SOBRE BANCOS DONOS DA
MOEDA
ESTUDIOSOS ME
ENVIARAM ESTES TEXTOS, pedindo uma opinião.
Previamente faço observar que pagar juros pela moeda a Bancos Externos com IMPOSTOS arrancados do giro econômico é o modo de empobrecer os povos. E TRUMP começou exatamente cortando os impostos; o valor cortado equivale a uma emissão de MOEDA! E a providência de TRUMP desburocratizando significa reduzir os custos pagos para giro político que é improdutivo! Portanto a Equipe TRUMP já esta começando e precisa continuar esse processo de Moeda Nova entregue à área do enriquecimento do cidadão. E logo depois precisa mostrar esse método a todos os que querem realizar o SONHO AMERICANO. É assim que Arthur Laffer mostrou em seu gráfico que há um ponto a partir do qual subir aliquotas de impostos reduz o volume de arrecadação.
Vejam nosso imposto ZERO. http://mariosanchezs.blogspot.com/2008/08/imposto-zero-e-indios-de-roraima.html - Aconselhamos uma bilionária renúncia fiscal dos 180 bilhões que faltam, enquanto cortam a máquina política estatal e rateiam as despesas incluindo devolver ao povo o que está em discussão judicial ou administrativa; esse rateio é um IVA que se transfere ao giro e tudo isso dá 5 giros ao ano. Assim, 5 x 180 bilhões é 900 bilhões que serão taxados até 40% nesse rateio, recolhendo 360 bilhões por deixar 180 no giro mais necessitado!
Previamente faço observar que pagar juros pela moeda a Bancos Externos com IMPOSTOS arrancados do giro econômico é o modo de empobrecer os povos. E TRUMP começou exatamente cortando os impostos; o valor cortado equivale a uma emissão de MOEDA! E a providência de TRUMP desburocratizando significa reduzir os custos pagos para giro político que é improdutivo! Portanto a Equipe TRUMP já esta começando e precisa continuar esse processo de Moeda Nova entregue à área do enriquecimento do cidadão. E logo depois precisa mostrar esse método a todos os que querem realizar o SONHO AMERICANO. É assim que Arthur Laffer mostrou em seu gráfico que há um ponto a partir do qual subir aliquotas de impostos reduz o volume de arrecadação.
Vejam nosso imposto ZERO. http://mariosanchezs.blogspot.com/2008/08/imposto-zero-e-indios-de-roraima.html - Aconselhamos uma bilionária renúncia fiscal dos 180 bilhões que faltam, enquanto cortam a máquina política estatal e rateiam as despesas incluindo devolver ao povo o que está em discussão judicial ou administrativa; esse rateio é um IVA que se transfere ao giro e tudo isso dá 5 giros ao ano. Assim, 5 x 180 bilhões é 900 bilhões que serão taxados até 40% nesse rateio, recolhendo 360 bilhões por deixar 180 no giro mais necessitado!
DEIXO AOS AMIGOS DO GEA
PARA OPINAREM.
Quatro fatos históricos
bastante ilustrativos:
1.Benjamin Franklin
Nos Estados Unidos, na
década de 1750, as colônias eram muito prósperas. Não havia imposto de renda,
nem desemprego e preços estáveis. Quando solicitado a explicar essa
prosperidade aos líderes de volta à pátria, Benjamin Franklin respondeu:
“Isso é simples. Nas
colônias nós emitimos nosso próprio dinheiro. É chamado de “colonial scripts”.
Nós o emitimos em proporção adequada às demandas do comércio e da indústria
para fazer com que os produtos passem facilmente dos produtores para os
consumidores. Dessa forma, criando para nós mesmos nosso próprio papel-moeda,
controlamos seu poder de compra e não temos interesse em pagar a ninguém”.
Em 1764, a produção da Colonial Script foi
tornada ilegal pela Lei da Moeda, aprovada na Inglaterra (devido à pressão do
Banco da Inglaterra), proibindo as Colônias de emitir seu próprio dinheiro,
ordenando-lhes que usassem apenas o dinheiro que era fornecido (em quantidades
insuficientes) pelos banqueiros ingleses. Benjamin Franklin disse:
“Em um ano, as
condições se inverteram tanto que a era da prosperidade acabou e se instalou
uma depressão, de tal forma que as ruas das Colônias estavam cheias de
desempregados”.
