ESPERAMOS QUE A EQUIPE TRUMP NOS LIBERTE DESTA E MUITAS OUTRAS IMBECILIDADES DOS INTERESSES BANQUEIROS QUE ATRASAM AS CIÊNCIAS
A 'Proteína
Executor' de Matar Células 'Tem um Ajudante. Os cientistas pensam que eles o
identificaram. - Por Brandon
Specktor, escritor sênior | 7 de junho de 2018, às 13h17 ET
A 'proteína
executora' MLKL mastiga através de sua própria membrana celular durante o
programa de suicídio celular chamado necroptose.
O
MOTIVO DESTE COMENTARIO – O GEA já
me havia perguntado se eu havia ouvido essa história. Respondi para lerem a
fundamentação que dei no livro Medicina Nutricional, Vol. I para o mecanismo da
produção somática de anticorpos, publicação de 14.4.1983 da revista NATURE do
artigo de Susumu Tonegawa, posteriormente nobeliado em 1987. Acharam muito
difícil especialmente porque englobei nesse mecanismo também a formação de
enzimas digestivas, o assunto de reações auto-imunes e a explicação sobre o
Falso Câncer. Assim pedem que eu explique em poucas palavras pois a tradução da
notícia abaixo pode ser o mesmo assunto. DE FATO, NÃO HÁ NOVIDADE... A CONFUSÃO
DE TERMOS EM STANFORD UNIVERSITY, PALO ALTO, CALIFÓRNIA, FAZ PENSAR EM UMA
DESCOBERTA RECENTE, MAS É O MECANISMO QUE ESTAMOS USANDO DESDE A PRIMERIA
EDIÇÃO DE NOSSO CURSO AVANÇADO DE ALIMENTAÇÃO NATURAL E QUE TAMBÉM FUNDAMENTOU
NOSSA PESQUISA SOBRE EFEITOS IMUNOLÓGICOS DA GELEIA REAL DE ABELHAS HÁ MAIS DE
30 ANOS. Em poucas palavras – Estão ficando impressionados em re-descobrir o que
todos já sabiam ao início dos estudos das vacinas, ou seja, que as defesas se
formam por reação somática à invasão dos germes patogênicos. Lembrem nosso
artigo sobre os bilhões de micróbios que temos entre a pele e os órgãos abertos
ao ar. https://mariosanchezs.blogspot.com/2018/04/anti-vacinas-e-viva-trump.html
COMO É
POUCA MATÉRIA EIS O TEXTO DO LINK EM EXAME:
Sacudindo-se
pelas células do seu corpo, há uma proteína moderada chamada MLKL esperando
ansiosamente a chance de matar.
Os cientistas já
haviam implicado MLKL como o machado de machado em uma forma de morte celular
chamada necroptose - um tipo de suicídio confuso no qual uma célula
deliberadamente derrama suas entranhas para avisar outras células sobre
possíveis invasores virais. Quando tal ameaça é detectada, uma longa cadeia de
alarmes soa dentro da célula, acabando por despertar a MLKL de seu sono
pacífico. Então, como um berserker Viking, o MLKL explode através de sua
própria membrana celular, matando a si mesmo e ao resto da célula de onde veio.
Jan Carette,
professora assistente de microbiologia e imunologia da Universidade de
Stanford, justificadamente chama a MLKL de "a proteína executora".
Mas de acordo com Carette, a MLKL não age sozinha. Como um pequeno candidato
manchu, a MLKL é inofensiva até que um cúmplice misterioso sussurra um código
secreto no ouvido de MLKL, transformando a proteína sonolenta em um assassino
frio e destruidor de células.
"Isso foi
uma grande surpresa - não sabíamos que a proteína assassina exigia um
código", disse Cole Dovey, colega de Carette, um acadêmico de
pós-doutorado em Stanford e principal autor de um novo estudo de necroptose, em
um comunicado. O MLKL é "mantido sob controle por um código, e é liberado
por um código. Então, somente quando o código está correto, o assassino é
ativado, perfurando buracos na membrana da célula enquanto ela se prepara para
estourar a célula".
No novo estudo
publicado hoje (7 de junho) na revista Molecular Cell, os pesquisadores lançam
uma acusação contra a molécula sorrateira que eles acham que é responsável por
transmitir esse "código da morte". E vai pelo alias IP6.
Acompanhando o
menor assassino do mundo
Em seu novo
estudo, os pesquisadores de Stanford procuraram o cúmplice da proteína carrasco
levando uma triagem genômica de todas as moléculas envolvidas na morte celular
humana. A equipe induziu a necroptose em uma linha de células derivadas de
humanos, desenvolvidas em laboratório, para ver quais genes e suas moléculas
correspondentes estavam mais ativos em relação às fases finais da necroptose.
Através de
numerosos testes, uma família de moléculas chamou a atenção da equipe de novo:
inositol fosfatos, ou IPs, que são conhecidos por estarem envolvidos em
numerosas funções celulares, incluindo crescimento e morte.
Para examinar o
papel da família IP como assistente do executor, a equipe usou ferramentas de
edição de genes CRISPR para criar células mutantes nas quais os IPs eram impedidos
de serem ativados. Quando essas células mutantes foram intencionalmente
infectadas com um vírus herpes - que normalmente acionava os alarmes de
intrusão da célula e iniciaram a necroptose - as células se recusaram a morrer.
Uma molécula
chamada IP6 parecia diretamente responsável por ativar o MLKL e enviar a
proteína em sua missão violenta. Em outras palavras, quando o IP6 não apareceu
para funcionar, a proteína executora também não apareceu para funcionar.
O novo
conhecimento poderia ter grandes implicações para o tratamento de condições
como a doença de Crohn, que são causadas, em parte, por necroptose errônea. Se
os cientistas pudessem desenvolver uma droga que impedisse o IP6 de se ligar à
MLKL, ela poderia impedir que as células iniciassem a necroptose quando elas
realmente não deveriam.
"Em termos
de descoberta de drogas, os IPs têm sido um pouco ignorados, por isso estamos
muito animados em poder examinar essas pequenas moléculas por potenciais razões
terapêuticas", disse Carette.
Ele e sua equipe
já começaram a aumentar seus estudos sobre a estrutura do IP6.
Originalmente
publicado na Live Science.
REPITO A PEDIDO DO GEA - VEJAM "produção somática de anticorpos, publicação de 14.4.1983 da revista NATURE do artigo de Susumu Tonegawa, posteriormente nobeliado em 1987". O CURSO AVANÇADO DE ALIMENTAÇÃO NATURAL continua disponível no site http://www.mariosanchez.com.br
REPITO A PEDIDO DO GEA - VEJAM "produção somática de anticorpos, publicação de 14.4.1983 da revista NATURE do artigo de Susumu Tonegawa, posteriormente nobeliado em 1987". O CURSO AVANÇADO DE ALIMENTAÇÃO NATURAL continua disponível no site http://www.mariosanchez.com.br
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