segunda-feira, 2 de setembro de 2013

NÃO TEMOS SOLUÇÃO?

Avisem ao General Paulo Chagas,

Que culpar os ignorantes que são mantidos na Ignorância e na Escravidão por um sistema Feudoescravagista milenar não é o certo. Há solução somente se as FFAA assumirem sua função de proteger a Nação de modo adequado – Libertando e Educando para a Liberdade. Caso contrário, estarão a serviço da Senzala, pois para isso lhes pagam os Banqueiros.
Já escrevi ao General Valmir uma explicação e uma proposta de solução.
Repasso:

 "Valmir Fonseca Azevedo Pereira"
 Prioridade:  Normal 
Assunto: 
 Re: A perda ...

Prezado Valmir, 

Não nos esqueçamos de que no Brasil e em todo o Mundo administrado pelos Banqueiros há uma continuidade do sistema escravo medieval. Nesse modelo os "governantes" designados para uma área (gleba) eram e continuam sendo donos dos habitantes (servos da gleba), onde é proibido conhecer a verdade, só se permite como verdade a mentira ensinada pelo dono dos escravos; a seguir se proíbe ir e vir e prosperar; em terceiro lugar o dono dos escravos nivela a todos para trabalhar e render, sem premiar o mérito; e por último, a propriedade, mesmo atribuída a alguém, será sempre do dono dos escravos. 

Segundo o Presidente Obama avisou no dia do Veterano, "não temos democracia porque assim o dizem os políticos, mas sim se tivermos soldados para garanti-la". São os princípios democráticos - Transparência ou verdade em tudo; direito de ir e vir para prosperar; respeito ao mérito; direito de propriedade da pessoa e da família respeitado.

Segue-se que os soldados no Brasil estão a serviço do sistema escravo.

Coordenei durante anos um Grupo de estudos que propôs reinstalar a Democracia, começando com o cumprimento da profecia de NOSTRADAMUS sobre os partidos políticos - "nessa época serão extintos os partidos políticos ao saber que as leis não cumpríveis são feitas por eles". É preciso saber que profecias são programações a serem executadas por quem tiver possibilidade de fazê-lo. Segue-se que quando os soldados resolverem proteger a democracia, primeiro devem revogar as leis e extinguir os partidos políticos para sempre.

Que sobra?
Um condomínio de pessoas e famílias, chamado Nação. Um condomínio divide suas despesas de condomínio e os cidadãos assumem a responsabilidade cidade por cidade, para saúde, educação, serviços eobras públicas, segurança, justiça, etc. Enviam representantes técnicos regionais às Assembleias de Estados e para Governo Central que deve ser forte, com Leis Justas, Firmeza Defensiva, Coordenação dos Condomínios para garantir Saúde, Segurança e Rendas Honestas para todos.

Assim surgiu uma proposta consultada sobre extinguir os Impostos (imposturas escravagistas) ou Tributos (imposição de vencedores sobre escravos). 

Foram consultados economistas de muitas partes do Mundo e do Brasil, chegando à conclusão de que um rateio proporcional ao poder econômico das empresas daria quanto os condomínios necessitassem (após enxugar a máquina pública), pois as empresas repassariam aos preços e tudo seria custeado por quem consumir esses produtos.

Na Constituinte de 1988 eu levei custeado por mim um resumo em "A Constituição e as Reformas de Base" e conseguimos o parágrafo 1 do artigo 145 da Constituição consagrando a proporcionalidade tributária, mas até hoje não se conseguiu aprovar sua regulamentação como IMPOSTO ZERO.

Publiquei três anos depois o livro "Solução? Imposto Unificado", para mostrar uma regulamentação dessa proporcionalidade. Conseguimos silenciosamente derrubar a proposta do Imposto Único sobre Transações, que foi desastradamente implantado para experimentar a cascata com a CPMF. Lutamos contra ela, demonstrando que extinta, ela aumenta a arrecadação nos outros tributos em outro tanto do que ela recolhia, e finalmente deixaram de renová-la.

Enquanto isso, se instalou um Supercomputador na Receita Federal, capaz de fazer essa guia de Condomínio e eu demonstrei no meu Blog que se fizerem uma renúncia Fiscal quase total ( isentando 199 milhões de brasileiros de recolher e deixando somente de 800 mil a 1 milhão de empresas contribuindo para o rateio), dando aos empresários um mês para recolher (daria tempo de vender e receber o imposto antes de ir pagar), sempre previsto que o rateio vai cobrir as despesas do mês imediato. Concluímos matematicamente que isto feito durante 6 anos, em progressivo acerto de débitos e injustiças tributárias e aposentadorias, deixando livres as cidades para saúde e escolas em livre iniciativa, Concluímos que baixaríamos para 12% do PIB essa contribuição que hoje chega a 57%.

