NOSSO COMENTARIO – SOMOS TODOS ATEUS! GRAÇAS A DEUS!
Não existe Deus!
Esse amontoado de ficções que leva o nome de Deus é uma criação mental, feita à
nossa imagem e semelhança. MAS TEMOS DENTRO DE NÓS A CERTEZA DE QUE HÁ UMA
FORÇA ACIMA DE TUDO. AS RELIGIÕES SÃO MÁFIAS QUE
SE APROVEITAM DESSA CERTEZA E SE APRESENTAM COMO “VIGÁRIOS” DELE E TENTAM NOS
MANTER ACORRENTADOS A ELES.
Tudo é ilusão! É lenda! É ficção! Sucessivas comissões da
Verdade revisaram tudo que lhe contaram a respeito, para enganar os mal
informados! E de fato, todos nós já sabemos disso!
Assim, alguns se declaram ateus abertamente. Segundos que não
aceitam a ficção, fingem ter alguma fé para ficar bem com o ambiente. Terceiros
usam a figura divina para levar vantagem!
Em quarto lugar sobram outros que põem a vida na fé e vão até
o fim! Mesmo estes, entretanto, afiam as facas, criam canhões, metralhadoras,
aviões, torpedos, foguetes, bombas e superbombas! Seu Deus não lhes irá
defender só por causa de orações! Isso é experiência de longas gerações!
Isso é NÃO CONFIAR EM SEU DEUS! Pior ainda! É muito pior
mesmo! Eles podem até ser sinceros em acreditar NELE! Mas Ele não confia neles!
E os deixa em provas de tanta incerteza que, nem mesmo morrendo pela fé não
sabem se o terrível tirano os salvará do lado de lá!
ESTE É UM
ESTUDO DO GEA ENVOLVENDO EINSTEIN, HAWKING, MARX E TRUMP - EQUIPE TRUMP COM
EINSTEIN HAWKING E SONHO AMERICANO ENVOLVENDO O CONCEITO DE CRIADOR onde incluímos:
AS
PALAVRAS NÃO IMPORTAM. O SIGNIFICADO É O MESMO. O Deus Glutão é o mesmo nas
"igrejas" que tem Vigários pra te contar o conto... de que vai pro
inferno quem não entrar no "conto". É o mesmo nas
"ideologias", o mesmo Deus Glutão Estado Interventor. E é igualzinho
o Deus Glutão das máfias econômicas com Bancos pra guardar teu sangue em forma
de barras de ouro. Correto está Putin quando expulsou Rotschilds da Rússia.
Trump também, quando exige que povo americano tenha tratamento igual em
negociações. E prossegue acabando com burocracias e impostos glutões do Estado
Interventor. Para isso está desburocratizando pois cada regulamento é mais uma
algema sobre o povo, já que bandido nunca obedece. Esse era o medo expresso
pelos fundadores dos USA. E essa foi a denúncia do Presidente Thomas Jefferson
avisando em 1808 que os Bancos são o pior inimigo da América e não foi ouvido.
O MOTIVO
DESTE ARTIGO É QUE
RECEBI ESTE DEBATE DE Arialdo Pacelo contestando Calil:
Fico-lhe
grato pela sugestão, mas já tenho Richard Dawkins em minha coleção. Não só o
tenho na coleção, como já li sua obra talvez mais famosa: “DEUS, um delírio”
(mais de 500 páginas). Pensar que foi best-seller nos EUA deixou-me estupefato.
Respeito os ateus, mas não respeito arrogantes, pretensiosos e estúpidos, como
é o caso de Dawkins. E vou dizer um pouco do porquê colocar nele estes adjetivos:
1º - Dawkins
se declara ateu e tem a arrogância de dizer que qualquer crente que ler seu
livro vai perder a fé.
NOTA: li o
livro e minha fé não foi abalada um milímetro. Pelo contrário, percebi que
Dawkins não tem convicção de seu ateísmo.
2º -
Darwkins defende seu ateísmo citando Charles Darwin do começo ao fim.
NOTA: Li
Darwin (A ORIGEM DAS ESPÉCIES, 570 páginas), e comprovei que pelo menos por
nove vezes Darwin faz menção ao Criador. E termina seu livro com estes dizeres:
“...Assim,
da guerra da natureza, da fome e da morte, forma-se o mais elevado objeto que
se é capaz de conceber, ou seja, a produção de animais superiores. Há uma
grandeza nessa noção de vida, com seus vários poderes, tendo sido originada por
um sopro do Criador em algumas poucas formas ou em apenas uma; e que, enquanto
o planeta girava de acordo com a lei fixa da gravidade, a partir de um início
tão simples, um número infinito de formas, as mais belas e maravilhosas, evolui
e continua a evoluir”.
Além disso,
são incontáveis as vezes em Darwin diz: “talvez”. Outras vezes diz: “Sinto
grande dificuldade em entender”. Outra vez diz: “Somos bastante ignorantes...”.
Outra vez: “Nem sequer consegui entender...” E por aí vai. É que os verdadeiros
sábios, como Darwin, são humildes; e os estúpidos e ignorantes, como Richard
Dawkins, são arrogantes e pretensiosos.
3º - Dawkins
menciona também Einstein para tentar fundamentar seu ateísmo.
NOTA: Li
duas importantes obras de Einstein. O que concluí (posso estar errado) é que
Einstein não era ateu, mas quando muito um agnóstico (*). E talvez nem isso.
