Por Erik Vance,
Live Science contribuinte | 3 de abril de 2018 02:06 ET
Comentando
– CITAÇÕES - “Em grandes sistemas, a diferença entre a estatística bosônica e a
fermiônica é apenas aparente em grandes densidades - quando suas funções de
onda se sobrepõem”. “Bosões incluem partículas fundamentais, tais como fótons,
glúons, e W e Z bosões (os quatro portadoras de força)”. “As partículas
elementares que compõem a matéria (ou seja, léptons e quarks) são férmions”. “Os
bósons de Higgs fornecem massa aos bósons W e Z através do mecanismo de Higgs.
A sua existência foi confirmada pelo CERN em 14 de março de 2013.” Se isso é
assim, ESTÁ CERTA A MINHA TESE DE QUE O UNIVERSO É UM ESFEROIDE DE AGLOMERADOS
DE VAZIOS PRESSIONADOS PELA MASSA GRAVITACIONAL CONTÍNUA, E ISTO LEVA AO ETERNO
RETORNO DE UM CENTRO VAZIO ATÉ O COLAPSO NA CURVATURA DA LUZ ONDE ESSE COLAPSO
DEVOLVE A GERAÇÃO DE VAZIOS AO CENTRO E, PORTANTO, ESSA DESTRUIÇÃO NOS LIMITES
DA CURVATURA DA LUZ ESTÁ EM CONEXÃO CONTÍNUA COM REINICIO DE TUDO NO CENTRO. Em
meu livro “Além da Curvatura da Luz” fiz a previsão de que a Humanidade
consegue isolar-se desse retorno e continuar sua evolução conforme decidir. Continuarei
a ter a certeza de que o Universo, além de não precisar acabar, obedece a percepção
de Einstein de que SE PARECE COM UM PENSAMENTO E NÃO COM UMA MÁQUINA, e assim sendo,
nós vamos manejá-lo com as nossas decisões!
Os cientistas
dizem que sabem como o universo vai acabar. Não será um colapso cósmico, mas
sim uma gigantesca bolha cósmica que devora tudo em seu caminho.
De acordo com um
artigo recente, publicado em 12 de março na revista Physical Review D, o
momento final para o universo será desencadeado por uma consequência bizarra da
física subatômica chamada instanton. Este instanton criará uma pequena bolha
que se expandirá na velocidade da luz, engolindo tudo em seu caminho. É só uma
questão de tempo. [10 principais maneiras de destruir a terra]
"Em algum
momento, você criará uma dessas bolhas", disse Anders Andreassen,
físico-chefe do estudo na Universidade de Harvard, à Live Science. "Vai
ser muito desagradável."
Por
"desagradável", ele quer dizer o fim de toda a vida - e, na verdade, da
química - como a conhecemos.
Muito pouco se
sabe sobre os instantons, que são as soluções para as equações que governam o
movimento de minúsculas partículas subatômicas, mas Andreassen as comparou ao
fenômeno dos tunelamentos quânticos, em que uma partícula aparentemente desafia
a física a passar por uma barreira impenetrável. Mas em vez de atravessar uma
barreira, o instanton forma uma bolha dentro do campo de Higgs, o campo que dá
massa a tudo e dá origem ao bóson de Higgs.
Curiosamente,
essa bolha que termina o universo nunca teria sido possível se não fosse pela
massa particular do bóson de Higgs em relação a outra partícula mais pesada,
chamada de quark top, que compreende muitos átomos. Se o quark ou a partícula
de Higgs tivessem sido um pouco mais leves, essas bolhas destruidoras do universo
não poderiam se formar.
Infelizmente,
esse não é o caso e, depois de algum tempo, uma bolha destrutiva se formará. A
equipe calculou a vida útil do universo entre 10 e quinze anos (um com 139
zeros) e meros 10 octodecilhões de anos (um com 58 zeros depois).
"Isso é
muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito, muito
tempo", disse Andreassen. "Nosso sol vai queimar e muitas coisas vão
acontecer em nosso sistema solar antes que isso seja muito provável."
Data de validade
do universo
É como o leite
na sua geladeira. A data de validade é o prazo mais cedo, mas é possível que
você a beba depois disso sem nenhum problema. Claro, há sempre a chance de que algo
tenha dado errado na fábrica de engarrafamento e que seja azedo assim que você
comprar. Da mesma forma, Andreassen disse que é possível que uma bolha já tenha
se formado e esteja se aproximando de nós na velocidade da luz agora.
Há conforto em
saber como tudo termina, mas Vincenzo Branchina, professor de física e
pesquisador da Universidade de Catania, na Itália, que não esteve envolvido no
estudo, disse não começar a chorar por leite azedo ainda.
"A alegação
de que Anders Andreassen e companhia estão fazendo para este número tem que ser
tomada, como dizem, com um grão de sal", disse Branchina.
Branchina disse
que a equipe de Harvard representa apenas o modelo
padrão da física e não todos os novos e confusos ramos, como a gravidade
quântica e a matéria escura, que ainda são completamente misteriosos. Para que
o universo seja consumido em uma esfera de caos em expansão, a matéria escura,
uma misteriosa forma de matéria que exerce uma atração gravitacional, mas não
emite luz, não pode interferir. O que é improvável, já que pode incluir
80% do nosso universo.
Da mesma forma,
Branchina mostrou que a gravidade quântica - uma parte bizarra da física que
tenta reconciliar a mecânica quântica e a teoria da relatividade geral de
Einstein, que mal conseguimos vislumbrar - poderia tornar o universo muito mais
estável ou instável, dependendo de suas regras. Ele disse que, como ninguém
entende essa nova física, não podemos saber nada sobre o fim último do
universo.
Andreassen
concordou.
"Eu não
colocaria meu dinheiro no fim da história. Eu esperaria que a matéria escura
entrasse e mudasse a história", disse Andreassen. Originalmente publicado
na Live Science.
CONCLUINDO
– Eu já cheguei à mecânica que traz da massa gravitacional para nosso campo
quântico a energia que desejarmos e conseguirmos usar. Portanto minha teoria
está correta.
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