CONCORDO COM TRUMP –
não basta denunciar os vícios do “acordo” de palhaçada. É preciso ainda dar a
punição merecida e mais restrições econômicas que revertam os erros do acordo
onde é indevido. AS MÁFIAS SEMPRE AFIRMARAM QUE ELAS TEM SUAS "REGRAS DO JOGO SUJO E NÃO RECUARÃO".
TRANSCREVO O LINK
Cético em relação ao pacto
nuclear, presidente americano decide retirar Estados Unidos do tratado. Entenda
as objeções do republicano contra o tratado firmado por Obama em 2015.
"O pior acordo da
história." É assim que o presidente dos EUA, Donald Trump, descreve o
pacto nuclear do Irã, de 2015. Ele repetidamente sinalizou que os Estados
Unidos iriam se retirar ou revisar o tratado – ameaça que se concretizou nesta
terça-feira (08/05).
Tanto o Departamento de Estado
americano quanto a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) confirmaram
que o Irã cumpriu sua parte. Especialistas em não proliferação nuclear e
líderes europeus que negociaram o acordo pressionaram Trump pela manutenção dos
EUA no pacto.
Por que então o governo Trump é
contra o acordo nuclear? – Mas que mentira tenebrosa!!!
Cumpriram um acordo que não lhe exigia nada!? Instalações ocultas podiam
funcionar... Vejam:
A resposta está nas
fraquezas alegadas do acordo e, igualmente importante, em questões não
relacionadas à energia nuclear, que o governo Trump agora gostaria de trazer
para a mesa de negociação, como o programa de mísseis balísticos do Irã e a
crescente influência da república islâmica no Oriente Médio
No âmbito do acordo de
2015 negociado entre o Irã e o P5 + 1 (EUA, Reino Unido, França, China, Rússia
e Alemanha), Teerã concordou em desmantelar seu programa nuclear em troca do
fim de uma série de pesadas sanções internacionais e do descongelamento de
bilhões de dólares em ativos iranianos. Pelo acordo, o Irã tem permissão para
desempenhar pequenas atividades nucleares e manter estoques de urânio para fins
de pesquisa e medicina.
Com tantas vantagens em
negócios e sem responsabilidade por falsidades... já que continuaria fazendo
pesquisa!
Essas quantidades de urânio estão
muito abaixo do necessário para o desenvolvimento rápido e sem aviso prévio de
armas nucleares. Com efeito, ao Irã é permitido a pesquisa nuclear pacífica,
assim como qualquer outro país.
ATRASA, MAS NÃO IMPEDE
a bomba em mãos de terroristas.
À época do fechamento do acordo,
agências de inteligência ocidentais estimaram que o Irã só estava a um ano de
produzir uma arma nuclear. O acordo de 2015 restringiu as atividades
relacionadas ao programa nuclear do Irã por 10 a 15 anos. Depois que este
período expirar, o acordo precisará ser renegociado ou o Irã teoricamente
poderá reiniciar o seu programa de armas atômicas.
Se o Irã escolher então produzir
armas nucleares, começaria a partir de um ponto de partida mais abaixo, o que poderia
dar tempo à comunidade internacional.
Mas o governo Trump acha esta
"cláusula de temporização" – essencialmente a data de validade do
acordo – problemática porque, em sua opinião, simplesmente
atrasaria o desenvolvimento de uma bomba nuclear, em vez de impedir. As
preocupações da Casa Branca reverberam a posição de Israel, que argumenta que A QUESTÃO NUCLEAR NÃO PODE SER SOMENTE ADIADA.
Atividade nuclear secreta?
O acordo também permite que os
inspetores da AIEA monitorem as instalações nucleares declaradas, as
instalações de armazenamento e as cadeias de abastecimento.
No entanto, o governo Trump
argumenta que O ACORDO NUCLEAR NÃO FORNECE ACESSO A
INSTALAÇÕES MILITARES RESTRITAS QUE PODERIAM SER USADAS PARA UM PROGRAMA DE
DE ARMAS SECRETO. O presidente exigiu que os inspetores também tenham
acesso a essas instalações, algo rejeitado pelo Irã.
