sábado, 7 de janeiro de 2017

TRÊS ARTIGOS SOBRE POLITICA NA AMERICA

POR QUE OBAMA ESTÁ SENDO TÃO RIDÍCULO?
COMENTARIO PREVIO
Esta era orientação PAVOROSA que Obama seguia:
A Srtª. Tomason adiciona em sua "Equação do Apocalipse" que, como o colapso da civilização tal como a conhecemos é "inevitável", os líderes mundiais devem considerar a possibilidade de "genocídio em massa" para reduzir a população global a um nível "mais sustentável e mais compatível com os recursos do nosso planeta."
O arrepiante cenário genocida imaginado pela Srtª. Tomason começa com um "conflito nuclear limitado" dirigido aos grandes centros populacionais, mas planejados para limitar a chuva radiativa. O passo seguinte seria a liberação de agentes químicos e biológicos tóxicos que ela sugere sejam culpadas as "entidades terroristas". Isso seria seguido pela migração forçada [controlada pelas forças de segurança] das populações para "ambientes mais sustentáveis para a vida."
A Srtª. Tomason imagina esses "ambientes sustentáveis para a vida" como grandes centros populacionais com sistemas de transporte de massa onde os veículos pessoais não serão permitidos, e as áreas rurais ficarão completamente despovoadas, sendo destinadas para os "sistemas" agrícolas operados pelo governo.
Antes do início desses eventos apocalípticos, a Srtª. Tomason defende o estabelecimento de "campos de concentração" operados e protegidos pelo governo para proteger "as pessoas de valor", enquanto as massas de seus concidadãos morrem aos milhões e bilhões. Essas "pessoas de valor" incluem cientistas, médicos, técnicos, etc. Infelizmente, para a maioria dos seres humanos, a "equação do Apocalipse" da Srtª. Tomason já parece ser o paradigma aceito pelos líderes do nosso planeta, que não veem outra opção se é que se deseja que a Terra sobreviva. Isso leva alguns a terem a esperança de que os "deuses" retornem o mais breve possível, se quiserem salvar alguma coisa.

NADA DISSO PARECE SER ACEITO PELA EQUIPE TRUMP

1.    EIS O ARTIGO DE 5 de janeiro de 2017
POR QUE OBAMA ESTÁ SENDO TÃO RIDÍCULO?
Por Lucas Berlanza, publicado pelo Instituto Liberal

Aclamado desde a aurora de sua ascensão política por ser potencialmente o “primeiro presidente negro dos Estados Unidos”, impulsionado pelos recursos abastados do bilionário George Soros e de toda a esquerda mais impertinente do Partido Democrata norte-americano, Barack Obama sempre foi superestimado. A beautiful people, sempre avessa aos “toscos” e conservadores Republicanos, idolatrou e ainda idolatra Obama como uma espécie de herói da modernidade, que poderia “transformar fundamentalmente a América” – um dos mais nobres experimentos da História, que, no entanto, precisaria ser “fundamentalmente” transformado (isto é, deformado) – e um ícone de civilidade e tolerância. Um Nobel da Paz.