(*) –
Agnosticismo = “Doutrina que reputa inacessível ou incognoscível ao
entendimento humano a compreensão dos problemas propostos pela metafísica ou
religião.”
Vejamos
estas palavras de Einstein, citadas na biografia “Einstein, sua vida, seu
universo”:
“Tente
penetrar, com nossos limitados meios, nos segredos da natureza, e descobrirá
que por trás de todas as leis e conexões discerníveis, permanece algo sutil, intangível
e inexplicável. A veneração por essa força além de qualquer coisa que podemos
compreender é a minha religião. Nesse sentido eu sou, de fato, religioso” (p.
394).
“A mais
elevada satisfação de um cientista” é chegar à compreensão “de que o próprio
Deus não poderia ter organizado essas conexões de nenhuma outra maneira a não
ser da maneira que realmente existe, assim como não estaria em Seu poder fazer
com que 4 fosse um número primo” (p. 395).
“Não sou
ateu. O problema aí envolvido é demasiado vasto para nossas mentes limitadas.
Estamos na mesma situação de uma criancinha que entra numa biblioteca repleta
de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter escrito esses
livros. Ela não sabe de que maneira nem compreende os idiomas em que foram
escritos. A criança tem uma forte suspeita de que há uma ordem misteriosa na
organização dos livros, mas não sabe qual é essa ordem.
É essa,
parece-me, a atitude do ser humano, mesmo do mais inteligente, em relação a
Deus. Vemos um universo maravilhosamente organizado e que obedece a certas
leis; mas compreendemos essas leis apenas muito vagamente”
Vejamos este
texto de Einstein, que está nas págs. 34 e 35 de “MEUS ÚLTIMOS ANOS”:
“...quando
pergunto a mim mesmo o que é a religião, a resposta não me ocorre tão
facilmente.
“...Ora,
ainda que os âmbitos da religião e da ciência sejam em si claramente separados
um do outro, existem entre os dois fortes relações recíprocas e dependências...
A ciência, porém, só pode ser criada por quem esteja plenamente imbuído da
aspiração à verdade e ao entendimento. A fonte desse sentimento, no entanto,
brota na esfera da religião... Não posso conceber um cientista sem essa fé
profunda. A situação pode ser expressa por uma imagem: a ciência sem religião é
aleijada, a religião sem ciência é cega.
“...É bem
verdade que, quando o número de fatores em jogo num complexo fenomenológico é
grande demais, o método científico nos decepciona na maioria dos casos...
“...Não há dúvida
de que a doutrina de um Deus pessoal que interfere nos eventos naturais jamais
poderia ser refutada, no sentido verdadeiro, pela ciência, pois essa doutrina
pode sempre procurar refúgio nos campos em que o conhecimento científico ainda
não foi capaz de se firmar...”
O que me
pareceu, nas minhas leituras, é que Einstein não acreditava num Deus pessoal;
mas acreditava no Deus de Spinoza.
Além de
tudo, Einstein cita Isaac Newton mais de uma centena vezes em seu livro “COMO
VEJO O MUNDO”. É impressionante a admiração e o respeito que Einstein demonstra
por Newton. (Já li que Einstein possuía quadros com a figura de Newton em sua
sala de estudos). E Newton, além de ser considerado um dos mais influentes
pensadores da humanidade, foi, além de astrônomo, físico, matemático e
cientista, também, e principalmente, um teólogo. E são de Newton estas frases:
“O que
sabemos é uma gota; o que ignoramos é um oceano”;
“A gravidade
explica os movimentos dos planetas, mas não pode explicar quem colocou os
planetas em movimento. Deus governa todas as coisas e sabe tudo o que é ou que
pode ser feito.”
“A
maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o
plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isso fica sendo a minha última e
mais elevada descoberta”.
Para
contraditar todas as bobagens que Richard Dawkins escreve em “DEUS, um delírio”
(Dawkins é um etólogo e biólogo evolutivo), ateu, mas não 100% convicto (*),
sugiro a leitura de “A LINGUAGEM DE DEUS”, do cientista norte-americano Francis
S. Collins, que já foi ateu convicto na juventude e se tornou cristão mais
convicto ainda.
Para quem
não sabe, Collins é um biólogo, e está entre os cientistas mais respeitados da
atualidade. É diretor do projeto Genoma Humano, que trabalha no que há de mais
moderno em torno do estudo do DNA, o código da vida. No projeto Genoma Humano,
ele chefiou centenas de cientistas e pesquisadores de vários países.
(*) – No seu
livro inteiro, Dawkins se diz ateu e propaga o ateísmo. Só que na página 79 de
“Deus, um delírio”, ele traz um espectro com sete graus de crença e descrença,
indo desde “Teísta convicto” (1), “probabilidade de 100% de que Deus existe”,
(Nas palavras de C.C. Jung: “Eu não acredito, eu sei”), passando por (2)
“Teísta de facto” – Probabilidade muito alta, mas que não chega a 100%: “Não
tenho como saber com certeza, mas acredito fortemente em Deus” -- até “Ateu
convicto” (7), “Sei que Deus não existe, com a mesma convicção com que Jung
‘sabe’ que ele existe”. Ocorre que o próprio Dawkins se coloca na escala 6, assim
definida: “Probabilidade muito baixa, mas que não chega a zero. Ateu de facto.
“Não tenho como saber com certeza, mas acho que Deus é muito improvável...”
Onde ficam,
então, a arrogância e a pretensão de Dawkins, se ele “Não tem como saber com
certeza”?
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