Estou, portanto, à espera de que nossas FFAA assumam sua função de membros da Nação, comecem extinguindo os políticos, abram as portas para esta renúncia fiscal e prossigam obtendo a responsabilidade pela libertação, cidade por cidade, dos próprios cidadãos, pela sua qualidade de vida, só fazendo o Poder Central as complementações que forem acusadas necessárias pelo Supercomputador.

Dizer que não temos solução para o país mais rico do mundo é fazer vista grossa de que As Forças Armadas estão reconhecidas como responsáveis pelo Brasil ter essa unidade de oito milhões e meio de quilômetros quadrados com um povo disposto a continuar a dar soldados e confiante nessa força. O resto é seguir as estratégias de Sum Tzu.

Se fizermos um Grupo de Estudos de Professores de alto nível e militares da reserva, reunindo estes informes técnicos, se abrem as portas para essa revolta pacífica ser apoiada pelos urutus.

O resto é metafísica ôca.

Abraços

Prof mário
http://www.mariosanchezs.blogspot.com



On Sex 30/08/13 08:09 , Valmir Fonseca Azevedo Pereira vfazevedop@gmail.com sent:
A perda da dignidade ou esta M... não tem solução
A perda dos mais elementares padrões que deveriam nortear o ser humano é fruto de sua degradação moral e ocorre de forma paulatina.
A deteriorização, por ser de foro íntimo, não dói, pelo contrário, ao desprender - se de determinadas restrições, o individuo ficará apenas sob os reclamos de sua consciência, a qual ouvirá ou não.
Aos pobres de espírito, apartados das leis divinas, os alertas de sua percepção interior de que está cometendo algum erro serão devidamente expurgados.
Aos poucos, o sem - caráter cria uma barreira de falta de escrúpulos, e sem qualquer limite espiritual ou material, segue em frente.
Caberia na falta do patrulhamento individual, o julgamento dos outros para coibir o finório, contudo, se a sociedade não tem meios, nem capacidade para admoestá - lo, o torpe, sob o manto da impunidade, poderá praticar as maiores barbaridades
As sociedades, para distribuir justiça e determinar padrões para os seus integrantes, elaboram regras e leis que emanam da autoridade soberana, e impõem a todos os indivíduos, a obrigação de submeter - se a elas, sob pena de sofrerem as sanções previstas.
Assim, para a convivência cordata e pacífica, na esperança de evitar abusos e distribuir Justiça, as leis foram criadas por uma sociedade para atender os seus anseios comuns.
Evidentemente, pelos diferentes costumes, religiões e particularidades, inclusive históricas, as leis estabelecidas por uma sociedade podem não atender a outras, contudo, os princípios básicos, como a diferença entre o bem e o mal, são universais.
O fenômeno geral de uma sociedade capaz de aceitar viver sob um contexto que agride despudoradamente o espírito da lei é catastrófico. De fato, podemos considerar que esta débil sociedade não tem os atributos para ser nomeada como uma Nação.
Mas quando tal barbárie pode ocorrer?
Em primeiro, devemos considerar que semelhante distorção é fruto de uma paulatina falta de honradez e do abandono dos valores e qualificações que deveriam amparar o ser humano, as quais foram relegadas a um segundo plano.
Hoje, ao assistirmos à permanência no mandato do Deputado Donadon por opção de seus pares, ou pela insuficiência de votos para expurgá – lo do cargo, o Legislativo não apenas posta – se contra o Poder Judiciário que o condenou, e ainda faz muito mais: volta - se contra o próprio espírito da lei.
Nada mais acintoso e deprimente do que testemunhar que a inqualificável decisão do Legislativo, não se baseou em diferente interpretação da lei, mas simplesmente no seu descumprimento.
Não vamos falar sobre a impunidade do Deputado, fato explícito, mas dimensionar a triste realidade que foi a decisão de acobertamento de um parlamentar justamente condenado pelo Poder Judiciário.
Ou seja, além do escabroso atropelamento da lei, tivemos o acintoso e flagrante desafio a outro Poder da República.
Se não chegamos ao fundo do poço, pois tudo sempre pode piorar, estamos próximos.
Infelizmente, a dura realidade é que a partir do jeitoso modo de sobreviver do nativo, convivemos nas últimas décadas com uma permissividade e uma pusilanimidade que foram encaminhados para a perda da dignidade que ora nos cerca.
Portanto, é nítido que os maus - costumes, a falta de honradez e de responsabilidade forjaram uma deformação no cidadão, pronto para aceitar o que hoje engolimos sem a menor reação.
Diante de quadro tão funesto, pouco nos resta de esperança de que este rascunho mal engendrado de Nação, um dia atinja o nível que os poucos não cooptados gostariam.
Resta - nos esperar pelo pior ou revoltar - se contra a esbórnia política, econômica e moral que nos massacra.
Como diz um descrente filósofo que admiramos: “esta M... não tem solução”.
Pelo jeito, só com a volta do Lula.
Ah! Ah! Ah!... Ah!
Brasília, DF, 30 de agosto de 2013
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira


