VEJAM ESTA
MATÉRIA
Ouvimos falar
que Trump não concorda com as vacinas. E nosso GEA manda dar os parabéns por
essa atitude somada ao melhor entendimento de que o Acordo Climático de Paris é
uma chantagem mafiosa contra os cidadãos americanos.
PREVIAMENTE:
Nosso Grupo de Estudos já analisou essa situação há mais de 30 anos. E
informamos que os atos médico hospitalares de assepsia e esterilização são o
maior contra senso porque destroem somente os micróbios que morrem e os que
resistem são os mais resistentes que ganham o espaço todo para desenvolver-se
tornando-se os hospitais o mais perigoso foco de bactérias selecionadas para as
quais não estaremos preparados.
Mais
um caso – Que esperam os humanos ao visitar outros astros que aconteça com essa
fauna e flora que nos habita? Eles podem se soltar onde o ambiente selecionará de
modo muito diferente as que vão sobreviver.
Terceiro
estudo – Que dirão agora os que fantasiam um tal de câncer que seriam células humanas
mutantes mais poderosas do que as nossas? Tudo que não entenderam lhes faz
imaginar que microrganismos não ainda catalogados destruindo nossas células mal
defendidas seja mutação dessas células...
Agora leia o
artigo:
Enorme
quantidade de bactérias que vivem em harmonia no corpo humano auxilia a ação do
sistema imune e a nutrição. Distúrbios nessa comunidade bacteriana, porém,
podem causar doenças, como alergias e obesidade.
Calcula-se que,
no corpo de um adulto, exista cerca de 1 kg de micróbios. Considerando o número
de células do nosso organismo, somos 90% micróbios e apenas 10% humanos.
A maior parte
dos leitores deste artigo provavelmente se espantará ao saber que a maioria das
células presentes em nosso organismo não é humana. Essa maioria não humana é
encontrada nas comunidades microbianas riquíssimas que habitam nosso corpo. A
existência dessas comunidades é conhecida desde que o holandês Antonie van
Leeuwenhoek (1632-1723) observou, em um de seus microscópios, um raspado da
superfície de seus dentes e descobriu um grande número de minúsculos seres vivos,
com as mais variadas formas.
Nas últimas
décadas, o estudo dos microrganismos que hospedamos cresceu vertiginosamente,
dando origem a um novo campo da microbiologia. Desde então, essa comunidade
amigável de minúsculos seres vem sendo chamada de microbiota (ou ainda flora,
microflora e microbioma, entre outros nomes). Embora não a enxerguemos a olho
nu, a microbiota é parte importante de nosso organismo. Estima-se, por exemplo,
que mais da metade do material das fezes seja composto por células microbianas.
Calcula-se que,
no corpo de um adulto, exista cerca de 1 kg de micróbios. O papel importante
desses seres microscópicos fica ainda mais evidente quando comparamos o número
de células humanas e microbianas no nosso corpo. Estimativas dizem que há 10
vezes mais micróbios em nossos corpos do que nossas próprias células. Em outras
palavras, quanto ao número de células, somos 90% micróbios e apenas 10% humanos.
Se calcularmos o
número de genes microbianos presentes em nosso corpo, chegamos à impressionante
conclusão de que abrigamos 100 vezes mais genes microbianos do que humanos
Mas a coisa não
para por aí. Assim como os humanos, esses microrganismos também têm seus genes,
que determinam como eles vivem e interagem com outros organismos. Se
calcularmos o número de genes microbianos presentes em nosso corpo, chegamos à
impressionante conclusão de que abrigamos 100 vezes mais genes microbianos do
que humanos. Assim, em termos de número de genes, somos 99% micróbios e apenas
1% humanos.
Os
microrganismos que vivem no corpo humano colonizam virtualmente todas as
superfícies expostas ao ambiente externo. A microbiota está presente na boca,
no estômago, no intestino, nos tratos genitourinário e respiratório, nos olhos,
na pele etc. Embora esta se distribua por todas as áreas de contato com o
exterior, a maior parte da colonização (cerca de 70%) ocorre no trato
gastrointestinal.
Isso se deve em
grande parte ao fato de a área das paredes intestinais de um adulto ser
equivalente à de uma quadra de tênis – é, portanto, um imenso espaço para
interações entre o tecido humano e os micróbios.
Essa associação
começa cedo. No instante em que nasce, por parto normal, o bebê é colonizado
por bactérias do canal vaginal da mãe. Já bebês que nascem por cesariana têm
uma microbiota diferente, composta principalmente por micróbios da pele da mãe
e dos profissionais de saúde envolvidos no parto. Após a colonização inicial, a
comunidade microbiana do bebê é simples e instável. Entretanto, após o primeiro
ano de vida, a composição desta se estabiliza e se torna semelhante à de um
adulto. A partir daí, a microbiota continua evoluindo, mas de forma mais
estável.
Microbiota
intestinal de camundongo, em imagem obtida por microscopia. Além dessa variação
no tempo, o conjunto de microrganismos também exibe grandes diferenças espaciais.
No trato gastrointestinal, por exemplo, cada segmento do tubo digestivo tem
micróbios relativamente específicos. No estômago, são comuns bactérias dos
gêneros Lactobacillus, Veillonella e Helicobacter. No intestino delgado,
predominam estreptococos, actinobactérias e corinebactérias. No intestino
grosso, algumas das bactérias mais abundantes são os gêneros Bacteroides e
Clostridium.