A realidade é bem outra. A fama ingênua de “pacifista” passa longe de se justificar, com sua boa dose de drones e ações militares internacionais de eficácia questionável e com fontes – como os documentos do Wikileaks – apontando ligação do governo e dos Democratas com a venda de armamentos a rebeldes islâmicos (inclusive, constando a denúncia de financiamento de países árabes à Fundação Clinton, da candidata que tentaram eleger para levar adiante seu legado). Obama é um líder ocidental que não compreende o significado dessa palavra, receando dar nome aos bois ao não designar claramente o “terrorismo islâmico” e apostando em insanidades como o controle de armas para a área de segurança. Os Estados Unidos assinaram um acordo com o Irã acerca da problemática nuclear em movimento que deixa o mundo mais inseguro e a ausência no recente acordo de cessar-fogo na Síria mostra que a política desastrada de Obama fez com que perdessem em relevância e os russos se ensaiassem para o mundo – levando as relações entre os dois poderosos países, nos últimos meses, a um clima de tensão elevadíssimo. Do ponto de vista econômico, o Obamacare é a estampa mais evidente de uma conduta calcada no aumento de regulações e na expansão de gastos e estímulos bilionários, aumentando a dívida do governo. Acrescentemos ainda o caso de Benghazi e as afirmações despeitadas que fez sobre a candidatura do agora vitorioso Donald Trump – fazendo piada, por exemplo, em que dizia que ele nunca seria eleito, no que quebrou a cara, como a essa altura todos sabemos.
Não nos interessa aqui, porém, aumentar essa lista, nem fazer uma crítica detalhada dos oito anos da Era Obama. O que nos importa, e na verdade nos basta, são os ÚLTIMOS DIAS. Não é preciso muito mais coisa para se chocar com o fato de que uma figura capaz de ser tão ridícula conseguiu ser alvo da admiração mais irracional e ser eleita duas vezes pela nação mais poderosa do mundo. Senão vejamos…
Diante das alegações de que hackers russos teriam realizado incursões que beneficiaram Trump nas eleições presidenciais – como a obtenção dos documentos revelados que complicam Hillary, sugerindo coisas como as relações suspeitas da Fundação Clinton com financiadores árabes e o acesso antecipado às perguntas dos debates -, Obama, às portas de passar o cargo no próximo dia 20, resolveu endurecer e adotou medidas extremas de sanção. Expulsou 35 diplomatas russos do país e vetou o acesso dos russos a dois complexos estatais nos EUA. E avisou que as retaliações não pararão por aí!

A acusação extrema exige demonstrações sólidas e públicas, mais do que um espetáculo circense que, em outras circunstâncias, poderia ser recebido como uma declaração de guerra. É o que Obama não faz; inclusive, se a eleição foi manchada, ele deveria se mover abertamente para IMPUGNÁ-LA e impedir Donald Trump de assumir, e não se restringir a fazer cena perante o mundo. Por que não faz isso? Será por que os argumentos são frágeis? Sendo verdade ou não que houve essa interferência, e quanto ao mérito da questão? É mais ou menos falso por causa disso? O material que foi revelado é mais ou menos falso, em razão da maneira por que foi obtido? Onde estão as desculpas por aquilo? Onde estão os e-mails oficiais trocados de conta privada desaparecidos de Hillary Clinton?

Putin respondeu. Com todas as reservas e receios profundos que temos de seu autoritarismo e do que a Rússia representa, o czar moderno deu um banho no advogado pusilânime. Deu de ombros e ainda convidou os filhos dos diplomatas expulsos para uma festa de réveillon no Kremlin. O mandatário sabe que, no dia 20, a tendência óbvia é Trump desfazer tudo isso. De que terá servido, afinal? O que Obama quer com esse show, logo depois que seu partido já havia feito uma recontagem imbecil dos votos que redundou na confirmação do resultado? Dar proporções bíblicas à sua choradeira por sua candidata ter perdido, o que os Democratas em geral parecem incapazes de aceitar? Bater o pé e deixar o clima mais tempestuoso para Trump, só de birra? Por que fazer uma movimentação que só expõe os EUA ao ridículo?

Obama chegou ao seu posto impulsionado por uma onda que o envolveu em carisma e heroísmo ilusórios. Quer se despedir muito menor do que quando entrou.

2.    MAIS MIDIA MEDIEVAL
O VICE-PRESIDENTE CRITICOU O USO DO TWITTER PELO MAGNATA
COMENTARIO prévio
Este é o tipo de artigo malicioso da Putralhada americana dos tais “demócratas” (PUTRê = partido unificado dos trabalhadores enganados). Lança-se a notícia facilmente lida como crítica de “seu vice”, quando essa bobeira é dita pelo vice do fracasso democrata.
NOTÍCIA
6 JAN 2017    12h27 atualizado às 12h27
Já não é segredo que o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não aprova o republicano Donald Trump ser o presidente eleito do país. No entanto, na noite desta quinta-feira (6), o democrata disse que já é hora do milionário "crescer" e "ser um adulto".

