Hubble registra
incrível aglomerado de galáxias
A
PEDIDO DE AMIGOS DO GEA
Vejam também:
https://mariosanchezs.blogspot.com/2017/05/ontem29-de-maio-comemoramos-98-anos-do.html
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Comento
o Artigo de ontem onde deixei só a imagem e o link ficou no título. É para
lembrar que todos usam uma linguagem de ordem da Física Quântica. Estão muito
distantes da Física da Gravitação. Esta imagem destaca uma “ameba” de galáxias
muito visível como imensa célula boiando no vazio a muitos séculos/luz pra trás
do foco. Esquecem que tudo que a gravidade faz lá está fazendo aqui na Terra e
pode ser estudado sem tantos gastos de gente e telescópios...
Há muito que lembrar do dia de hoje:
https://mariosanchezs.blogspot.com/2017/05/29-de-maio2017-hoje-100-aniversario-do.html
Há muito que lembrar do dia de hoje:
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O aglomerado
nesta imagem é conhecido por SDSS J0333 + 0651; cientistas acreditam que ele
poderá ajudar a entender o Universo distante e primitivo
28/05/2018 -
15H05/ ATUALIZADO 15H0505 / POR REDAÇÃO GALILEU
O telescópio
espacial Hubble, da NASA, não para de coletar belíssimos registros do Universo.
Tal como essa nova imagem, divulgada pela agência espacial norte-americana.
À primeira
vista, é possível ver um incrível ponto de luz no canto esquerdo inferior da
imagem, que é, na verdade, uma galáxia. Porém, esse está longe de ser o
espetáculo mais surpreendente registrado na fotografia, pois, atrás dela, está
um aglomerado de galáxias.
As galáxias não
estão espalhadas de forma aleatória no espaço. Pelo contrário, elas sofrem
constante influência da gravidade para se unir e formar aglomerados. Exemplo
disso é a nossa Via Láctea, uma das cinquenta galáxias integrantes do Grupo
Local, que está inserida no Aglomerado de Virgem que, por fim, compõe o
superaglomerado Laniakea com mais de cem mil galáxias.
O aglomerado de
galáxias capturado nesta imagem é conhecido por SDSS J0333 + 0651 e os
cientistas acreditam que ele poderá ajudar a entender o Universo distante e
primitivo.
Esse aglomerado
foi visualizado durante um estudo de formação de estrelas em galáxias
distantes, uma tarefa difícil de se resolver com telescópios à distância, visto
que as regiões de formação de estrelas geralmente não são tão grandes. Nem
mesmo o Hubble, dotado de câmeras mais sensíveis e de maior resolução, é capaz
de driblar a situação.
É por isso que
astrônomos criaram um truque cósmico: em vez de procurar por regiões de
formação de estrelas, eles buscam por aglomerados de galáxias,
que têm uma gigantesca influência gravitacional capaz de deformar o
espaço-tempo ao redor.
Essa distorção
funciona como uma lente que amplia a luz das galáxias (e de suas regiões de
formação de estrelas) situadas muito atrás dos aglomerados. Além disso, o
método produz arcos alongados que ajudam a observar esses espaços – tal como
esse traço visto no topo esquerdo da imagem.
CONVIDAREI EM BREVE PARA LER DIVERTINDO EM UMA FICÇÃO SOBRE A CONQUISTA DO PLANETA MARTE.
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