Os apoiadores do acordo
argumentam que qualquer programa secreto seria detectado por meio das normas
vigentes de monitoramento das instalações e cadeias de abastecimento
existentes.
Mísseis balísticos
A redação da resolução das Nações
Unidas que autoriza o acordo nuclear é vaga na questão dos mísseis balísticos.
O acordo "exorta", mas não exige o fim da pesquisa "relacionada
a mísseis balísticos capazes de lançar armas nucleares".
O Irã diz que seus mísseis
balísticos são armas convencionais que não foram projetadas para transportar
ogivas nucleares, mesmo que sejam capazes disso. Como o Irã não está buscando
produzir armas nucleares, argumenta Teerã, a resolução da ONU não se aplica ao
seu programa de mísseis balísticos.
ISTO SÃO ARGUMENTOS DE MÁFIA
QUE NEM ESCONDE O JOGO SUJO!
Mas o governo Trump argumenta que
o programa de mísseis viola a natureza do acordo e constitui uma ameaça para
seus aliados árabes do Golfo e Israel. Os EUA já voltaram atrás em uma série de
sanções contra o Irã, fazendo com que Teerã, por sua vez, acusasse os EUA de
sabotar o espírito do acordo.
Verbas para "atividades
desestabilizadoras"
O acordo nuclear fez com que uma
grande parcela dos ativos internacionais do Irã – um total de 100 bilhões de
dólares – fosse descongelada. O governo Trump argumenta que isso foi ruim porque o dinheiro pode ser usado para financiar as
"atividades desestabilizadoras do Irã" no Oriente Médio e grupos
terroristas.
As queixas dos EUA
incluem ainda a hostilidade do Irã em relação a Israel, o seu envolvimento na
Síria e no Iraque e o amplo apoio regional da república islâmica para vários
grupos radicais xiitas, incluindo o Hisbolá no Líbano e os rebeldes Houthi no
Iêmen, bem como para o Hamas na Faixa de Gaza.
Além disso, Washington
e Israel estão preocupados com o fato de que a Guarda Revolucionária Islâmica
(IRGC), uma organização de segurança e militar que funciona separadamente das
forças armadas regulares, e o Hisbolá estejam estabelecendo bases conjuntas no
sul da Síria, nas cercanias de Israel.
VEJAM O JORNALISMO
PEGANDO O DISCURSO DA MERKEL A FAVOR DE TRUMP COMO SENDO CONTRA...
ÂNGELA MERKEL - Não está certo EUA deixarem unilateralmente acordo nuclear com Irã
Jornal do Brasil
OBSERVAMOS essa baba de
sapo dos jornalismos alucinados pelos Banqueiros deturpando o que foi dito
neste caso tão flagrante que supomos que os leitores terão asco de todos esses atentados
ao bom senso. VEJAM O QUE DESTACAMOS NESTE SUB-ARTIGO.
A chanceler da Alemanha, Ângela
Merkel, afirmou nesta sexta-feira que "não está certo que se decida
abandonar unilateralmente um contrato que foi discutido e que o Conselho de Segurança
da ONU aprovou unanimemente", referindo-se à saída dos Estados Unidos do
acordo nuclear internacional com o Irã.
"Isso danifica a confiança
na ordem internacional", acrescentou ela, que vê o abandono do pacto por
Washington como um motivo "de grande preocupação e lamentação".
Em discurso no Dia
Católico, celebrado na cidade alemã de Münster, no Estado da Renânia do
Norte-Vestfália, Merkel
admitiu concordar "que com o Irã há vários outros motivos de preocupação,
como o conflito com Israel, o programa de mísseis balísticos e o papel do Irã
na Síria".
VEJAM TAMBÉM -
https://mariosanchezs.blogspot.com.br/2018/05/rothschilds-contra-trump-e-o-duelo-do.html
VEJAM TAMBÉM -
https://mariosanchezs.blogspot.com.br/2018/05/rothschilds-contra-trump-e-o-duelo-do.html
Nenhum comentário:
Postar um comentário