Por Mindy
Weisberger, escritora sênior | 9 de maio de 2018 04:53 pm ET
COMENTARIO
- SE ELE TIVESSE AFIRMADO QUE NÃO PODE OCORRER EFEITO À DISTÂNCIA INSTANTÂNEO
POR ATOS PRATICADOS EM NOSSO PONTO “K”, concordo que estaria errado. Nos
debates ele pôs em dúvida que houvesse velocidades superiores à da luz,
exigindo para os fatos que ocorrerem, que haja provas e experimentos, com
mudança da Teoria para enquadrar EM NOVA FORMULAÇÃO os fatos que não se
explicam com a anterior. E o desafio que deixou foi o do fato que ele estava já
entendendo: “DEFININDO A NATUREZA DO CONTINUO ESPAÇO/TEMPO, PREVIAMENTE, FAZER
A EXTRAÇÃO DESSE CAMPO CONTÍNUO PARA O QUÂNTICO A ENERGIA SEM LIMITES QUE ESSA
FORÇA DA GRAVITAÇÃO POSSUI”. E foi isso que eu fiz. E contra fatos não há contestações.
ALGUNS
TRECHOS DA PUBLICAÇÃO:
Os jogadores de
todo o mundo ajudaram os físicos a coletar uma verificação da realidade.
Um EXPERIMENTO
QUÂNTICO INOVADOR CONFIRMOU RECENTEMENTE A REALIDADE DA "AÇÃO
FANTASMAGÓRICA A DISTÂNCIA" - o fenômeno bizarro que Einstein odiava - no
qual partículas ligadas aparentemente se comunicam mais rápido que a velocidade
da luz.
E tudo o que foi
preciso foram 12 equipes de físicos em 10 países, mais de 100.000 jogadores
voluntários e mais de 97 milhões de unidades de dados - todas elas geradas
aleatoriamente à mão.
Os voluntários
operaram a partir de locais em todo o mundo, jogando videogame online em 30 de
novembro de 2016, que produziu milhões de bits, ou "dígitos binários"
- a menor unidade de dados do computador.
Minha
crítica – todas essas operações são eletrônicas, isto é até a velocidade da luz...
Já no meu primeiro livro deixei visível que a luz é um “verdadeiro carro de
boi” nas distâncias do Universo. E levantei a tese da onda mental. No segundo
já fiz as fórmulas para provar que a onda mental também será quântica, com fundamento em que o tempo é fato mental e para a Física a medida de Tempo é ZERO. Na quarta edição de meu "Einstein" já falo da força da massa gravitacional que é contínua, sendo convertida em Energia quântica sem limite e sem transgredir as Leis de Newton, feito com máquina. Essa máquina já mostra tempo zero. E
atualmente já antevejo aparelhos de fabrico humano para produzir, transmitir e
receber de volta essas ondas mentais de alta frequência e velocidades próximas do
infinito no mesmo modelo das hertzianas.
"Mostramos
que a visão de mundo de Einstein sobre o realismo local, em que as coisas têm
propriedades, sejam observadas ou não, e nenhuma influência viaja mais rápido
que a luz, não pode ser verdade - pelo menos uma dessas coisas deve ser
falsa", disse Mitchell.
Isso introduz a
probabilidade de dois cenários alucinantes: ou as nossas observações do mundo
realmente mudam isso, ou as partículas estão se comunicando umas com as outras
de alguma maneira que não podemos ver ou influenciar.
"Ou
possivelmente os dois", acrescentou Mitchell.
A visão de mundo
de Einstein - é verdade?
Desde a década
de 1970, os físicos testaram a plausibilidade do realismo local usando experimentos
chamados testes de Bell, propostos pela primeira vez na década de 1960 pelo
físico irlandês John Bell.
Para conduzir
esses testes de Bell, os físicos comparam medições escolhidas aleatoriamente,
como a polarização de duas partículas emaranhadas, como fótons, que existem em
diferentes locais. Se um fóton estiver polarizado em uma direção (digamos, para
cima), o outro estará indo para o lado apenas uma certa porcentagem do tempo.
Se o número de
vezes que as medições de partículas espelham uma à outra ultrapassa esse limiar
- independentemente de quais são as partículas ou a ordem em que as medições
são selecionadas - isso sugere que as partículas separadas "escolhem"
seu estado apenas no momento em que são medidas. E isso implica que as
partículas podem se comunicar instantaneamente umas com as outras - a chamada
ação assustadora a uma distância que tanto incomodava Einstein.
Para o novo
estudo, os pesquisadores queriam reunir uma enorme quantidade de dados
produzidos por humanos, para ter certeza de que eles estavam incorporando uma
aleatoriedade verdadeira em seus cálculos. Esses dados permitiram que eles
conduzissem um teste mais amplo da realidade local do que nunca e, ao mesmo
tempo, permitiu que eles fechassem a brecha persistente, afirmaram os
pesquisadores.
"O realismo
local é uma questão que não podemos responder totalmente com uma máquina",
disse Morgan em um comunicado. "Parece que nós mesmos devemos fazer parte
do experimento, para manter o universo honesto".
CRITICA
– Sem o dizer abertamente, esse Morgan, ao incluir a nossa mente com a
possibilidade de estar agindo no experimento, já se aproxima dos conhecimentos
de 1955...
Podem ler o resto no link acima, sabendo que lhe falta bastante alcance
para o que vou apresentar em minha ficção sobre “NAVES PARA MARTE”, onde chegamos
a usar essas vibrações mentais para realizar a teleportação em algo melhor que
os supostos “caminhos de minhoca”, sem que isso faça declarar que Einstein
estava errado em algo que disse de outro modo. A Ciência não detém seu progresso, nem mesmo quando esses falsos cientistas exibem tanto palavreado confuso de glúons, léptons, quarks, mésons e partículas vazias que sempre serão inventadas para fazer grandes vazios nos cofres dos governantes, porque o mundo quântico ilusório não impõe limites à fantasia...
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