Em uma entrevista ao programa News Hour's da emissora de televisão norte-americana PBS , a jornalista Judy Woodruff perguntou ao vice de Barack Obama o que ele pensava da série de tweets que o magnata enviou na sua rede social nos últimos dias, que criticavam os serviços de inteligência do país e vários políticos, como o atual presidente.

Com um sorriso no rosto, Biden respondeu que é hora de Trump "ser um adulto". "Cresça, Donald. Cresça. Hora de ser um adulto. Você é o presidente. Você tem que fazer alguma coisa. Mostre-nos o que você tem. Você deve propor leis, devemos discuti-las, deixe que seja o povo que decida, deixe que o Congresso vote. Vamos ver o que vai acontecer", aconselhou o vice-presidente.

Biden também reclamou das críticas feitas por Trump às agências de inteligência norte-americana. O milionário acredita que a Rússia não teve nenhuma relação com o resultado das eleições presidenciais de novembro do ano passado, que apontaram a sua vitória.

"A ideia de que você possa saber mais que a comunidade de inteligência sabe é como dizer que eu sei mais sobre física que o meu professor. Eu não li o livro, eu apenas sei que sei mais", disse o vice-presidente. Não é a primeira vez que Biden mostra seu descontentamento sobre Trump. Em outubro do ano passado, o democrata sugeriu que gostaria de ter brigado com o republicano se estivesse na mesma escola que ele.

"A imprensa sempre me pergunta: não eu não desejo estar debatendo com ele. Não, eu desejo que a gente estivesse no ensino médio. Eu poderia levá-lo atrás do ginásio. Isso é que eu desejo", disse o politico em uma entrevista.

3.    OBAMA IGNORA, MAS OS SERVIÇOS DE INTELIGÊNCIA SABIAM
HACKERS RUSSOS NÃO MUDARAM VOTOS NOS EUA, DIZ INTELIGÊNCIA
NOTÍCIA - 5 JAN      2017    15h44
SEM COMENTÁRIOS
Em audiência no Senado dos Estados Unidos, o diretor da Inteligência Nacional, James Clapper, afirmou que a ação de hackers russos não afetou o resultado da eleição presidencial de 8 de novembro.

No fim do ano passado, a CIA confirmou que um ataque cibernético patrocinado pelo Kremlin vazou emails do Partido Democrata para beneficiar o republicano Donald Trump, que promete melhorar o relacionamento de Washington com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Divulgadas pelo WikiLeaks, as mensagens indicavam um suposto favorecimento da cúpula da legenda à candidata Hillary Clinton, em detrimento do senador Bernie Sanders. O caso provocou a renúncia da chefe do Comitê do Partido Democrata (DNC), Debbie Wasserman.

Segundo Clapper, que deixará o comando da Inteligência Nacional ao fim do mandato de Barack Obama, a ação de hackers russos representa uma "importante ameaça" ao governo dos Estados Unidos e a suas infraestruturas militares, diplomáticas e comerciais, mas não mudaram o resultado final da eleição presidencial.

O pleito terminou com uma vitória de Trump sobre Hillary no colégio eleitoral, embora a democrata tenha recebido quase 3 milhões de votos a mais que o republicano. Na audiência, Clapper não forneceu detalhes sobre o relatório da Inteligência, mas disse que o Congresso receberá uma versão "não confidencial" na semana que vem.

No entanto, ele afirmou que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, colocou vidas norte-americanas "em perigo" ao divulgar informações obtidas por meio de um ataque cibernético. Os emails do Partido Democrata teriam sido entregues à organização do australiano por pessoas ligadas ao Kremlin.

O episódio serviu de motivação para Obama expulsar 35 diplomatas russos e suas famílias dos Estados Unidos e proibir o acesso de representantes de Moscou a dois complexos recreativos do governo situados em Maryland e Nova York.

A ERA TRUMP COMEÇA DIA 20.

E SO PODEMOS JULGAR ALGO, DEPOIS QUE SEJA FEITO OU OMITIDO.

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