quinta-feira, 19 de maio de 2016

HENRIQUE MEIRELLES NO DILEMA ECONÔMICO

HENRIQUE MEIRELLES, JUCÁ E TEMER ESTÃO NO DILEMA – OU FAZEM ALGO NOVO, OU, SE REPETIREM OS ERROS ANTERIORES, TERÃO OS MESMOS DESASTRES QUE ESSES PROGRAMAS TROUXERAM!
ANTECEDENTES – Todos os governos populistas desde a Suméria, Egito, Roma, etc, partiram para a destruição dos que produzem porque são poucos e favoreceram a ignorância porque é maioria, para ter poder e perderam a fonte da riqueza e por isso perderam a própria civilização que pensavam dominar.
O governo transitório tem a faca e o queijo na mão – Possuem o governo e existe a faca afiada da informação.
A lógica é clara – Chegou-se a um ponto de impostos escravocratas que expropriam capitais, incidem sobre todos os outros impostos e cobram mais de quem não tem, sendo assim inconstitucionais; Arthur Lafer desenhou uma curva mostrando que quando se aumenta o percentual de impostos sobre bens, produtos, e serviços, chegamos ao ponto em que descapitalizamos a sociedade e daí em diante, quanto mais sobem as taxas, mais cai a arrecadação.
Essa lógica diz que é preciso reduzir urgentemente as alíquotas ao ponto em que a curva se reverte.
Propomos
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/04/brasil-tem-conserto-mas-quem-se-habilita.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/03/impostos-curva-de-laffer.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/10/subsidios-para-reforma-tributaria.html
http://www.mariosanchez.com.br/upload/Domestiqueosupertyranossauro.pdf
Eis uma análise dentro do FMI
Diretor executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Brasil e outros dez países, o economista Otaviano Canuto diz que há "margens enormes" para reduzir a sonegação fiscal no país e ampliar os impostos sobre heranças, imóveis e a renda dos brasileiros mais ricos.
Ex-professor de economia da Unicamp, Canuto passou quase uma década no Banco Mundial, onde exerceu os postos de vice-presidente, diretor executivo e conselheiro sobre os Brics (bloco formado por Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul). Ele assumiu o posto no FMI em 2015.
Canuto diz apoiar ideia de Meirelles sobre fazer com que negociações trabalhistas prevaleçam sobre contratos.
Canuto - O problema da evasão fiscal e da arbitragem dos sistemas tributários é um drama universal. A configuração mais justa nem sempre é a mais eficaz, porque a tributação sobre alguns segmentos é facilmente evasada. É um problema enfrentado desde os membros da União Europeia e que também afeta o Brasil. Ainda assim, há margens enormes.
Se ele que está no topo das informações, o diz claramente, por que não ouvir?
AVISEM, PORTANTO, A ESSES SENHORES (GOVERNO DO BRASIL E FMI) QUE A SOLUÇÃO É MATEMÁTICA. ABRAM A DEMOCRACIA TOTAL – INFORMAÇÃO UNIVERSAL ÀS CLARAS, DIREITO IRRESTRITO DE PROSPERAR SEM SER EXPROPRIADO, RECONHECIMENTO DO MÉRITO A QUEM O TEM E RESPEITO À PROPRIEDADE HONESTAMENTE ADQUIRIDA.
EM UMA PALAVRA – EXTINGUIR O SISTEMA DE ESCRAVOCRACIA VIGENTE.
VEJAM MAIS
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/05/o-condominio-democratico-sera-feito-se.html


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