domingo, 30 de setembro de 2012

COMENTANDO OLAVO DE CARVALHO


NO ARTIGO ABAIXO, OLAVO DE CARVALHO QUER CONVENCER AOS ESCRAVOS (TODOS NÓS) de que os feudais escravagistas são apoiados por uma plêiade de gênios...(só se forem gênios dos kapetas)...

 
Leiam Explicações e Soluções no blog http://www.mariosanchezs.blogspot.com
 
Entendam que esse Plano Tenebroso tem contra ele os Budas e que terá fim.
Dia, hora e modo de acabar com isso, NINGUÉM SABERÁ antes que aconteça.
Já publiquei diversas vezes estas informações... 
 
BARACK OBAMA DEU A RECEITA PARA GARANTIR A DEMOCRACIA:
 
SE TEMOS DEMOCRACIA, NÃO É PORQUE VOTAMOS... POIS SÓ TEREMOS DEMOCRACIA SE TIVERMOS SOLDADOS PARA GARANTIR SEU FUNCIONAMENTO.
 
(DEMOCRACIA É - CLAREZA EM TUDO; DIREITO DE IR E VIR E PROSPERAR EM CONDOMÍNIO; RESPEITO AO MÉRITO; RECONHECIMENTO DA PROPRIEDADE HONESTA).
 
O PROBLEMA ESTÁ NESSES SOLDADOS...
Enquanto nossos Guerreiros  não entenderem A Arte da Guerra de Sum Tzu em seus dois pontos essenciais, SEREMOS UMA SENZALA GLOBAL  governada e possuída pelos Banqueiros... Estes já armazenaram 750 trilhões de ouro e títulos reais que jamais serão usados... em seus cofres subterrâneos... E PROSSEGUEM NESSE ESBULHO INSACIÁVEL até que sejam parados nessa loucura pela força. ASSIM COMO SOMOS CONDUZIDOS PELA FORÇA... 
 
Esses dois pontos essenciais da Arte da Guerra SÃO:
1. O Bom Guerreiro conhece  e obedece ao TAO (Caminho da moral superior, como os Mestres o ensinam).
2. O Bom Guerreiro sabe que HÁ ORDENS DOS GOVERNANTES QUE NÃO DEVE OBEDECER. São aquelas ordens que escravizam seus povos.
 
NO DIA EM QUE ELES TOMAREM CONHECIMENTO DESSES DOIS PONTOS E COMPROVAREM QUE atualmente OS MILITARES SÃO APENAS DESCARTÁVEIS CAPATAZES DA SENZALA, UNIRÃO TODAS AS FORÇAS ARMADAS DO MUNDO E IRÃO À CITY LONDRES E DEMAIS DEPÓSITOS DOS BANQUEIROS E COLOCARÃO TODOS ESSES VALORES À ORDEM DOS POVOS PARA EFETUAR A LIBERTAÇÃO TOTAL QUE É O CONDOMÍNIO DO  ANTI-ESCRAVAGISMO.
 
O ESCRAVAGISMO TEM 4 PONTOS essenciais - MENTIRA EM TUDO (o escravo não pode saber nada mais além do que lhe mandam fazer); IMPEDIMENTOS MIL COM ALGEMAS, TRANCAS E FERROLHOS (para que o escravo não se torne próspero dono de algo); NIVELAMENTO DE TODOS SEM RECONHECER O MÉRITO; PROPRIEDADE DE TUDO SÓ PARA OS DONOS DOS ESCRAVOS.
 
O CONDOMÍNIO MUNDIAL TEM QUE TER  SUA DIRETRIZ AO AVESSO DA ESCRAVIDÃO:
CLAREZA TOTAL; DIREITO DE IR E VIR PARA PROSPERAR; MÉRITOS RECONHECIDOS; PROPRIEDADE PRIVADA HONESTA RECONHECIDA. 
 
NESSE DIA EM QUE NOSSOS SOLDADOS ACORDAREM, E CHEGARMOS A CLAREZA NA ECONOMIA, SABEREMOS QUE A RIQUEZA É PRODUZIDA... PORTANTO, AJUDANDO A PRODUZIR SÓ AQUILO QUE PRESERVA A SAÚDE, A SEGURANÇA E RENDAS PRA TODOS, O CONDOMÍNIO HUMANO SERÁ PROGRESSIVAMENTE MELHOR, COM O PASSAR DO TEMPO, COM TODOS APRENDENDO E CONVIVENDO, COM QUALIDADE DE VIDA TOTAL (SAÚDE, SEGURANÇA E RENDAS).

Conduzidos à força

Detalhes 
Publicado em Segunda, 24 Setembro 2012 21:11
Escrito por Olavo de Carvalho
 
CWT-NYTS
Abortismo, casamento gay, quotas raciais, desarmamento civil, regulamentos ecológicos draconianos, liberação das drogas, controle estatal da conduta religiosa, redução da idade de consentimento sexual para 12 anos ou menos: tais são, entre alguns outros, os ideais que fazem bater mais forte o coração de estudantes, professores, políticos, jornalistas, ongueiros, empresários "esclarecidos" e demais pessoas que monopolizam o debate público neste País.
 
