Por Natasha
Romanzoti, em 17.06.2018
OS PSICOPATAS
PAGOS PELAS MÁFIAS DOS BANCOS SÃO INCURÁVEIS. QUEREM CONCENTRAR MAIS RADIAÇÃO?
Não lhes
bastam Chernobyl, Fukushima, Tsunamis, abusos de Estrôncio, acidentes de Césio,
vazamentos em quase todas as usinas, ameaças de North Korea, Irã, e o que ainda
pode vir?
Querem
brandir o suicídio como “alternativa”? E ALTOS CUSTOS PAGOS PELOS ESCRAVOS
FORÇADOS DE TODOS OS POVOS ATRAVÉS DE IMPOSTOS... PARA ESSE SUICÍDIO!
E nem
querem ouvir sobre a super-limpa e sem limites E SEM custos ENERGIA QUE VEM DO
NADA (DA MASSA E FORÇA DA GRAVIDADE – G) ...
O Laboratório
Nacional do Noroeste do Pacífico (na sigla em inglês, PNNL, um laboratório
pertencente ao governo dos EUA) em associação com a LCW Supercritical
Technologies fez um importante avanço para a indústria nuclear: descobriu um
método econômico para extrair urânio a partir da água do mar.
O novo processo
utiliza fibras acrílicas de baixo custo e reutilizáveis e pode, um dia, tornar
a energia nuclear efetivamente ilimitada.
Em um
experimento de prova de conceito, os pesquisadores conseguiram extrair 5 gramas
de urânio em pó da água do mar comum.
Um oceano de
urânio - Junto com sal, um litro de água do mar também contém sulfatos,
magnésio, potássio, brometo, flúor, ouro e urânio.
Não há muito
deste último elemento: algo como 3 microgramas por litro. Mas, quando
consideramos quão grande o oceano é, o número se torna 500 vezes mais do que
poderia ser extraído em terra. Estamos falando de 4 bilhões de toneladas de
urânio, ou o suficiente para operar mil reatores de fissão de 1 gigawatt por
100.000 anos.
O problema é
como tirá-lo da água. Uma abordagem desenvolvida anteriormente pelo Instituto
de Pesquisa de Energia Atômica do Japão utilizava esteiras de polímero que
extraíam os átomos da água oceânica. A técnica era muito cara, no entanto. Mais
tarde, o Laboratório Nacional Oak Ridge dos EUA desenvolveu um processo com polímeros
mais barato.
Usina de energia
nuclear flutuante da Rússia é inaugurada no Mar Báltico
Agora, o PNNL e
o LCW deram outro passo adiante utilizando fios acrílicos comuns e
convertendo-os em uma espécie de absorvente de urânio.
Reutilizável
Os detalhes
exatos do processo não foram divulgados, mas o PNNL afirmou que a técnica não
apenas funciona, como o acrílico pode ser limpo e reutilizado.
Além disso, os
pesquisadores dizem que é possível usar fibras residuais para uma maior
economia, o que indica que a extração de urânio da água do mar pode ser
competitiva com a mineração a preços atuais.
Para o
experimento do novo estudo, o fio acrílico foi colocado em tanques com água do
mar. À medida que a água fluía, as fibras extraíam o urânio, ligando-o quimicamente
a uma molécula. Após o processamento, o resultado foi cinco gramas do elemento.
“Para cada
teste, colocamos cerca de 1 kg de fibra no tanque por cerca de um mês e
bombeamos a água do mar rapidamente, para imitar as condições do oceano
aberto”, explicou Gary Gill, pesquisador do PNNL. “Desses três primeiros
testes, conseguimos cerca de cinco gramas. Pode não parecer muito, mas [o
processo] pode ser escalado”.
Potencial
O urânio
dissolvido na água do mar está em um estado de pseudo-equilíbrio. Isto
significa que, enquanto permanecer no nível atual, não será mais absorvido
pelas rochas que formam o fundo do mar.
Se a extração em
larga escala fosse implementada ao longo de milhares de anos, essa concentração
cairia e mais urânio seria liberado da rocha.
Por que a
energia nuclear pode ser a energia “verde” do futuro?
Potencialmente,
teríamos 100 trilhões de toneladas ou o suficiente para satisfazer as
necessidades de energia da Terra pelo próximo bilhão de anos.
Próximos passos
Além da extração
de urânio, o PNNL acredita que sua técnica também possa ser usada para limpar
cursos de água contaminados por metais pesados.
EU
COMENTO - É CLARO! ESTÃO PROCURANDO METER A MÃO NO NOSSO BOLSO ATRAVÉS DE SEUS
CAPACHOS DO MONSTRO ESTATAL, NÉ?
VEJAM:
O
próximo passo do estudo é encontrar financiamento para fazer testes em larga
escala nas águas quentes do Golfo do México. [NewAtlas]
ENTENDAM:
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