JÁ QUE A MUDANÇA CLIMATICA É DO UNIVERSO
E TRUMP JÁ SAÍU DESSE ESTELIONATO... ESTA É A MELHOR A MAIS ATUAL NOTICIA: EU TENHO COMO ESFRIAR OU AQUECER QUANDO
NECESSÁRIO COM A ENERGIA SEM LIMITE PREVISTA POR EINSTEIN
VEJAM ESTA DENÚNCIA:
Prof. Molion denuncia manobras
políticas que manipulam a ciência climática -Posted: 29 Apr 2018 01:30 AM PDT
LuisDufaur-Polonia.pn Escritor,
jornalista, conferencista de política internacional, sócio do IPCO,webmaster de
diversos blogs
AVISO AOS LEITORES:
PARA GARANTIR ENERGIA
SEM LIMITES PARA RESFRIAR OU AQUECER EU TENHO A SOLUÇÃO.
Minha descoberta leva a
mecanismo que eu desenvolvi para atender a previsão de Einstein “Quem converter
em angular a força linear “G” que move tudo, deve trazer do campo
inercial/gravitacional ao campo quântico a Energia que precisarmos, sem consumo
de nada.”
EIS O ARTIGO:
Ao longo de décadas, o professor
Luiz Carlos Baldicero Molion construiu a fama de maior autoridade brasileira em
matéria de clima.
É um prêmio à árdua e benemérita
tarefa por ele empreendida denunciando as fraudes do catastrofismo
ambientalista.
Em diversas ocasiões tivemos a
oportunidade de reproduzir seus artigos ponderados e altamente científicos.
No momento em que os ativistas
verde-vermelhos "queimam seus últimos cartuchos" do exagero
ambientalista, julgamos oportuno trazer mais uma vez um de seus clarividentes
artigos originalmente publicado na “Folha de S. Paulo”, e que temos o gosto de
reproduzir a continuação.
O fato de ter sido publicado há
quase seis anos e ter ganho atualidade é mais um argumento em favor do acerto
das posições do ilustre meteorologista que honra a ciência brasileira.
Mudanças climáticas e governança
global
Um resfriamento global, com mais
invernos rigorosos e má distribuição de chuvas, é esperado nos próximos 20
anos, em vez do aquecimento global antropogênico (AGA) alardeado pelo Painel
Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
O AGA é uma hipótese sem base científica
sólida. As suas projeções do clima, feitas com modelos matemáticos, são meros
exercícios acadêmicos, inúteis quanto ao planejamento do desenvolvimento
global.
Seu pilar básico é a
intensificação do efeito estufa pelas ações humanas emissoras de dióxido de
carbono (CO2) e metano (CH4), por meio da queima de combustíveis fósseis e de
florestas tropicais, das atividades agrícolas e da pecuária ruminante.
Porém, o efeito estufa jamais foi
comprovado, nem sequer é mencionado nos textos de física. Ao contrário, há mais
de cem anos o físico Robert W. Wood demonstrou que seu conceito é falso.
As temperaturas já estiveram mais
altas, com concentrações de CO2 inferiores às atuais.
Por exemplo, entre 1925 e 1946, o
Ártico em particular registrou aumento de 4°C com CO2 inferior a 300 ppmv
(partes por milhão em volume). Hoje, a concentração é de 390 ppmv.
Prof. Luiz Carlos Baldicero
Molion, maior autoridade brasileira sobre clima
Após a Segunda Guerra, quando as
emissões aumentaram significativamente, a temperatura global diminuiu até a
metade dos anos 1970.
Ou seja, é obvio que o CO2 não
controla o clima global. Reduzir as emissões, a um custo enorme para a
sociedade, não terá impacto no clima.
Como mais de 80% da matriz
energética global dependem de combustíveis fósseis, reduzir emissões significa
reduzir a geração de energia e condenar países subdesenvolvidos à pobreza
eterna, aumentando as desigualdades sociais no planeta.
Essa foi, em essência, a mensagem
central da carta aberta entregue à presidenta Dilma Rousseff antes da Rio+20 e
assinada por 18 cientistas brasileiros, inclusive eu. Veja a carta na íntegra
CLIQUE AQUI
A trama do AGA não é novidade e
seguiu a mesma receita da suposta destruição da camada de ozônio (O3) pelos
clorofluorcarbonos (CFC) nos anos 1970 e 1980.
Criaram a hipótese que moléculas
de CFC, cinco a sete vezes mais pesadas que o ar, subiam a mais de 40 km de
altitude, onde ocorre a formação de O3.
O 'buraco de ozônio' foi tido
como problema pela literatura pseudocientífica, quando ele é um problema
inexistente
Cada átomo de cloro liberado
destruiria milhares de moléculas de O3, reduzindo a sua concentração e
permitindo a maior entrada de radiação ultravioleta na Terra, o que aumentaria
os casos de câncer de pele e eliminaria milhares de espécies de seres vivos.
Reuniões com cientistas,
inclusive de países subdesenvolvidos, foram feitas para dar um caráter
pseudocientífico ao problema inexistente, foi criado o Painel de Tendência de
Ozônio no âmbito do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e
foi elaborado o Protocolo de Montreal (1987), assinado pelos países
subdesenvolvidos sob ameaças de sanções econômicas.
O Brasil também assinou, para ter
sua dívida externa renovada.
Em 1995, os autores das equações
químicas que alegadamente destruíam o O3 receberam o Nobel de Química.
Verdadeiro objetivo: governo
mundial que escravize os países
Porém, em 2007, cientistas do Jet
Propulsion Laboratory da NASA demonstraram que as suas equações não ocorrem nas
condições da estratosfera antártica e que não são a causa da destruição do
ozônio.
O AGA seguiu os mesmos passos,
com reuniões científicas, a criação do IPCC, o Protocolo de Kyoto e o Nobel (da
Paz?) para o IPCC e Al Gore.
Essas foram duas tentativas de se
estabelecer uma governança global.
Qual será o próximo passo? A
Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas da Biodiversidade e
Serviços (IPBES)?
LUIZ CARLOS BALDICERO MOLION, 65,
doutor em meteorologia pela Universidade de Wisconsin (EUA), é professor da
Universidade Federal de Alagoas
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