senador foi acusado de usar o mandato para beneficiar os negócios do contraventor. Em sua defesa, durante o processo que respondeu no Senado por quebra de decoro parlamentar, Demóstenes nunca negou a amizade com Cachoeira, mas sempre afirmou que não tinha relações com os negócios do contraventor.
Por Reinaldo Azevedo
 
 
 
 

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