Resultado: poderosos
interesses econômicos se opondo ao enriquecimento das nações.
2.Abraham Lincoln -
Durante a Guerra Civil (1861-1865), o presidente Lincoln precisou de dinheiro
para financiar a guerra do norte. Os banqueiros iriam cobrar de 24% a 36% de
juros. Lincoln ficou horrorizado e foi embora muito angustiado, pois ele era um
homem de princípios e não pensaria em mergulhar seu amado país em uma dívida
que o país acharia impossível pagar de volta.
A solução veio do
coronel "Dick" Taylor, um empresário de Illinois que servia como
oficial voluntário. Taylor se encontrou com Lincoln em janeiro de 1862 e
sugeriu a emissão de papel-moeda sem lastro. Taylor disse "Apenas peça ao
Congresso para aprovar um projeto de lei que autorize a impressão de notas do
tesouro legal ... e pague seus soldados com eles e vá em frente e ganhe sua
guerra com eles também. Se você os fizer com pleno curso legal ... eles terão a
sanção completa do governo e será tão bom quanto qualquer dinheiro, como ao
Congresso é dado o direito expresso pela Constituição.
Lincoln reconheceu os
grandes benefícios dessa sugestão. Em um ponto ele escreveu:
"... (nós) demos
ao povo desta república a maior bênção que já tiveram - seu próprio papel-moeda
para pagar suas próprias dívidas ..."
As notas do Tesouro
foram impressas com tinta verde na parte de trás, então as pessoas os chamavam
de “Greenbacks”.
Lincoln imprimiu US $
400 milhões em dólares (o valor exato foi US $ 449.338.902), dinheiro que ele
delegou para ser criado, um dinheiro livre de juros e sem dívidas para
financiar a guerra. Ele serviu como moeda legal para todas as dívidas, públicas
e privadas. Ele imprimiu, pagou aos soldados, aos funcionários do Serviço Civil
dos EUA e comprou suprimentos para a guerra e venceu a guerra.
Pouco depois
disso, “The London Times” imprimiu o seguinte: “Se essa política financeira
travessa, que teve sua origem na República Norte-Americana, se tornar reduzida
a um preço fixo, então esse governo fornecerá seu próprio dinheiro sem custo.
Pagará as dívidas e ficará sem dívidas. Ele terá todo o dinheiro necessário
para continuar seu comércio. Ele se tornará próspero além do precedente na
história dos governos civilizados do mundo. O cérebro e a riqueza de todos os
países irão para a América do Norte. Esse governo deve ser destruído ou
destruirá todas as monarquias do mundo”.
Os banqueiros
obviamente entenderam. A única coisa que repito é que a única coisa que é uma
ameaça ao seu poder é que os governos soberanos imprimem papel-moeda sem juros
e sem dívidas. Eles sabem que isso quebraria o poder dos banqueiros
internacionais.
É claro que os
banqueiros não dariam tão fácil, pois estavam determinados a acabar com os
greenbacks livres de juros e sem dívidas de Lincoln. Assim ele foi assassinado
por um agente dos banqueiros logo após o fim da guerra.
Em 1972, o Departamento
do Tesouro dos Estados Unidos foi solicitado a calcular o montante de juros que
seriam pagos se esses 400 milhões de dólares fossem emprestados a juros, em vez
de serem emitidos por Abraham Lincoln. Eles fizeram alguns cálculos, e algumas
semanas depois, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos disse que o
governo dos Estados Unidos economizou 4 bilhões de dólares em juros porque
Lincoln criou seu próprio dinheiro. Então podemos imaginar o quanto o governo
pagou e quanto deveria apenas com base nos juros.
Resultado: poderosos
interesses econômicos se opondo ao enriquecimento das nações.
3. John F. Kennedy
Nenhum presidente dos
Estados Unidos desde Abraham Lincoln ousou ir contra o sistema e criar seu
próprio dinheiro, já que muitos desses chamados presidentes eleitos eram na
verdade apenas instrumentos ou marionetes dos Banqueiros. Até que o presidente
John F. Kennedy assumiu o cargo.
