REMÉDIO TOMADO
COMUMENTE DURANTE A GRAVIDEZ PODE ALTERAR A ESTRUTURA DO CÉREBRO DO SEU BEBÊ
COMENTARIO PREVIO - EIS O
TIPO DE DESCOBERTA QUE PRECISA SER FEITA POR PESSOAS COM MAIS DISCERNIMENTO...
ESTES COITADOS ACHARAM UMA PÉROLA MAS, ou ERAM OS PORCOS das parábolas OU eram
os PULLUS GALINACEUS DE ESOPO E FEDRO (Ego non prodesse tibi nec tu mii
prodesse potes). E NADA PUDERAM CONCLUIR. Abaixo do texto apresento a análise
de nosso Grupo de Estudos que se propõe a ver todos os lados das descobertas
para ver se pode sair proveito.
Artigo:
Por Natasha Romanzoti, em 12.04.2018:
Por Natasha Romanzoti, em 12.04.2018:
Segundo uma nova
pesquisa da Universidade de Columbia (EUA), um tipo comum de antidepressivo
tomado durante a gravidez pode alterar a estrutura do cérebro de um feto em desenvolvimento.
Estamos falando
de uma classe de medicamentos chamada de “inibidores seletivos de recaptação de
serotonina” (ISRS), comercializados desde o final da década de 1980. As
principais drogas que fazem parte desta classe são paroxetina, sertralina,
escitalopram, citalopram e fluoxetina.
Recém-nascidos
expostos a essas drogas dentro do útero têm maior volume de massa cinzenta e
maior conectividade estrutural da substância branca na amígdala e ínsula em
comparação com bebês sem essa exposição. Essas regiões do cérebro são associadas
ao processamento emocional.
Dúvidas
Muitas mulheres
experimentam depressão durante a gravidez, seja preexistente ou depressão
pré-natal.
É aí que as
drogas ISRS, que ajudam a regular a recaptação do neurotransmissor
estabilizador do humor, a serotonina, podem ser tomadas.
A pesquisa sobre
o efeito desses medicamentos nos fetos tem gerado resultados contraditórios e
inconclusivos, contudo.
Agora,
cientistas da Faculdade de Médicos e Cirurgiões da Universidade de Columbia
fizeram um estudo mais abrangente, mostrando que os efeitos no bebê podem ser
de longo prazo.
Antidepressivos
na gravidez: estudo diz que aumentam o risco de autismo, mas essa não é toda a
história
Os ricos de
longo prazo
“Nossos estudos
com camundongos, que datam de 2004, mostram que a inibição da absorção do
neurotransmissor serotonina – que é o que os ISRS fazem – durante a gravidez
tem efeitos profundos no circuito cerebral fetal”, explicou o psicólogo Jay
Gingrich.
Nos camundongos,
não são vistas alterações comportamentais imediatas. Parece que a exposição ao
ISRS no útero prepara o terreno para o aumento do risco de ansiedade e depressão
mais tarde, na adolescência.
Embora estudos
que usam modelos animais nem sempre possam ser replicados em humanos, há
evidências que sugerem que esse tipo de droga tem efeitos parecidos a longo prazo
no desenvolvimento humano.
Um estudo de
2016, do qual Gingrich também participou, analisou os registros de saúde de
mais de 15.000 pessoas na Finlândia e descobriu que adolescentes finlandeses
tinham de três a quatro vezes mais chances de desenvolver depressão no início
da adolescência se tivessem sido expostos a algum ISRS no útero.
Imagens
cerebrais
No estudo
americano, além de estudar os efeitos dos antidepressivos a longo prazo nos
ratos, os pesquisadores começaram a analisar os cérebros de bebês cujas mães
haviam tomado algum ISRS na gravidez.
98
recém-nascidos foram estudados. 16 mães haviam sido tratadas para depressão com
ISRS, 21 mães tiveram depressão não tratada durante a gravidez e 61 mães não
tinham histórico de depressão e não haviam tomado nenhum ISRS.
Todos os bebês
estavam fisicamente saudáveis. A diferença só pôde ser vista quando seus
cérebros foram digitalizados em uma máquina de ressonância magnética. Comparado
ao grupo com depressão não tratada e ao grupo de controle saudável, o grupo de
bebês expostos aos ISRS mostrou UM AUMENTO
SIGNIFICATIVO NO VOLUME DE MASSA CINZENTA E NA CONECTIVIDADE DA SUBSTÂNCIA
BRANCA NA AMÍGDALA DIREITA E NA ÍNSULA DIREITA.
Isto sugere que
a exposição ao ISRS tem um efeito sobre a sensibilidade do cérebro à
serotonina.
Antidepressivos
na gravidez fizeram ratos agirem como autistas
O que isso
significa?
Não
está claro o que esses resultados significam.
Embora um volume maior de massa cinzenta tenha sido associado à ansiedade, um volume
menor também já foi associado à depressão e ansiedade.
É inteiramente
possível que tanto o aumento quanto o volume reduzido de massa cinzenta possam
afetar a saúde mental.
Os pesquisadores
creem que os resultados apontam para um fato ainda não compreendido, mas que
vale a pena ser estudado.
Enquanto isso,
eles não fazem nenhuma recomendação para as gestantes. Seus estudos com ratos
sugerem que há muito menos risco no primeiro e segundo trimestres, então os
ISRS podem ser seguros pela maior parte da gravidez, sem contar que a depressão
materna por si só pode afetar a saúde do feto e a relação entre mãe e bebê,
então não tomar antidepressivos pode não ser a resposta.
“Mas outras
intervenções, como antidepressivos não-ISRS e psicoterapia, podem ajudar mães
deprimidas a atravessar a gravidez”, escreveram em um artigo publicado na
revista JAMA Pediatrics. [ScienceAlert, MDSaude].
O QUE
PENSA O GEA?
QUE
REPASSEM ESSA INFORMAÇÃO PARA AS MAMÃES QUE VÃO GOVERNAR O MUNDO e que elas
estudem como cuidar de filhos superdotados (maior massa cinzenta cerebral e com
a conectividade do cérebro direito). Podem mudar a espécie humana desse asilo de
fracos mentais (que Rothschild produziu) em um CONDOMINIO DE SERES HUMANOS COMO
ESTÁ NO PROJETO GENÉTICO – Dois cérebros abertos e com volume completo. Mas, é
evidente que precisam estudar bastante para não errar na comida. E se errarem,
virá a depressão.
EM 2008 PUBLICAMOS-
https://mariosanchezs.blogspot.com.br/2008/06/superdotados.html
EM 2008 PUBLICAMOS-
https://mariosanchezs.blogspot.com.br/2008/06/superdotados.html
MAIS INFORMAÇÕES EXPOMOS NAS FALAS DE LARA E CARLA NOS 4 VOLUMES DE NOSSA FICÇÃO SOBRE A CONQUISTA DO PLANETA MARTE.
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