Este
artigo fica para entendimento dos companheiros do GEA sobre testemunhos antigos
de Ciência que pode fundamentar o que publiquei em 1958.
Podemos dizer
que naqueles documentos encontramos a imortalidade dos Anunnakis como
fundamentada em “cordas” quânticas para tudo. Ali podemos ver duas estruturas gravitacionais.
Uma envolve as galáxias todas em formato de lente rotatória, por fora e por
dentro sendo atravessadas por eles em fuzos revestidos de vibrações mentais. E
a dos sistemas planetários, também formando estruturas lenticulares, que são atravessadas
por eles dentro de blocos de água ou gelo superaquecido que é mais duro que aço.
Em ambos os
modelos de transporte seus componentes se movem em duas cadeias de movimento paralelas
ou cordas, como a cadeia do DNA.
Por incrível que
pareça, lemos na descrição dos nossos índios Tirió do Tumucumaque entrevistados
por antropólogos como sendo a explicação suprema do método utilizado pelo “Deus”
de sua mitologia, para fazer em espirais como cipó tudo – matéria menor,
estrelas, a vida e seus veículos de transferir-se nos espaços. “Tudo ele fez
como dois cipós que se enrolam”.
Voltando aos
Anunnaki, os intérpretes que tentaram entender os relatos, cada um faz sua
ficção sobre os reis que vieram do espaço e governaram por tempos múltiplos de
3.600 anos. Nós entendemos que é seu aproveitamento de técnica de não
envelhecer vivendo grande parte de seu tempo sobre plataforma polar, onde fazem
uma espiral de vida 360 dias como seu dia, e se viveriam no corpo terrestre 100
anos, ali viveriam 36.000 anos e se retirariam com contagens de idades menores
que essa...
Já as naves que
chamam de Nibiru, Elenin, etc. podemos perceber que são Grandes Naves cometas
revestidas de gelo e ao aproximar-se da Terra sofrem o derretimento pela
desaceleração, derramando muita água que forma os mares, em dilúvios
sucessivos, mas em seguida recolhem essa água para revestir a nave de retorno.
E há momentos, como
na consulta sobre a revolta dos trabalhadores nas minas de ouro do território de
Cushe ou Etiópia, o próprio pai dos deuses surge de modo brusco, como nas
ficções de teleportação.
Nossas interpretações
do Universo, suas faixas de velocidades e frequências vibratórias com o
deslocamento em espirais que será entendido como necessário para ser um
emaranhado de cordas o modo natural dos “buracos vazios” assimétricos em seus
movimentos, pressionados pela massa contínua do SER que ultrapassa para fora e
para dentro de universos, galáxias, sistemas planetários, átomos, e o que se
formar de aglomerados.
As formas
lenticulares de galáxias, sistemas e partículas ou átomos, indicam que há uma
pressão de um lado, o de além da curvatura da luz, muito forte e que levará ao
colapso desses amontoados de “vazios”. É o que percebemos como esfriamento ou
entropia universal.
No entendimento
de nossa lógica matemática, levando esse esquema ao símbolo da roda de energias
Yin/Yang, os “vazios” quânticos descrevem um ciclo de eterno retorno entre o
centro do Grande Vazio e a sua periferia que simbolizamos como a “curvatura da
luz”.
Outra pergunta
que o GEA quer ver respondida é sobre o Ouro. Se eram deuses imortais e faziam
tudo, como é que tiveram que fazer uma explosão monstruosa do Planeta Tiamat
rochoso para ter ouro, aqui muito pra dentro de um sistema planetário e tiveram
que formar equipes para vir minerar esse ouro, separando-o de outros
minérios... Isto já há ciência que teoriza que os átomos mais pesados de nossa
região do Universo resultam em pouca percentagem e exigiram fantásticas explosões
de estrelas quentes.
Na teoria que
elaborei para o livro Além da Curvatura da Luz eu imaginei camadas de afastamento
e explosões como de uma cebola, que vão se afastando do centro universal. O
nosso Big-Bang seria acontecimento de grande faixa esférica ao redor do
universo, com muitas dessas pipocas arrebentando por superar a pressão da
gravitação em outro tamanho de átomos...
Assim nos fizeram
por meio dessa simbiose da vida entre diversas estruturas e adicionaram as
bobinas de energia mental. A meu ver esse nosso conhecimento também está
atingindo o nível em que faremos o ouro por mutação de átomos e dominaremos a
cápsula de força mental que se isolará dos buracos de nada e se deslocará quase
instantaneamente a qualquer ponto do mundo quântico.
As rotas atribuidas aos veículos dos Anunnaki parecem ser uma curva do lado mais gravitacional das Galáxias e também o mesmo lado no Sistema Solar, chegando à Terra também por esse Polo. Esse arco descrito pelas viagens é como a curva do Caminho solar ao redor da região de Sirius, em 25.920 anos que se mede pelo retorno dos Equinócios. Acharemos outra medida para o arco de Netuno à Terra pelo lado que estaria o exterior do Universo dentro da lente "Via Látea" com essa pressão gravitacional maior do lado em que a luz se encurva e que achata e encolhe as galáxias. Está aproveitando essa pressão entrópica para vir mais rapidamente em arco para o Sol do que se atravessase próximo a Saturno.
As rotas atribuidas aos veículos dos Anunnaki parecem ser uma curva do lado mais gravitacional das Galáxias e também o mesmo lado no Sistema Solar, chegando à Terra também por esse Polo. Esse arco descrito pelas viagens é como a curva do Caminho solar ao redor da região de Sirius, em 25.920 anos que se mede pelo retorno dos Equinócios. Acharemos outra medida para o arco de Netuno à Terra pelo lado que estaria o exterior do Universo dentro da lente "Via Látea" com essa pressão gravitacional maior do lado em que a luz se encurva e que achata e encolhe as galáxias. Está aproveitando essa pressão entrópica para vir mais rapidamente em arco para o Sol do que se atravessase próximo a Saturno.
Se o GEA
perguntar mais, procurarei acrescentar mais respostas aqui.
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