O presidente Kennedy
não tinha medo de “atacar o sistema”, pois entendia como o Sistema da Reserva
Federal estava sendo usado para destruir os Estados Unidos.
Como um homem justo e
honrado, ele não podia tolerar tal sistema, pois cheirava a corrupção de A a Z.
Certamente ele deve ter sabido sobre os Greenbacks que Abraham Lincoln criou
quando estava no cargo.
Em 4 de junho de 1963,
o presidente Kennedy assinou um documento presidencial, chamado Executive Order
11110, que alterou ainda mais a Ordem Executiva 10289 de 19 de setembro de
1951. Isso deu a Kennedy, como presidente dos Estados Unidos, autorização legal
para criar seu próprio dinheiro para administrar o país, dinheiro que
pertenceria ao povo, um juro e dinheiro livre de dívidas. Ele havia imprimido
Notas dos Estados Unidos, ignorando completamente as Notas da Reserva Federal
dos bancos privados do Federal Reserve.
Nossos registros
mostram que Kennedy emitiu US $ 4.292.893.825 em dinheiro vivo. Era
perfeitamente óbvio que Kennedy estava disposto a minar o Sistema da Reserva
Federal dos Estados Unidos.
Mas foram apenas alguns
meses depois, em novembro de 1963, que o mundo recebeu a notícia chocante do
assassinato do presidente Kennedy. Nenhuma razão foi dada, é claro, para
qualquer pessoa que quisesse cometer um crime tão atroz. Mas para aqueles que
sabiam alguma coisa sobre dinheiro e serviços bancários, não demorou muito para
juntar as peças do quebra-cabeça. Com certeza, o presidente Kennedy deve ter
tido em mente revogar o Ato da Reserva Federal de 1913 e devolver ao Congresso
dos Estados Unidos o poder de criar seu próprio dinheiro.
É
interessante notar que, apenas um dia após o assassinato de Kennedy, todos os
Estados Unidos apontam, que Kennedy emitiu, foram retirados de circulação. Foi
através de uma ordem executiva do recém-instalado presidente, Lyndon B.
Johnson? O Presidente Johnson estava com medo dos banqueiros? Ou ele era um dos
seus instrumentos? De qualquer forma, todo o dinheiro que o presidente Kennedy
havia criado foi destruído. E nem uma palavra foi dita para o povo americano.
Resultado: poderosos
interesses econômicos se opondo ao enriquecimento das nações.
4. Hjalmar Schacht
Hjalmar Schacht foi, de
fato, o mais importante formulador de políticas econômicas na Alemanha de 1923
a 1944. Foi autor e principal executor do programa que pôs fim à hiperinflação,
e esteve no centro de tortuosas negociações em torno de reparações de guerra
devidas pela Alemanha, um dos temas que mais consumiu os melhores economistas
entre guerras. Esteve entre os primeiros a aplicar receitas posteriormente
denominadas keynesianas contra a Depressão, inventou os controles cambiais e os
tratados de comércio por compensação, assim como esquemas financeiros para
custear o esforço de guerra encobrindo sua natureza fiscal.
Schacht não era
propriamente um economista, no sentido em que hoje entendemos a profissão.
Tinha uma formação genérica, não especialmente profunda em economia.
Na chefia da economia
nazista cria dois instrumentos financeiros que permitiram o rearmamento alemão,
os MARCOS DE COMPENSAÇÃO, moeda gráfica que permitia à Alemanha, que não tinha
reservas em libras ou dólares, comprar em outros países creditando numa moeda
que só poderia ser gasta na Alemanha. O segundo instrumento foram os MEFO
BONDS, bônus com que eram pagos os fabricantes de armamentos, invés de moeda
corrente e que por sua vez se tornaram meio de pagamento disfarçado.
A teoria econômica
nazista voltou-se aos assuntos domésticos imediatos e, em separado, com as
concepções ideológicas da economia internacional. A política econômica
doméstica concentrou-se em três objetivos principais:
· Eliminação do desemprego
· Eliminação da hiperinflação
· Expansão da produção de bens de
consumo para melhorar o nível de vida das classes média e baixa
Todos estes objetivos
visavam contrariar aquilo que era visto como os defeitos da República de Weimar
e para solidificar o apoio doméstico ao partido. Nisto, os nazistas foram bem
sucedidos. Entre 1933 e 1936 o PIB alemão cresceu a uma taxa média anual de
9,5%, e a taxa de crescimento da indústria foi de 17,2%.