 Silvio José Benevides e Maia    
 Enviado: Dom 1/09/13 18:36 
Para: 
  multilistalivre
 Prioridade:  Normal 
Assunto: 
 Enc: DISCURSO DO GENERAL

Essa famigerada e corrupta campanha da verdade fez emprenharem pelos ouvidos os jovens otários que não viveram aquela época mas poderiam correr atrás para se informar corretamente dos fatos, em vez de se deixarem tapear feito manés pela ação dessa canalhada de revelar os podres só militares.

Que raciocinem, bem, sobre o bufa desse bravo general, a ver se se tocam antes do 7 de setembro, para tentarmos salvar alguma coisa dessa predação.

Fora da intervenção não dá. E intervindo-se encontra-se o melhor meio de restaurar.

Os que concordam devem espalhar isso.

Leia-se o discurso do general e reflita-se na verdade dita de ponta a ponta. Compare-se com as canalhices que vêm do governo.

  silviojbmaia   rio/rj 

----- Mensagem encaminhada -----
De: Lilian
Para:
 Undisclosed-Recipient 
Enviadas:
 Domingo, 1 de Setembro de 2013 17:59
Assunto:
 DISCURSO DO GENERAL


       DISCURSO DO GENERAL
 A NOSSA LIBERDADE
(GEN PAULO CHAGAS)
Liberdade para quê? Liberdade para quem?

Liberdade para roubar, matar, corromper, mentir, enganar, traficar e viciar?

Liberdade para ladrões, assassinos, corruptos e corruptores, para mentirosos, traficantes, viciados e hipócritas?

Falam de uma “noite” que durou 21 anos, enquanto fecham os olhos para a baderna, a roubalheira e o desmando que, à
 luz do dia, já dura 26!

Fala-se muito em liberdade!
Liberdade que se vê de dentro de casa, por detrás das grades de segurança, de dentro decarros blindados e dos vidros fumê!

Mas, afinal, o que se vê?

Vê-se tiroteios, incompetência, corrupção, quadrilhas e quadrilheiros, guerra de gangues e traficantes, Polícia Pacificadora, Exército nos morros, negociação com bandidos, violência e muita hipocrisia.

Olhando mais adiante, enxergamos assaltos, estupros, pedófilos, professores desmoralizados, ameaçados e mortos, vemos “bullying”, conivência e mentiras, vemos crianças que matam, crianças drogadas,
 crianças famintas, crianças armadas, crianças arrastadas, crianças assassinadas.

Da janela dos apartamentos e nas telas das televisões vemos arrastões, bloqueios de ruas e estradas, terras invadidas, favelas atacadas, policiais bandidos e assaltos a mão armada.

Vivemos em uma terra sem lei, assistimos a massacres, chacinas e seqüestros. Uma terra em que a família não é valor, onde menores são explorados e violados por pais, parentes, amigos, patrícios e estrangeiros.

Mas, afinal, onde é que nós vivemos?

Vivemos no país da impunidade onde o crime compensa e o criminoso é conhecido, reconhecido, recompensado, indenizado e transformado em herói! Onde bandidos de todos os colarinhos fazem leis para si, organizam “mensalões” e vendem sentenças!

Nesta terra, a propriedade alheia, a qualquer hora e em qualquer lugar, é tomada de seus donos, os bancos são assaltados e os caixas explodidos. É aqui, na terra da “liberdade”, que encontramos a “cracolândia” e a “robauto”, “dominadas” e vigiadas pela polícia!

Vivemos no país da censura velada, do “micoondas”, dos toques de recolher, da lei do silêncio e da convivência pacífica do contraventor e com o homem da lei. País onde bandidos comandam o crime e a vida de dentro das prisões, onde fazendas são invadidas, lavouras destruídas e o gado dizimado, sem contar quando destroem pesquisas cientificas de anos, irrecuperáveis!

Mas, afinal, de quem é a liberdade que se vê?

Nossa, que somos prisioneiros do medo e reféns da impunidade ou da bandidagem organizada e institucionalizada que a controla?

Afinal, aqueles da escuridão eram “anos de chumbo” ou anos de paz?

E estes em que vivemos, são anos de liberdade ou de compensação do crime, do desmando e da desordem?

Quanta falsidade, quanta mentira quanta canalhice ainda teremos que suportar, sentir e sofrer, até que a indignação nos traga de volta a vergonha, a auto estima e a própria dignidade?

Quando será que nós, homens e mulheres de bem, traremos de volta a nossa liberdade?

* Paulo Chagas é General da Reserva do Exército do Brasil.



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