Nenhuma dessas propostas veio do povo brasileiro ou de qualquer outro povo. Nenhuma delas tem a sua aprovação.
Isso não importa. Elas vêm sendo e continuarão sendo impostas de cima para baixo, aqui como em outros países, mediante conchavos parlamentares, expedientes administrativos calculados para contornar o debate legislativo, propaganda maciça, boicote e repressão explícita de opiniões adversas e, last not least, farta distribuição de propinas, muitas delas sob a forma de "verbas de pesquisa" oferecidas a professores e estudantes sob a condição de que cheguem às conclusões politicamente desejadas.
 
De onde vêm essas ideias, a técnica com que se disseminam e o dinheiro que subsidia a sua implantação forçada?
 
A fonte desses três elementos é única e sempre a mesma: a elite bilionária fabiana e globalista que domina a rede bancária mundial e tem nas suas mãos o controle das economias de dezenas de países, assim como da totalidade dos organismos internacionais reguladores.
 
Nada nos seus planos e ações é secreto. Apenas, para perceber a unidade de um empreendimento cuja implementação se estende por todo um século e abrange as contribuições de milhares de colaboradores altamente preparados – uma plêiade de gênios das humanidades e das ciências.
 
É preciso reunir e estudar uma massa de fatos e documentos que está infinitamente acima das capacidades da população em geral, aí incluído o "proletariado intelectual" das universidades e da mídia onde esse mesmo empreendimento colhe o grosso da sua militância e dos seus idiotas úteis.
Em geral, nem seus adeptos e servidores, nem a população que se horroriza ante os resultados visíveis da sua política têm a menor ideia de quem é o agente histórico por trás do processo. Os primeiros deixam-se levar pelo atrativo aparente das metas nominais proclamadas e acreditam piamente – ó céus! – estar lutando contra a "elite capitalista".
 
A população vê o mundo piorando e de vez em quando se revolta contra esta ou aquela mudança em particular, contra a qual brande em vão os mandamentos da moralidade tradicional, sem que nem em sonhos lhe ocorra a suspeita de que essas reações pontuais e esporádicas já estão previstas no esquema de conjunto e canalizadas de antemão no sentido dos resultados pretendidos pela elite iluminada.
Para explicar a confortável invisibilidade que, após décadas de ação ostensiva em todo o mundo, o mais ambicioso projeto revolucionário de todos os tempos continua desfrutando, não é preciso nem mesmo apelar ao famoso adágio esotérico de que "o segredo se protege a si mesmo".
 
No meio do quadro há, é claro, alguns segredos, bem como a supressão de notícias indesejáveis, ordenada desde muito alto e praticada com notável subserviência pela classe jornalística. Mas esses não são, nem de longe, os fatores decisivos.
O que tem feito das populações as vítimas inermes de mudanças que elas não desejam nem compreendem são três fatores: (a) a luta desigual entre uma elite intelectual e financeira altissimamente qualificada e a massa das pessoas que não recebem informação nem educação senão dessa mesma fonte; (b) a continuidade do projeto ao longo de várias gerações, transcendendo o horizonte de visão histórica de cada uma delas; (c) a prodigiosa flexibilidade das concepções fabiano-globalistas, cuja unidade reside inteiramente em objetivos de longuíssimo prazo e que, na variedade das situações imediatas, sabem se adaptar camaleonicamente às mais diversas exigências ideológicas, culturais e políticas, sem nenhum dogmatismo, sem nada daquela rigidez paralisante dos  velhos partidos comunistas.
Para enxergar a unidade e coerência por trás da diversidade alucinante das ações empreendidas por essa elite em todo o mundo ocidental, é preciso, além da massa de dados, alguns conceitos descritivos que o "cientista social" vulgar ignora por completo.
É preciso saber, por exemplo, que as "nações" e as "classes" não são nunca sujeitos agentes da História, mas apenas o excipiente com que os verdadeiros agentes injetam no corpo do tempo a substância ativa dos seus planos e decisões. Isto deveria ser óbvio, mas quem, numa intelectualidade acadêmica intoxicada de mitologia marxista (ou, em parte, de formalismo doutrinário liberal-conservador), entende que só grupos e entidades capazes de durar inalteradamente ao longo das gerações podem ter a veleidade de conduzir o processo histórico?
 
Entre esses grupos destacam-se, é claro, as famílias dinásticas, de origem nobre ou não, que hoje constituem o núcleo vivo da elite globalista. Quando essas famílias têm a seu serviço a classe acadêmica mundial, os organismos reguladores internacionais, o grosso das empresas de mídia, a rede planetária de ONGs e, por meio destas, até a massa de militantes enragés que imaginam combater aqueles que na verdade os dirigem, quem pode resistir a tanto poder concentrado?
 
Decerto, só os dois esquemas globalistas concorrentes, o russo-chinês e o islâmico. Mas o "mundo melhor" que eles prometem não é nem um pouco mais humano, nem mais livre, do que aquele para o qual a elite fabiana está nos conduzindo à força.
 
 Olavo de Carvalho é ensaísta, jornalista e professor de Filosofia


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Roxane Carvalho
www.olavodecarvalho.org
www.seminariodefilosofia.org

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