Resultado: A Alemanha
tornou-se uma das mais poderosas potências do mundo, mas as ambições
imperialistas nazistas destinou grande parte da riqueza alemã numa guerra
estúpida.
NOVA
ECONOMIA POLÍTICA - Emmanuel Gama de Almeida
Acreditamos
que nosso trabalho - A Nova Economia Política - é o conhecimento que falta
àqueles que procuram encontrar os meios capazes de mudar o equivocado rumo que
hoje estamos seguindo.
A Nova
Economia Política foi desenvolvida pelo economista brasileiro Ciro de Oliveira
Machado (25/06/1944 - 21/05/2008†), a partir das ideias de Piero Sraffa,
apresentadas em seu livro "Produção de Mercadorias por Meio de
Mercadorias: Prelúdio de uma Crítica da Teoria Econômica", em que
mercadorias são não só apresentadas como produzidas por meio de trabalho, terra
e capital, mas acima de tudo, por meio de mercadorias.
Sua
principal característica seria a adoção de uma política monetária de emissão de
moeda neutra de desenvolvimento.
Não
concordamos com uma política monetária recessiva, ou seja, não concordamos com
a falta de moeda nacional, o Real, que é a tônica da política econômica
atualmente praticada.
O
processo recessivo deveria ser neutralizado por meio da emissão da moeda neutra
de desenvolvimento - não pelo câmbio de dólares que aqui chegam e, por razões
de somenos, daqui se vão. Esta moeda neutra é uma das mais importantes
decorrências da Nova Economia Política.
Para
permitir o desenvolvimento, haveria sempre a necessidade de previamente haver a
emissão de mais moeda neutra. Adotar o Real como moeda neutra nacional
significaria simplesmente mudar a forma com que hoje essa moeda está sendo
introduzida em nossa economia. Deveríamos deixar de emitir moeda sem lastro e,
portanto inflacionária, passando a introduzir essa mesma moeda através,
especificamente, como capital de giro de todos os setores produtivos que
quisessem crescer; e todos os setores optariam pelo crescimento, na medida em
que o crescimento de um, implicaria no crescimento de outros.
Esta
mudança terá como consequência imediata a multiplicação da riqueza, dirigida
àqueles que a produzirem. Em outras palavras, o que iria caracterizar a moeda
neutra seriam as regras de sua criação: teriam mais moeda aqueles que
projetassem e conseguissem aumentar suas produções. As novas mercadorias
produzidas seriam o lastro da nova moeda e o país não teria a necessidade vital
de capitais externos para promover o seu crescimento.
VEJAM A ALUCINAÇÃO DE ROTHSCHILDS CONTRA A RECIPROCIDADE QUE TRUMP EXIGE - http://www.jb.com.br/economia/noticias/2018/06/17/trump-ameaca-a-ordem-comercial-global/ - COMENTARIO – Meus amigos do GEA percebam o jogo de palavras e o que esconde: Os últimos 70 anos? Com prosperidade na ordem internacional liberal dos Bancos tomando a moeda dos países para emprestar aos mesmos países a juros extorsivos? E ir enterrando em cofres sem nenhuma utilidade quase um quatrilhão de ativos inúteis... Isso é o progresso dessa NOVA ORDEM MUNDIAL...
VEJAM A ALUCINAÇÃO DE ROTHSCHILDS CONTRA A RECIPROCIDADE QUE TRUMP EXIGE - http://www.jb.com.br/economia/noticias/2018/06/17/trump-ameaca-a-ordem-comercial-global/ - COMENTARIO – Meus amigos do GEA percebam o jogo de palavras e o que esconde: Os últimos 70 anos? Com prosperidade na ordem internacional liberal dos Bancos tomando a moeda dos países para emprestar aos mesmos países a juros extorsivos? E ir enterrando em cofres sem nenhuma utilidade quase um quatrilhão de ativos inúteis... Isso é o progresso dessa NOVA ORDEM MUNDIAL...
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