A composição
microbiana no intestino também varia de acordo com a distância de cada
microambiente em relação às paredes do tubo intestinal. A superfície do
epitélio intestinal é, com poucas exceções, não colonizada. Já a camada de muco
que recobre esse epitélio abriga bactérias características, como as dos gêneros
Clostridium, Lactobacillus e Enterococcus. O espaço interno (lúmen) do trato
gastrointestinal, por sua vez, é rico em outros gêneros (Bacteroides,
Bifidobacterium), além de enterobactérias em geral. Esses padrões de
colonização são influenciados por muitos aspectos, entre eles a distribuição de
nutrientes e oxigênio, os níveis de acidez ou alcalinidade e a presença ou
ausência de sítios específicos de ligação.
Papéis
fundamentais
Todas essas
observações deixam claro que as bactérias que colonizam o corpo humano devem
exercer funções muito importantes. De fato, dezenas de estudos têm demonstrado
que elas são fundamentais para a saúde. Grande parte desses estudos usou
animais de laboratório, nos quais a microbiota foi de algum modo manipulada.
De início,
camundongos eram tratados com antibióticos, que reduziam a níveis mínimos a
população microbiana em seu intestino, e os efeitos desse tratamento eram
registrados e investigados. Em seguida, foram desenvolvidos métodos mais
sofisticados para o estudo da microbiota.
Estudos com
animais livres de germes levaram à identificação de papéis fundamentais da
comunidade microbiana na saúde animal (e, por extensão, na saúde humana)
Camundongos
paridos por cirurgia cesariana eram mantidos em condições totalmente
assépticas, na ausência de qualquer tipo de microrganismo. Esses animais eram
chamados de germ-free (livres de germes). Durante seu crescimento, em
laboratório, diversos aspectos fisiológicos eram monitorados. Estudos como
estes levaram à identificação de papéis fundamentais da comunidade microbiana
na saúde dos animais (e, por extensão, na saúde humana).
Um exemplo é a
função crítica da microbiota na proteção de seus hospedeiros contra a invasão
por microrganismos causadores de doenças. Já era bem conhecida a maior
incidência de infecções intestinais em indivíduos tratados com antibióticos. Um
dos principais agentes dessas infecções é a bactéria Clostridium difficile, que
causa a colite pseudomembranosa (inflamação do cólon que leva a diarreia e pode
ser fatal). O surgimento dessa colite está associada ao uso de antibióticos de
amplo espectro.
C. difficile
pode ser encontrada na microbiota intestinal humana, e em geral não causa
qualquer dano ao hospedeiro. No entanto, quando um antibiótico é usado para
tratar uma infecção, esse conjunto de microrganismos é severamente alterado, o
que propicia a expansão de C. difficile no intestino do hospedeiro. Como essa
bactéria produz fatores de virulência, inclusive toxinas, o aumento de sua
população desencadeia a colite pseudomembranosa.
Além dessas
observações clínicas, estudos de laboratório, nas décadas de 1950 e 1960,
confirmaram que o uso de antibióticos pode aumentar a sensibilidade a infecções
intestinais. Camundongos tratados com estreptomicina, que apresentaram
alterações drásticas na composição da microbiota intestinal, foram então
infectados com a bactéria Salmonella, que causa gastroenterite em humanos, e os
cientistas verificaram que os distúrbios na comunidade microbiana tornaram os
animais muito mais suscetíveis à infecção por essa bactéria, assim como no caso
de C. difficile
gerada pela
microbiota ainda são em grande parte desconhecidos. Acredita-se que essas
bactérias funcionem como exímios competidores por nutrientes e sítios de
ligação. As bactérias benéficas impediriam os agentes patogênicos de encontrar
receptores e se ligar às células do intestino, levando à rápida eliminação
destes. Além disso, a alta carga microbiana deixaria poucos nutrientes
disponíveis para os agentes patogênicos que achassem um sítio de ligação. No entanto,
muitos outros possíveis mecanismos são discutidos atualmente.
Você leu apenas
o início do artigo publicado na CH 316. Clique no link apresentado no original
citado ao começo para acessar uma edição resumida da revista e ler o texto
completo.
Luis Caetano
Martha Antunes do Centro de Referência Professor Hélio Fraga
Escola Nacional
de Saúde Pública Sergio Arouca - Fundação Oswaldo Cruz
CONCLUSÃO?
Nossas publicações levam a compreender que não será atacando os micróbios que
estaremos melhor defendidos. Será aumentando as defesas de nosso organismo, pois
essa flora e essa fauna que convive conosco possui seu equilíbrio ambiental e
reagirá conosco para devorar o que for diferente e entrar nessa ecologia de
nosso corpo.
Vejam:
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2014/12/o-falso-cancer-2-edica.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/05/ignorante-e-sempre-um-ser-inferior.html
BUSQUENOS ALGO MELHOR
https://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/05/se-trump-e-passageiro-como-programar-o.htm
https://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/05/dia-das-maes-e-nova-humanidade-american.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2015/12/alzheimer-virus-quantico.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2016/05/ignorante-e-sempre-um-ser-inferior.html
BUSQUENOS ALGO MELHOR
https://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/05/se-trump-e-passageiro-como-programar-o.htm
https://mariosanchezs.blogspot.com.br/2017/05/dia-das-maes-e-nova-humanidade-american.html
http://mariosanchezs.blogspot.com.br/2015/12/alzheimer-virus-quantico.html
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